Palestra de Antônio de Azevedo Sodré, advogado e membro da ONG Brasil Verde que Alimenta fala sobre o Novo Código Florestal

Publicado em 11/10/2011 09:15 e atualizado em 11/10/2011 17:10
PAINEL: INCENTIVOS PARA A PRESERVAÇÃO DAS FLORESTAS – SECURITIZAÇÃO DOS CCRAS Advogado pesa relação custo-benefício do Novo Código Florestal: números comprovam que não-reforma traria muitos prejuízos econômicos e sociais para o país, como desemprego, retirada de famílias do campo, perdas na exportação e aumento de preço dos alimentos.
Roberto Ricardo Machado, Assessor Especial da Bolsa Brasileira de Mercadorias (BM&F), trouxe para o seminário a proposta de usar a CCRA (Certidão de Cotas de Reserva Ambiental) como títulos de créditos, que são líquidos e certos, podendo ter, inclusive, seu direto transferido a um terceiro.

Apaixonado por agronegócio, o especialista faz um panorama histórico sobre como os bancos financiavam a agricultura no passado. De acordo com ele, todos os pedidos de empréstimos eram atendidos, mas isso foi proibido no ano de 1996.

Diante da ineficiência do passado, o setor tem hoje alta produtividade e profissionalismo. Antes da proposta da CCRA, muitos outros títulos foram criados com o papel de complementar as necessidades do produtor.

Um exemplo é o LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), cujo lastro é representado por commodities como soja e milho. No caso da CCRA, empresas, pessoas físicas apaixonadas pelo meio ambiente ou mesmo estrangeiros que queiram contribuir, podem fazer isso por meio da Bolsa de Valores – Bovespa. Quanto ao preço desses títulos, o engenheiro é taxativo: “o mercado é quem vai dizer”.

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Por:
Fernanda Cruz
Fonte:
Notícias Agrícolas

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