DA REDAÇÃO: Discurso de Obama não surte efeito no mercado, que registra queda acentuada
A expectativa agora é pelo relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos), que será divulgado na próxima segunda-feira. “Ele é muito importante para dar uma idéia do que o USDA está pensando e quais são os dados que vamos trabalhar nos próximos meses”. Com relação ao macro, após as altas recentes, Dejneka acredita em novas quedas, mesmo prevendo que ainda sejam registradas novas altas no curto prazo (no próximo mês).
O analista lembra que os preços atuais da soja estão três dólares acima do que foi registrado no ano passado. Ele não tem dúvidas de que a hora é ideal para venda, na verdade, “já era para estar vendendo, principalmente quando bateu US$ 14,40 (por bushel)”.
Quanto à especulação de que a soja possa alcançar os US$16/bushel, Dejneka é cauteloso. “O pessoal está achando que vai subir, mas tem que tomar muito cuidado”, alerta. Ele acredita nas previsões altistas no curto prazo para a oleaginosa, porém prevê que a alta do milho tende a ser maior que a da soja.