DA REDAÇÃO: Manuteção da seca nos EUA dispara preços em Chicago

Publicado em 05/07/2012 13:41 e atualizado em 05/07/2012 15:56
Grãos: Soja bate novo recorde de alta. Momento é de fixar preços, tanto para oleaginosa quanto para o milho. Cereal deve ter pressão baixista evitada pelo quadro de seca nos Estados Unidos.
Dia de altas expressivas para a soja e milho na Bolsa de Chicago deve ser aproveitado por produtor brasileiro: “é dia de fixar preços na soja e milho”, alerta o analista de mercado, Carlos Cogo.

Cotações próximas de bater recorde em Chicago acontecem em função da manutenção da previsão de seca no Cinturão de Produção norte-americano.

Safrinha de milho brasileira deve chegar a 35 milhões de toneladas, pressionando para baixo cotações. No entanto, seca nos EUA deve ajudar cereal em alta na CBOT. É hora de vender e principalmente no caso do milho produtor precisa se proteger, pois safrinha brasileira será grande, afirma o analista.

Segundo Cogo, no curto prazo não há espaço para realização de lucros – quando os contratos devolvem parte dos ganhos anteriores - pois há manutenção da previsão de seca no cinturão de produção dos EUA, que já compromete a produtividade das lavouras. “Projeções iniciais de 380 milhões de toneladas para a safra de milho já caíram para no máximo 350 mi/toneladas. Para a soja, a estimativa de 88 milhões/toneladas não deve ultrapassar os 82 milhões. Persistência da seca vai aprofundar quebras, impedindo realização de lucros expressiva.

Safras brasileiras – área de algodão deve ter queda de 35% em função de concorrência com a soja. Já o milho deve perder 8% área para a oleaginosa no próximo plantio de verão. O que significa 2 milhões de hectares de soja a mais na próxima safra e até 82 milhões de toneladas de soja em 2013.

Já segue nosso Canal oficial no WhatsApp? Clique Aqui para receber em primeira mão as principais notícias do agronegócio
Por:
Kellen Severo e Ana Paula Pereira
Fonte:
Notícias Agrícolas

RECEBA NOSSAS NOTÍCIAS DE DESTAQUE NO SEU E-MAIL CADASTRE-SE NA NOSSA NEWSLETTER

Ao continuar com o cadastro, você concorda com nosso Termo de Privacidade e Consentimento e a Política de Privacidade.

1 comentário

  • Daltro Fogaça Scherer São Leopoldo - RS

    Com o comportamento da meteorologia negativa para a curva decrescente produtiva nos EUA, encontramos no nosso territorio uma perspectiva de um potencial na tendência de aumento em sua curva em relação as cifras cambiais dos setores da cadeia produtiva envolvidos com o segmento da exportação dos principais produtos primários a niveis empresariais. Enquanto os médios e pequenos produtores de nossa aldeia permanecm naufragos do atual sistema aos interesses da agricultura dos medios e pequenos produtores, dificultando a manutenção e a sua presevação no meio rural, tornando dificil a perpetuação destes no meio do campo, devido a ineficiente gestão dos atuais governos em suas esfera, todos nefasto aos interreses do desenvolvimento e das proximas gerações do homem ao meio rural.

    Daltro Fogaça Scherer - São Leopoldo - RS, 06 de julho 2012.

    0