Cerco a Bolsonaro usa o pânico do mutante P1 para assustar o País; precisamos da luz do sol e da verdade

Publicado em 03/03/2021 16:07 e atualizado em 03/03/2021 17:25
Tempo & Dinheiro - Com João Batista Olivi
Edição desta quarta-feira, 3 de março de 2021, com João Batista Olivi

Se STF autorizar, tenho plano pronto para pandemia, diz Bolsonaro

Diz que hoje não tem “autoridade”; “Estou pronto para botar meu plano” (no Poder360)

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta 4ª feira (3.mar.2021) que tem um plano pronto para conter a pandemia de covid-19 no Brasil. Deu a declaração depois de visita à residência oficial do embaixador do Kuwait, em Brasília. Comentava a sugestão dada por secretários de saúde para impor um toque de recolher nacional.

A jornalistas, o presidente reclamou de ter sido convocado pelos representantes locais para dirigir uma medida nacional apenas 1 ano depois do início da pandemia e ironizou: “Agora? 1 ano depois? Lembraram de mim 1 ano depois? Estão sendo pressionados pela população que não aguenta mais ficar em casa e que tem que trabalhar por necessidade”.

“Se eu puder decidir, tenho o meu plano, o meu projeto pronto para botar em prática no Brasil. Agora preciso de autoridade. Se o Supremo Tribunal Federal achar que pode dar o devido comando dessa causa a um poder central, que eu entendo ser legítimo e meu, eu estou pronto para botar o meu plano [em prática]”, disse. Perguntado, o presidente não quis dar mais detalhes.

O plenário do STF  acolheu em 15 de abril de 2020, por unanimidade, ação apresentada pelo PDT contra vários dispositivos da Medida Provisória 926 de 2020, que atribuiu à Presidência da República a centralização das prerrogativas de isolamento, quarentena, interdição de locomoção e de serviços públicos e atividades essenciais durante a pandemia.

Os autores da ação alegaram que a MP esvaziava a competência e a responsabilidade constitucional de Estados e municípios para executar medidas sanitárias, epidemiológicas e administrativas relacionadas ao combate ao novo coronavírus.

RECURSOS PARA ESTADOS

Bolsonaro também afirmou nesta 4ª feira que governadores pediram ao governo federal mais recursos para conter os efeitos da pandemia de covid-19 e abrir novos leitos de UTI (unidade de terapia intensiva) em seus Estados. O chefe do Executivo disse a jornalistas que a União fará “o que for possível para preservar vidas”.

“Ontem os governadores pediram mais recursos. Vou conversar com Pazuello. Ele não é dono da chave do cofre, mas o que for possível fazer, a gente vai fazer para preservar vidas”, declarou.

Nós aqui não nos furtamos a liberar recursos para isso, agora foi liberada uma quantidade enorme de recursos no ano passado, não quero culpar ninguém de nada, nem desconfiar ninguém de nada, mas foram recursos vultuosos que grande parte do problema poderia ter solucionado”, disse o presidente. E completou: “Agora veio uma 2º onda, uma cepa nova que ninguém esperava isso aí.” 

Governo deve apurar “interesses” que obrigam importar diesel, diz Bolsonaro

Fala em aumentar capacidade de refino; Diz que haverá nova alta no petróleo (no Poder360)

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta 4ª feira (3.mar.2021) que terá de investigar supostos interesses que obrigam o Brasil a importar óleo diesel e consequentemente a refinar menos petróleo.

“Eu lamento informar, mas parece que nós poderíamos estar refinando mais e há algum interesse, que temos que apurar se é verdadeiro ou não, em refinar menos para nos obrigar a importar o óleo diesel”, disse o presidente a jornalistas na residência do embaixador do Kuwait em Brasília.

Segundo Bolsonaro, essa prática encareceria o produto final, ou seja, o preço do combustível no Brasil.

Para contextualizar a suposição, o presidente afirmou que a refinaria do país de um dos embaixadores presentes no encontro tem operado apenas com 70% de sua capacidade e que isso poderia acontecer no Brasil.

Bolsonaro disse aos jornalistas que poderá haver uma nova alta no preço do petróleo nas próximas semanas. Afirmou ainda que isso reforça que a troca no comando da estatal foi positiva.

A notícia não muito boa, é no petróleo. Obviamente, eles acham que o preço ainda não está muito adequado, pode ser que teremos uma alta no petróleo nas próximas semanas, complica pra gente”, disse. E completou: “Isso reforça o nosso interesse em, efetivamente, mudar o presidente da Petrobras”.

Bolsonaro afirmou mais uma vez que não interferiu nem interferirá na Petrobras, mas que o general Joaquim Silva e Luna, indicado para o comando, poderá ajudar a combater cartéis e fraudes.

“Nós queremos não interferir – como nunca interferimos, isso nunca existiu não falei ‘desfaz esse reajuste, não quero reajuste na semana que vem’. Agora a Petrobras pode colaborar com outros órgãos no combate a cartéis, adulteração de combustível e a questão de diversificarmos o máximo possível das refinarias”, disse.

Em momento crítico da crise do coronavírus, Bolsonaro afirma que "criaram pânico"

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BRASÍLIA (Reuters) - No pior momento da pandemia de Covid-19 no país, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira que "criaram pânico" em torno da nova doença e voltou a criticar medidas mais restritivas adotadas por governadores para conter a disseminação do vírus.

Bolsonaro disse ainda, em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, que seu pronunciamento, quando ocorrer, tratará da pandemia e das vacinas, e aproveitou para defender a atuação no processo de imunização.

"Criaram pânico, né? O problema está aí, lamentamos. Mas você não pode entrar em pânico. Que nem a política, de novo, do fique em casa. O pessoal vai morrer de fome, de depressão?", disse a um dos apoiadores.

As declarações de Bolsonaro ocorrem após o Brasil ter registrado na terça-feira recorde de mortes por Covid-19 em um único dia, com 1.641 novos óbitos, elevando o total desde o início da pandemia para 257.361. Mais de 10,6 milhões de pessoas já foram infectadas pelo novo coronavírus.

Mesmo um órgão federal, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), destacou, em nota técnica publicada na terça-feira, que a rápida aceleração da pandemia verificada desde janeiro resultou no pior cenário de ocupação de leitos de UTI para Covid-19 em vários Estados e capitais do país, com 19 unidades da Federação apresentando taxas de ocupação de leitos superiores a 80%.

Nesta quarta-, Bolsonaro aproveitou a conversa com apoiadores para atacar a imprensa, afirmando que ignorá-la é a "maneira" de "pensar em coisas sérias". O presidente disse ainda que "para a mídia, o vírus sou eu".

"Se você ler a imprensa, você não consegue viver. Então, faz o que eu faço: cancelei desde o ano passado todas as assinaturas de jornais e revistas", afirmou.

Bolsonaro defende maior concorrência nos combustíveis e quer investigar volume de produção de diesel

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BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro defendeu nesta quarta-feira uma maior concorrência no mercado de combustíveis e disse que o governo apura a suspeita de que refinarias estariam refinando uma quantidade reduzida de óleo diesel, obrigando o Brasil a importar esse insumo e o que, consequentemente, encarece o preço final pago pelo consumidor.

Bolsonaro disse que a Petrobras pode colaborar com outros órgãos no combate a cartéis e adulteração de combustíveis e defendeu que é preciso diversificar "o máximo possível" a questão das refinarias.

"Nós poderíamos estar refinando mais e há interesse, estamos apurando se é verdade, que há interesse em refinar menos para nos obrigar a importar óleo diesel, o que encarece o óleo diesel", disse.

O presidente afirmou que quer avaliar a atuação do que chamou de "cartéis", sem dar detalhes, e que tem discutido com a Agência Nacional do Petróleo formas para se abrir mais o mercado e "não ficar preso a alguns monopólios que existem aqui".

As falas do presidente estão na esteira da troca do presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, após sucessivos aumentos no preço dos combustíveis desde o início do ano. Bolsonaro decidiu indicar o general reformado Joaquim Silva e Luna para o comando da estatal, o que provocou uma forte queda nas ações da empresa na bolsa de valores.

Bolsonaro diz que economia do Brasil foi uma das que menos caiu

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BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira que o Brasil foi um dos países cuja economia menos caiu no mundo em 2020, ao comentar a queda histórica do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado, e disse que o resultado se deve em parte ao auxílio emergencial.

"O que eu posso falar para você é que se esperava que a gente ia cair 10%, parece que caímos 4%", disse Bolsonaro. "É um dos países que menos caiu no mundo todo, então, tem esse dado positivo. O que fez a economia movimentar, em parte, foi o auxílio emergencial", acrescentou.

"Este dinheiro quando vai para o município, ele roda a economia local que interfere na arrecadação de impostos municipais, estaduais e federais também. Fizemos também muita coisa buscando atender na ponta da linha o trabalhador que não viesse a perder seu emprego", emendou.

Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta mostraram que o PIB teve contração de 4,1% em 2020, sob impacto das medidas de contenção ao coronavírus, com a atividade no ritmo mais fraco desde o começo da série iniciada em 1996.

Para Bolsonaro, o governo federal fez todo o possível para evitar que se tivesse um caos no Brasil.

Questionado sobre o retorno do auxílio emergencial, o presidente repetiu que não há dinheiro em caixa. "É endividamento e cada vez que você endivida, você aumenta seu... tem o cheque especial lá no banco, você paga com juro maior, juro não, o valor maior no final do mês. É o que pode acontecer com o Brasil, a economia tem que pegar", afirmou.

Bolsonaro já disse que a nova etapa do auxílio deverá ser paga em quatro parcelas de 250 reais cada. O benefício ainda precisa ser aprovado pelo Congresso.

CNA projeta crescimento de 2,5% do PIB agropecuário em 2021; milho pode pressionar

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SÃO PAULO (Reuters) - O PIB agropecuário, que mede a atividade dentro da porteira, deverá voltar a crescer este ano, com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) projetando aumento de 2,5% sobre 2020, caso o clima colabore com a segunda safra de milho, que terá boa parte plantada fora da janela climática ideal após um atraso da colheita de soja.

Segundo o coordenador do Núcleo Econômico da CNA, Renato Conchon, a estimativa ainda pode ter viés de alta, se a demanda internacional pelos produtos brasileiros ficar aquecida ou a economia interna melhorar; ou de baixa, na hipótese de algum problema de safra, notadamente de milho.

O cereal e a soja são duas das principais culturas do Brasil. No caso da oleaginosa, a safra está bem encaminhada para ter novo recorde, enquanto o país planta a maior parte do cereal na segunda safra, na sequência da colheita da verão, o que está ocorrendo agora.

"O que vimos foi um atraso de 40 dias (na soja), e isso no cômputo geral não vai ter grandes prejuízos. Mas um terço da safra do milho segunda safra será plantado fora da janela ideal de plantio (pelo atraso da soja). Isso sim, se der alguma estiagem mais severa, pode influenciar no milho segunda safra e outra culturas", disse ele.

"O clima é o fator que estamos olhando com mais preocupação, que pode fazer com que haja um recuo do PIB da agropecuária", acrescentou.

Em 2020, conforme informou nesta quarta-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Agropecuária foi o único setor que cresceu, com 2%, ante queda de 3,5% na Indústria e recuo de 4,5% em Serviços.

O PIB do país, como um todo, caiu 4,1%, na maior retração em 24 anos sob impacto das medidas de contenção do coronavírus.

O aumento da Agropecuária foi impulsionado pela soja (7,1%) e café (24,4%), que tiveram produções recordes na série histórica.

Dessa forma, a participação da agropecuária no PIB nacional subiu de 6,7% em 2019 para 7,l% em 2020, disse o especialista da CNA.

"Se o PIB da agropecuária fosse zero, o PIB do Brasil teria caído 4,2 e não 4,1%", comentou, lembrando que algumas indústrias ligadas ao agronegócio também apresentaram crescimento, como os segmentos de alimentos e de papel e celulose.

"Ou seja, somado e subtraído, o PIB do Brasil teria caído mais, não fosse o agronegócio."

Ele destacou ainda que a evolução do PIB da agropecuária na última década foi de 25,4%, com ganhos de produtividade e forte demanda internacional pelos produtos nacionais, enquanto o PIB do Brasil recuou 1,2% no mesmo período.

Contratação de apólices de seguro rural mais que dobra em 2020 no Brasil

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SÃO PAULO (Reuters) - Com o aumento na demanda de agricultores por seguro rural e no valor aplicado pelo governo no programa de subvenção, o número de contratação de apólices mais que dobrou em 2020, para 193.470 unidades, ante 93.108 registradas um ano antes, informou o Ministério da Agricultura nesta quarta-feira.

De acordo com balanço do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), foram utilizados 881 milhões de reais para o pagamento de subvenções a apólices de seguro contratadas no ano passado. Em 2019, o montante ficou em 427,9 milhões.

As operações abrangeram uma área de 13,67 milhões de hectares e representaram 45,79 bilhões de reais em valor de produção segurado.

"Apenas em 2020 as seguradoras pagaram em indenizações aos produtores aproximadamente 2,5 bilhões de reais", disse em nota o diretor do Departamento de Gestão de Riscos do ministério, Pedro Loyola.

Para ele, considerando os sucessivos problemas climáticos observados nos últimos anos, cada vez mais severos, o produtor rural não deveria plantar sem a proteção do seguro e seguindo as recomendações do zoneamento agrícola.

Do total utilizado em 2020, aproximadamente, 311 milhões de reais foram liberados no primeiro semestre, sendo 82% deste recurso destinado para os grãos de inverno.

Já no segundo semestre, 68% do recurso foi destinado para os grãos de verão e café, e 11% para frutas. No ano ainda foram destinados 6,1 milhões de reais para pecuária e 28 milhões de reais para as demais culturas.

A área segurada de 13,67 milhões de hectares representa um salto de quase 104% no comparativo anual, embora valha destacar que o Brasil ainda está muito aquém em áreas com seguro rural ante alguns de seus principais concorrentes, como os Estados Unidos.

O Ministério da Agricultura destacou que, para 2021, está previsto o recurso de 1 bilhão de reais para o PSR, que depende ainda de aprovação do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), em tramitação no Congresso Nacional. 

A CNA tem um cálculo mais abrangente sobre o PIB, considerando também indústrias, incluindo de insumos, o que deixa o indicador ainda mais robusto, comparado com o índice da agropecuária.

Até dezembro, a CNA via um crescimento de 9% no chamado PIB do Agronegócio em 2020, estimativa que deve ser atualizada em breve. 

Bunge amplia ações no Cerrado e quer eliminar soja ligada a desmate legal em 2025

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SÃO PAULO (Reuters) - A Bunge informou nesta quarta-feira que lançou programa para monitorar a soja adquirida de fontes indiretas no Cerrado brasileiro, um movimento "sem precedentes no setor" que busca fechar o cerco contra o desmatamento associado à agricultura na importante região produtora.

O programa faz parte da Política Global de Não-Desflorestamento da Bunge, compromisso público e voluntário que prevê cadeias livres de desmatamento até 2025, disse a empresa em nota.

A Bunge esclareceu, por meio da assessoria de imprensa, que já não compra soja com origem em desmatamento ilegal. E que, a partir de 2025, também não comprará grãos que tenham sido cultivados em áreas desflorestadas dentro da legalidade, com desmates realizados após 31 de dezembro de 2024.

Agricultores brasileiros podem desmatar parte de suas terras dentro da lei, em percentuais que variam de acordo com a região.

Já o programa de monitoramento da soja adquirida de fontes indiretas, que deve contar com o apoio das revendas de grãos na região, foi lançado após empresas globais pedirem, em dezembro, que tradings de commodities parem de trabalhar com soja associada ao desmatamento do Cerrado brasileiro, que já viu cerca de metade de suas matas nativas serem convertidas em propriedades rurais.

"Nós reconhecemos o importante papel que podemos desempenhar em nossa indústria. Essa iniciativa sem precedentes é o caminho para que a Bunge compartilhe com sua cadeia de suprimentos suas melhores práticas para construção de cadeias de valor rastreáveis e verificáveis", disse o vice-presidente Global de Sustentabilidade da Bunge, Rob Coviello, em nota.

A Bunge não detalhou por questões estratégicas os volumes originados no Cerrado, importante região produtora também de milho.

Afirmou apenas que origina cerca de 25 milhões de toneladas de grãos (soja, milho e trigo) anualmente em todo o Brasil, o maior produtor e exportador global da oleaginosa. O país é ainda o segundo maior fornecedor de milho no mundo.

No que diz respeito à Amazônia, a Bunge lembrou que, como integrante da Moratória da Soja, a companhia não compra a oleaginosa de áreas que foram desmatadas mesmo que legalmente após 2008 --um movimento seguido por outras tradings do setor.

100%

A Bunge notou que já possui 100% de rastreabilidade em suas compras diretas no Brasil e, só no Cerrado, monitora mais de 8.000 propriedades, alcançando 11,6 milhões de hectares --a área brasileira total com soja está estimada em pouco mais de 38 milhões de hectares em 2020/21.

Segundo a empresa, com o engajamento das revendas de grãos, a partir do Parceria Sustentável Bunge, a expectativa é alcançar também 100% de rastreabilidade e monitoramento dos volumes oriundos de compras indiretas, afirmou em comunicado.

Atualmente, a Bunge monitora 30% dos volumes indiretos.

O programa sobre o Cerrado vai orientar os parceiros a implantarem sistemas de verificação da cadeia, incluindo o uso de imagens de satélite.

As revendas poderão adotar serviços de imagem independentes ou usar a estrutura de monitoramento geoespacial da Bunge, sem custos, ressaltou a empresa.

Para o diretor de Originação da Bunge, Roberto Marcon, as revendas de grãos possuem papel importante ao viabilizar o acesso de pequenos e médios produtores ao mercado.

"Ao auxiliá-las a implantarem sistemas de rastreabilidade e monitoramento contribuímos com todo o setor."

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Fonte:
Notícias Agrícolas/Reuters

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