EXCLUSIVO: "Não há excesso de hormônio no frango brasileiro", diz especialista
A exemplo desses preconceitos, a informação de que há muito hormônio no frango brasileiro. Segundo Perazzo, isso não existe e o que se vê na avicultura nacional hoje é uma boa genética, atrelada às partes de ambiência, nutricional, sanitária e de manejo. “Hoje não existe condição de termos anitibióticos, a parte de hormônio e ração. Principalmente porque o custo é muito alta e também por ser prejudicial. Esse antibiótico, em um período de 35/45 dias, que é o período de saída do frango, não tem como ficar acumulado na carne”.
O professor explica que com o passar do tempo e com o avanço da tecnologia disponibilizando de mecanismos que contribuem para um melhor desenvolvimento dos animais são os fatores determinantes para esse expressivo crescimento que tem sido visto nos últimos anos. E reitera ainda que essa melhora é fruto da combinação genética e nutrição.
Quanto aos suínos, Perazzo atribui ao aperfeiçoamento da genética, da nutrição e das técnicas de produção a melhora da qualidade da carne, que já pode ser encontrada mais magra, portanto, mais saudável. E explica também que, mesmo essas técnicas mais avançadas de manejo deixando o produto mais caro, o mercado pode e quer pagar por isso, prezando sempre pela qualidade.
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