DA REDAÇÃO: Com cancelamentos da safra de milho dos EUA pela China, exportações devem ser maiores na Argentina

Publicado em 30/04/2014 13:27 e atualizado em 30/04/2014 16:32
Milho: Demanda chinesa é pontual e país ainda possui estoques de 71 milhões de toneladas, número próximo à safra brasileira. Exportações, no entanto, devem ser maiores na Argentina, que, nesse momento, têm preços mais competitivos e maior disponibilidade do grão. A safra brasileira está em boas condições apesar dos problemas climáticos no início da safra.

Apesar de informações sobre cancelamento de importações de milho norte americana pela China, a notícia não favorece as exportações  da safra brasileira,  mas sim da Argentina.  Isso se deve a maior disponibilidade de exportação e de preços que o país possui, segundo explica o analista de mercado, Paulo Molinari. Também explica que a demanda chinesa por milho é bastante pontual, diferente da soja, e mantém estoque de 71 milhões de toneladas, importando apenas o necessário para atender a logística interna. 

A safra brasileira segue em bom ritmo, apesar das altas temperaturas do início do plantio e da falta de chuvas em alguns estados do país. Já o plantio dos Estados Unidos, atingiu 18% de área plantada e ainda não preocupa sobre a questão dos atrasos. Segundo Molinari, os preços se manterão voláteis até o fim de maio, quando termina o plantio da safra americana. Enquanto o plantio se mantiver em ritmos normais, os preços tendem a se manter bons, e se houver atraso, se manterão em alta.  

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Por:
Kellen Severo // Sandy Quintans
Fonte:
Notícias Agrícolas

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