DA REDAÇÃO: Força Nacional intensifica ações na gleba Suiá Missú (MT)
Na manhã de hoje, a mesma Força Nacional, que cumpre determinação da justiça, levou caminhões para confiscar gados e equipamentos de uma fazenda, mas cerca de 100 pessoas se digiram ao local a fim de evitar a saída dos pertences.
A mobilização em prol dos não índios na gleba segue ganhando força. Segundo Rosa, diariamente mais pessoas de todos os Estados chegam ao distrito de Posto da Mata. “Ontem a juventude de Água Boa fez um movimento pelo facebook para trancar a BR-158 em apoio aos moradores da Suiá Missú”, afirma.
Em Brasília, as negociações também seguem intensas. “Ontem a bancada federal do MT e prefeitos dos municípios envolvidos tiveram uma reunião com o vice-presidente Michel Temer”, segundo Rosa.
Na sexta-feira (14) um culto ecumênico será realizado a partir das 14h (horário local) com a possível presença da Frente Parlamentar da Agricultura (FPA).
Sebastião Ferreira Santos Fátima do Sul - MS
Como é triste viver em um país sem governo não, onde tudo acontece e ele faz de conta que não sabe nada!!!
Agora pensem comigo a Força Nacional foi criada pelo governo do PT, e porque então ainda culpam ONGs pelas invasões, se é a polícia do PT que está invadindo as propriedades??? Será que o povo brasileiro já está entendendo porque o governo contrariou o REFERENDO DO DESARMAMENTO ou seja a vontade do povo, desarmando a população??? Acho que agora está claro não? Vão invadir as propriedades sem que haja resistencias, pois a população está desarmada, esse é o objetivo dos comunistas!!!!!!!!!!!!!!Paulo C. S. B. Bertol Passo Fundo - RS
Me solidarizo com os produtores que estão injustamente sendo ameaçados de despejo de forma violenta e arbitrária de suas propriedades, para que as mesmas sejam doadas à pessoas que nada irão produzir. Logicamente os povos indígenas devem ser respeitados, bem como respeitadas suas reservas e direito à propriedade, mas de forma legal, justa, coerente e democrática. É preciso mesmo muita união e força para conter essa idéia utópica, absurda e de cunho político, de doar terras produtivas àqueles que nada produzem ou irão produzir, num claro, forçado e burro retrocesso nacional.