Proibição do cultivo de safrinha de soja no Paraná gera dúvidas e insatisfações entre os produtores. Especialista explica a importância da medida

Publicado em 30/10/2015 17:09
Proibição do cultivo de safrinha de soja no Paraná gera dúvidas e insatisfações entre os produtores. Especialista explica a importância da medida
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3 comentários

  • Alcindo Pastore Palotina - PR

    Chega de conversas de especialistas em soja..., salvo poucos que fazem pesquisa de verdade, os maiores especialistas são os agricultores que conseguem atingir altas produtividades e pagar as contas nos bancos, pois os custos e dificuldades estão no auge... E não adianta fazer política de proibição, porque isso é coisa de comunista e dos que querem o monopólio do mercado de sementes e defensivos. ..."Bora" produzir pra pagar a conta desses palermas.

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      É verdade quando aparecer um problema novo deve antes tudo consulta-lo, tenho certeza que terá a solução pronta.

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    • Paulo Gilberto Lunardelli CAMPINA DA LAGOA - PR

      Pois é Sr. Pastore, os primeiros casos de ferrugem asiática foram desse ano foram regista

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    • Paulo Gilberto Lunardelli CAMPINA DA LAGOA - PR

      Pois é Sr. Pastore, os primeiros casos de ferrugem asiática deste ano no Paraná, foram registrados nos municípios de Ponta Grossa e Tibagi, região Centro sul do Paraná (conforme matéria da Folha de Londrina de 11/11/2015), região que sequer sonha em plantar soja safrinha, o que derruba por terra o frágil argumento da proibição da soja safrinha na nossa região (Noroeste).

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      Quanto mais cedo plantar mais longo ficará o período de semeadura mais pressão do inoculo haverá inteso

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    • Paulo Gilberto Lunardelli CAMPINA DA LAGOA - PR

      Pois é Sr. Celso, a posição de voçes tem efeito "erga omnes", ou seja conta tudo e contra todos, aqui estamos provando que os fungicidas estão funcionando perfeitamente, é só comprovar in loco na próxima safrinha de 2016, estará solucionado os problemas e sanadas todas as dúvidas das viabilidades econômicas e sanitárias da safrinha de soja no Paraná.

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      Correto na safrinha será verificado se não há pressão do inoculo claro quando se aplica fungicida tudo se resolve não interessa quantas vezes aplicar e se a doença ocorra no estádio de plântula, isso não faz diferença alguma para produtividade intenso. Eu não tenho posição mas a ferrugem sim capire..

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    • Paulo Gilberto Lunardelli CAMPINA DA LAGOA - PR

      Lá em Ponta Grossa e Tibagi? explique mestre....

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    • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR

      A única maneira da teoria dos doutores funcionar seria limitar a janela de plantio do Brasil em no máximo um mês. Desta maneira, todos fariam os tratos fitossanitários quase que ao mesmo tempo para controle de ferrugem. Da maneira que plantamos hoje, os esporos do oeste do Paraná, que tem a soja colhida logo no ínicio de janeiro, migrarão para outras regiões do estado, como o sul e leste, que plantam em novembro. Isto tem o mesmo efeito de se plantar soja safrinha numa região. Entendam, a mesma fonte de inóculo primária do oeste do Paraná, vai sofrer efeito de fungicidas diversas vezes em regiões diferentes. Na verdade, isto já vem acontecendo a muito tempo, e não tivemos nenhuma tragédia. Pelo contrário, as médias de produtividades estão aumentando. Isto não é somente por causa de novas variedades, mas também pela boa eficiência dos defensivos, inclusive dos fungicidas. Os agricultores tem os argumentos práticos, vivenciados no dia a dia e nas sucessivas lavouras. Os especialistas não mostram dados conclusivos de pesquisa, de anos de experimento. Fica no achômetro. No meu ponto de vista, a redução de eficiência pode ser decorrente de condições climáticas, erros nas formulações, etc... Já esqueceram do Rhodiauram? Quando ocorreu , ninguém falava que era o fungicidas. Os vendedores de semente culpavam o tratorista, o agricultor, o clima , o solo . Depois se provou que era o fungicida. Por que não pode ter havido erro na formulação? Será que o produto tinha a quantidade correta de ingrediente ativo? Será que isso é fiscalizado? Poderia levantar várias hipóteses aqui. É muito importante que os dados dos ensaios seja divulgados na integra, e não somente as médias, como é feito hoje.

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      Como proprietário rural penso que não adianta falar.

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    • Paulo Gilberto Lunardelli CAMPINA DA LAGOA - PR

      A ferrugem tem posição, onde não existe cuidados, aliás ai no norte voçês nem conhecem soja safrinha.

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    • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR

      Como proprietário ou com proprietário?

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      Como proprietário rural de visão aberta, sei desde 1954 que os comunistas são contra nós

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    • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR

      entendido

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  • R L Guerrero Maringá - PR

    Uma vez, nosso agrônomo (para enfatizar a importância das condições adequadas de humidade e temperatura para a aplicação de defensivos), veio na nossa sede e colocou o termohigrômetro no sol, no meio do pátio.

    Então, foi necessário lembrar que um termohigrômetro é um instrumento que mede a temperatura e umidade do ar a sombra, e não a intensidade de radiação solar, e que se fossemos radicais demais nos parâmetros nós acabaríamos não fazendo pulverização nenhuma e perderíamos a lavoura para as pragas.

    Desde então eu enfatizo que o termohigrômetro tem que estar na situação mais próxima possível da lavoura. De preferência no meio das linhas de soja, para que, nem se perca o defensivo por falta de condições adequadas, nem se percam as escassas janelas de tempo com condições adequadas para a pulverização, já que ambos os extremos igualmente prejudicam a melhor pulverização que podemos obter a nível de campo.

    Nem tão lá, nem tão cá, diria meu avô.

    Quando o Dr. Tadashi declarou:

    "Para que esse teste seja realmente aceitável, é necessário que os testes dos fungicidas sejam feitos em condições extremas de ferrugem que o agricultor sofre no campo. Sem isso, é muito relativo. Um baixo nível de ocorrência de ferrugem em que muitas vezes os testes e os experimentos são realizados, consequência climática da safra, né, não abona uma informação contundente a respeito da perda ou não de eficácia. É necessário testar em condições severas de ferrugem e eu sei que no Rio Grande do Sul não é muito frequente ter condições para isso por que nós temos tido muitas safras com baixas precipitações no período de verão." (grifo meu)

    Imediatamente acendeu uma luz de alerta quanto ao realismo das metodologias usadas nestas pesquisas.

    As perguntas a serem respondidas agora são:

    1. A perda de eficiência dos fungicidas é um risco a nível de condições comuns e típicas, de campo, ou é uma possibilidade aventada para condições extremas?

    2. Qual a probabilidade efetiva destas condições extremas ocorrerem em larga escala a nível de campo?

    3. Qual continua sendo a efetividade real dos fungicidas atuais nas condições típicas de campo?

    4. Se por hipótese realmente venham a ocorrer, quais os danos esperados?

    5. Qual é o prejuízo maior: matarmos no berço a opção do soja de segunda safra como lavoura comercial ou arcarmos com o risco dessas condições extremas previstas num nível acadêmico realmente ocorrerem?

    6. O quanto isto corrobora para que novas e caríssimas moléculas apareçam no mercado? Afinal, é do monopólio da patente que uma empresa de química fina faz seus lucros.

    Enfim, a metodologia dos testes é pragmática ou puramente acadêmica?

    Somando ao fato de o Dr. Tadashi minimizar o fato de que, além do kudzo que ninguém viu, existem referências sérias a múltiplos outros e bem presentes "major hosts" (hospedeiros primários, numa tradução livre), me faz sugerir com ênfase que nós precisamos de uma segunda opinião a respeito vinda de pesquisadores neutros na questão da proibição do soja safrinha. De preferência, pesquisadores estrangeiros com outras formas de verem a coisa toda, que possam emitir de forma embasada uma segunda avaliação das pesquisas sobre a perda de eficiência dos fungicidas.

    Quanto à questão dos vários hospedeiros, seguem os links:

    http://www.invasivespeciesinfo.gov/microbes/soybeanrust.shtml

    http://www.cabi.org/isc/datasheet/40019

    ? Kudzu:

    http://www.cabi.org/isc/datasheet/45903

    Major hosts (hospedeiros primários):

    ? Soja:

    http://www.cabi.org/isc/datasheet/25400

    ? Feijão comum:

    http://www.cabi.org/isc/datasheet/40626

    ? Feijão Guandu:

    http://www.cabi.org/isc/datasheet/10794

    Minor hosts (hospedeiros secundários):

    ? Erythrina subumbrans:

    (Importante por que prova que um gênero de árvores nativas de nossas matas está sendo hospedeiro.)

    http://www.cabi.org/isc/datasheet/22032

    ? Mucuna:

    http://www.cabi.org/isc/datasheet/35129

    Obviamente, a lista está incompleta. Tem uma vasta disponibilidade de publicações em inglês a respeito. Quem domine a língua, por favor, se junte e vamos destrinchar esse assunto.

    E não deixa de ser um bom tema para nossos alunos que pretendem fazer pós-graduação e doutorado.

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    • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR

      Caro Guerrero,

      Tive a oportunidade de presenciar uma palestra com um fitopatologista da Embrapa, que discorria sobre a perda de eficiência dos fungicidas. Ele mostrou um gráfico, com a eficiência dos fungicidas ao longo do tempo. Notei que em dois anos, a eficiência dos triazóis(tebuconazole) foi igaul ao das misturas (opera e priori xtra). Perguntei se , na época, isso não indicaria uma melhora na eficiência dos triazóis. Ele disse que não, que tal resultado foi muito provavelmente, devido a fatores climáticos. Perguntei então, se a tal propalada queda na eficiência nagora também não seria causada por uma ocorrência climática. Ele respondeu que não. Ué ! Mas se antes foi clima , por que agora também não poderia ser? Já sei aresposta que vão dar. Fizeram DNA dos fungos e os de agora são resistentes.

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      Marcelo sem ser especialista no assunto, será que esta aparecendo novas raças fisiológicas da ferrugem na soja, devido à recombinação gênica, caso esteja ocorrendo à hipótese levantada de DNA esta correta.

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    • Luiz Antonio Lorenzoni Campo Novo do Parecis - MT

      Esta questão tem que ser melhor debatida e com a participação dos produtores. Aqui no MT, a proibição partiu da Comissão de defesa vegetal do MAPA, composta por alguns fitopatologistas, os quais denominei "deuses do olimpo", pois, doze pessoas decidiram, o governo do estado aceitou e o Indea normatizou. Para deleite da Aprosmat. Na época (2013/14) fiz vários comentários contrário ao posicionamento da Comissão na página pessoal de um membro...kkkkk foi uma Guerra só. Um dos comentários, antes da Norma, reproduzo.

      Proibir o plantio de "soja safrinha" é a mais fácil e cômoda posição e penso que esta sim logo ali na frente a mais perversa para toda a cadeia do agronegócio. Diria, sabe-se como começa a proibição, não se sabe como termina. Hoje proibiríamos o plantio da soja safrinha, amanhã do algodão? Do milho? Ou do girassol? A proibição da "soja safrinha" seria apenas de soja sobre soja, ou de soja sobre arroz ou milho? Neste caso, qual o "argumento técnico"? Tudo indica que a "ideia luminosa" será proibir o plantio de soja após dezembro e/ou antecipar o vazio sanitário. Em minha opinião as duas hipóteses são autoritárias, de pouca eficácia e tecnicamente duvidosas. Senão vejamos: como produtores podem plantar arroz ou milho superprecoce, colher em dezembro e plantar soja, tecnicamente isso é possível, mas com a proibição de plantio em dezembro essa possibilidade deixa de existir. Antecipando-se o vazio sanitário, imaginemos de 15/06 para 15/05, mas não se proibindo o plantio após dezembro, há a possibilidade de plantio de soja até início de janeiro e colher antes de 15/05. Solução: antecipar ainda mais o início do vazio sanitário. Tudo indica que os "deuses do olimpo" proporão proibir o plantio de soja após dezembro e antecipar o vazio sanitário. Mas isso repercutirá em toda as culturas de safrinha. Tecnicamente, recomenda-se controlar as plantas daninhas ou tigueras quando estas causem um dano igual ou maior ao seu custo de controle, exceto em caso de medida fitossanitária (que seria o caso). Assim, aumentaríamos imediatamente o custo de todas as culturas cultivadas em resteva de soja. Como os controles dificilmente atingem eficiência de 100%, o produtor passaria a ter alto risco de multa ou destruição de cultivos o que acarretaria sérios prejuízos ao produtor, a cadeia do agronegócio e ao Estado. A ocorrência da ferrugem tem mais de 10 anos, é obvio que as moléculas apresentem resistência, ou melhor, tenham selecionados indivíduos resistentes, mas estas mesmas moléculas muitas vezes são usadas nas culturas de safrinha de algodão, milho, girassol e feijão com plantas tigueras de soja, a indução continuará. Com estes argumentos, em breve, com o intuito de "salvar a soja" estaremos proibindo todas as safrinhas em resteva de soja. Em outras palavras, para "salvar a soja" matamos os produtores. Não existe solução simples, para problemas complexos. E na minha opinião, a proibição é a medida mais simples.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Lorenzoni...no MT permeia um xerox do ex governador...do pagoto...e do raposão..aquele que não aceitou ser ministro...mas manda prender..manda soltar..e ainda voces tem aí o DOUTOR GUERRA aquele do MAPA....toridade máxima...que joga tudo no lombo do produtor mas quando precisa se impor dentro do MAPA e com DNIT vira um cordeiro e reclama..chora...e não sabe resolver e ainda mais joga o ÔNUS ao produtor..estes caras se acham a rainha da Inglaterra...no jornal da BAND hoje o Boechat definiu bem o perfil destes tipos de funcionarios públicos...

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  • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

    Parabéns Dr Tadashi. Sem retoque. Além da monocultura de soja no verão e agora monocultivo de soja no lugar da monocultura de milho safrinha. Produzam semente de soja como cultura de verão...

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Bom, tenho algumas considerações a respeito e gostaria de abordar os dois aspectos, o politico, que é a proibição, seus aspectos ideológicos, e o técnico, já que não pude deixar de notar a contradição na fala que afirma ser uma suposição a resistência de novas raças, por assim dizer, e a afirmação de que experimentos em rede, comandados pela Embrapa, confirmam a suposição, a perda de eficiência, o que se comprovado deixa de ser suposição para ser um fato. Fui então aos experimentos, link: http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/87880/1/RESUMOS-XXXIIIRPSRCB-versao-eletronica.pdf -, para facilitar vão direto ao item, fitopatologia, está lá. Sei da dificuldade de condução de experimentos em rede, em diferentes partes do País, os fatores que precisam ser considerados para uma comparação conclusiva, especificamente sobre perda de eficiência, pois evidente que nesse caso a comparação de um produto, só pode ser realizada com ele mesmo e numa sequencia de anos safra. É isso, não existe um teste conclusivo sobre a perda de eficiência dos fungicidas, e como o Sr. Takeschi considera o caso de segurança nacional, torna-se imperativo, uma obrigação, que as instituições, entidades tomem providências e a providencia foi a de proibir o cultivo. Ponto. A alegação é a de que os produtores são ignorantes e não conhecem nada além da porteira da fazenda, o que de antemão inviabiliza qualquer possibilidade de debate. Já estando no terreno da politica, a sugestão é a de procurarmos sindicatos, entidades, ou entrar na justiça contra o Estado. Só que a solução não é essa. Na economia, sou um liberal convicto, e as unicas restrições ao livre comércio e à liberdade economica que aceito, são de caráter moral e ético. Essa posição politica vai de encontro, é extremamente antagônica à dos grupos politicos que estabeleceram a proibição. Não se trata de, "é proibido proibir", ou de cabeça quente, o que por si, é um julgamento comportamental, que não dá razão à nenhum dos lados. Aquilo que o Sr. Takeschi considera uma "questão de segurança nacional", considero um atentado à liberdade individual. Se derrubo uma arvore, vou acabar com o planeta, se uso a água, vou matar a humanidade de sede, se planto soja safrinha, vou acabar com a sojicultura nacional!!! E mais, o ônus da prova fica com os que não concordam. Acontece que os produtores não querem entrar na politica, querem que os politicos e o Estado os deixem em paz. É preciso reconhecer, que antes de trabalhar com suposições é preciso resolver os problemas reais. E isso qualquer pessoa de bom senso, e os produtores tem bom senso, sabem.

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    • marcos roberto reis são miguel do iguaçu - PR

      porque esse japones não vai da opiniõa la no pais dele isso me aborece nem sabe o que fala lembro bem na epoca do meu pai o primeiro que plantou milho safrinha de catraca no meio da soja chamarão de louco porque soja c plantava em novembro e não outubro , segundo a pesquisa, fazem baixa vazão e depois são os fungicidas que perderam a eficiencia

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      O proibir deve seguir quando uma recomendação não é seguida é o mesmo que não proibir ultrapassar na terceira faixa e somente recomendar a não ultrapassagem. Produzir semente de soja onde se cultivou dois anos anteriores com soja não é recomendável e nem proibido. Mas, o caso de semear monocultura de soja sem otimizar os ganhos genéticos das cultivares em produtividade e agora utilizar a monocultura de soja no verão acrescido pelo monocultivo de soja no lugar da monocultura de milho safrinha é um exagero que tecnicamente deve ser proibido. Ninguém acusa produtor nenhum, mas afastar a responsabilidade dos técnicos será o caos, acredite mesmo tendo que proibir por falta grave Prezado Rodrigo. Não se proibir nada não é democrático é anarquismo e não tem nada de ideológico. Permitir plantar eucalipto em terra boa é um exagero, mas é permitido em lei.

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      Prezado Marcos os pioneiros foram tão importantes como a pesquisa. Foi à pesquisa que melhorou os híbridos para que safrinha florescesse, ambos tiveram igual importância. Sou adepto da escola evolucionista, sei que a adaptação de espécies vegetais é possível em diferentes situações, sendo promissora onde o clima ajuda. A introdução do período juvenil na soja permitiu cultivar em baixas latitudes, transformando a soja no principal produto agrícola do Brasil, expressando bem a evolução na adaptação dessa espécie vegetal. Propagar a divisão nessa discussão constitui método comunista. Mandar o fitopatologista londrinense para outro país é o mesmo que mandar os italianos que cultivam uva nas regiões serranas voltarem para Itália, o que não concordamos constituindo uma atitude vil.

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      Prezado Marcos, em 1970 quando a cultura do trigo ainda começava a ferrugem já estava presente. Iniciamos então lá ensaio de cultivares na busca de maior tolerância a doença, o caminho foi longo....

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      A tempo faixa continua e não terceira faixa.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Sr. Celso de Almeida, dizer que recomendações tanto podem ser para fazer, como não fazer, não é uma justificativa plausivel e se há exagero é, na atuação de grupos no uso do Estado para impor uma opinião. Isso é ideológico. Você não leu meu comentário, está escrito lá... não se trata de "é proibido proibir". Escrevi liberal no campo economico, não politico e social. Mais, o liberalismo clássico, embora tenha as mesmas pautas que a esquerda no campo social e cultural, com poucas exceções, defende o uso de pesos e freios sobre o poder que o Estado pode exercer sobre o individuo, não a ausência de Estado, como querem anarquistas e libertários. Sobre o código de trânsito, talvez evite alguns acidentes, mas não impede que aconteçam, mesmo assim não são coisas semelhantes. Se você tivesse se dado o minimo de trabalho, e olhado os experimentos em rede, entenderia que o argumento do Sr. Tadaschi, acho que agora escrevi o nome certo, está baseado no fato de que os fungicidas não conseguem 100% de controle e que o aumento no número de gerações, aumenta a probabilidade de ocorrer mutações genéticas, que venham a criar um fungo resistente aos fungicidas. Supostamente então, esse fungo teria potencial para arrasar com a sojicultura nacional. O que, apesar de lógico, é improvável. Ele ressalta ainda que em condições ideais ao seu desenvolvimento, o fungo se multiplica a cada dez ou quinze dias, se não me engano, disse uma nova geração a cada 10 ou 15 dias, o que é verdade. Mas admitir que em determinadas condições é muito dificil controlar a ferrugem, não justifica proibir o plantio. Por último, e pela lógica, se houvesse a mutação, o super fungo, este teria que aparecer primeiro nas áreas fontes de inóculo, antes de se disseminar mundo afora, o que, com toda a certeza do mundo faria com que os produtores de safrinha parassem com a prática.

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    • Marcelo Luiz Campina da Lagoa - PR

      Então a soja safrinha é problema de segurança nacional? Parece a fábula do menino que gritava lobo. Já recebi convite de multinacional para lançamento de fungicida novo, inédito, para controle de ferrugem. Quero ver a cara deste povo quando for lançado no mercado. Ademais, 50.000 mortes por ano por assassinato e 45.000 mortos no trânsito é que deveria ser risco a segurança nacional, mas não tem valente para bater de frente com a indústria da bebida e do seguro. Segurança pública que se dane. Sei que são assuntos desconexos, mas ilustra bem a realidade que vivemos em banânia. Outro dia tentei explicar á um amigo americano esta celeuma sobre a proibição. Ele não conseguia acreditar que o estado poderia proibir o agricultor brasileiro de plantar algo em suas terras. Podem trazer especialistas, doutores, filósofos, ganhadores de Nobel, mas a grande verdade é que o lobby das sementeiras está impondo suas vontade. Os especialistas são tão especialistas que ainda não entenderam que não existe a possibilidade de salvar semente se for plantada em outubro e colhida em fevereiro. Ela simplesmente não nasce no próximo outubro, a não ser que seja resfriada. Podem acreditar, neste quesito e em todos os outros , o agricultor é o grande especialista. Ele pode não saber como as plantas funcionam, mas é o verdadeiro pesquisador da agricultura brasileira. A pesquisa sempre esteve vários passos atrás dele. Para finalizar, a proibição da safrinha será inócua. Basta ver as fotos deste site. Veja o tamanho das sojas aqui no Paraná e o plantio acontecendo no Rio Grande e São Paulo. O esporo daqui irá migrar para estas áreas mais atrasadas, fazendo o mesmo efeito da soja safrinha. O Brasil para a ferrugem é uma grande fazenda, que tem soja sendo plantada de 10 de setembro até 31 de dezembro. Não dá pra mudar isso. Nem vou falar do Paraguai e Bolívia. Os especialistas acham que os esporos respeitam alguma fronteira ou rio. Se são mesmo valentes, que proponham a limitação de aplicações em uma única safra, já que dizem que várias aplicações podem favorecer o aparecimento de esporos resistentes. Sejam valentes e proponham o cancelamento de registro das centenas de produtos que vocês mesmo provaram que nada controlam. Sejam valentes e exijam a rotação de princípios ativos. Isso tudo é de conhecimento dos especialistas. Existe até um grupo que estuda a resistência de plantas a fungicidas. O Link está no site da Embrapa. Vamos, coragem senhores. Proibir agricultor é igual empurrar bêbado na ladeira. Muito fácil. Proibam os poderosos que certamente vão exigir provas de que os seus produtos não funcionam. Esta é a única razão que consigo imaginar para não cassar o registro dos fungicidas que não funcionam. Vai lá, façam uma lista das porcarias e divulguem na mídia. Sem esta de colocar estrelinha de controle. Façam isso os agricultores podem acreditar em vocês. Caso contrário nos poupem de mais falácia.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Rodrigo, se me permite vou dar um pitaco.

      Não devemos nos esquecer que estamos na área da Ciências Biológicas e, estamos trabalhando com seres vivos. Diferente da espécie Homo sapiens, todas as espécies do reino animal são ALTAMENTE especializadas e, o principio primordial da vida é a perpetuação da espécie.

      Quanto a intenção pueril de controle de 100% de qualquer ser vivo é uma utopia. Veja a "inteligência" do discurso: Achamos melhor proibir a safrinha para evitarmos um mal maior, isso com "RELAÇÃO AO FUNGO". Não ouvi ninguém dizer com "RELAÇÃO AS OUTRAS PRAGAS", sim porque a pesquisa comprova que todos os agroquímicos não têm a eficiência dos 100%. Diante do exposto: QUEM TEM RAZÃO ???

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      AH! Veja qual é o volume de fungicida consumido no Pais por safra e, quantos US$ rendem aos detentores da patente. Acho que é um número que deve ser estudado, pois há uma tendência em mudar o foco para uma atividade, plantio da soja safrinha. O caso é complexo, o objetivo é único: IMPEDIR O AGRICULTOR AO ACESSO DO MATERIAL GENÉTICO. Há décadas essa onda de patentear seres vivos vem ocorrendo, mas a sociedade não enxergou a armadilha em que estava sendo conduzida. Tudo bem, a iniciativa privada, só vai investir em pesquisa se houver retorno, blá blá blá.... Alguém escutou alguma outra "verdade" nos argumentos durante toda a sua vida? UMA MENTIRA CONTADA MIL VEZES, TORNA-SE UMA VERDADE !!!

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    • Valdomiro Rodante Junior Porangatu - GO

      Tá explicado os preços aviltantes de sementes , e os lobistas de plantão ainda querem extorquir mais os agricultores , até quando suportaremos produzir neste país???

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Muito se fala do soja, em salvar a própria semente. ALGUÉM SE HABILITA A SALVAR A PRÓPRIA SEMENTE DO MILHO ??? Porque não fazem? No milho há décadas, vocês perderam o principal. Concordaram em plantar somente híbridos e, como tal são estereis, suas sementes são impróprias para produzirem novas espigas. Tenho lido que algumas sementes são comercializadas ao custo de R$ 500,00/ha e, NINGUÉM FICA BRAVO !!! Pois está "comprando tecnologia". Tentem verificar os custos nos países ditos "desenvolvidos", se lá os custos são equivalentes com o VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO (VBP).

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    • Leolirio Dionisio Poletti Vila Nova-Toledo - PR

      O negócio é o seguinte: Antigamente o quilograma da semente de soja custava 1,5 kg de soja comercial. Hoje isso já era. Nos moldes de preços atuais essa conta já está de 5 kg pra cima. E o que causou todo esse aumento não foi só a tecnologia "embarcada" nas sementes, mas o fato de nós agricultores plantarmos milho safrinha, uma cultura de risco, pagando preços absurdos pelas sementes. Então quem produz semente de soja, se achou no direito de cobrar a mais pela "tecnologia". Só isso!!!!

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    • Paulo Gilberto Lunardelli CAMPINA DA LAGOA - PR

      A germinação e o vigor da soja de verão é péssíma, nesse ano tivemos vários problemas com sementes selecionadas de baixa germinação e vigor. O imaginário o possível e hipotético descontrole da ferrugem, vai ser compensado negativamente com a germinação da safra seguinte com sementes de baixa qualidade (germinação e vigor). Hoje as melhores sementes no mercado paranaense vem da região sudoeste do Paraná, onde se cultiva a safrinha de soja há mais de vinte anos. Ficaremos nas mãos dos gaúchos e catarinenses para ter uma semente de qualidade, pois lá não existe o vazio sanitário, a soja de lá é tardia, ficando menos tempo expostas as altas temperaturas, por isso é considerada uma semente de excelente qualidade. As sementes que salvamos da nossa soja safrinha é uma semente de excelente qualidade (germinação de até 98% com o vigor de 95%). Ademais, no Paraguaí, a cada dois (2) anos é colhida cinco (5) safras de soja. A proibição aqui no Paraná vai trazer o prejuízo inevetável nas safras seguintes (sementes de péssima qualidade no mercado).

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    • Alcindo Pastore Palotina - PR

      As sementes de milho hibrido, não tem tanta tecnologia embarcada assim não. Os hibridos de milho inicialmente, na decada de 80, eram vendidos em sacas de 50Kg. O valor era em torno de 3 a cinco sacas de 60kg de milho comercial limpo e seco. Já era milho hibrido , então depois, começou a conversa de tecnologia embarcada. Embarcaram tanta tecnologia que hoje os preços estão em torno de até 40 sacas de milho comercial. Melhoramento genético e mão de obra sempre existiram, e custam caro desde a 2° guerra mundial, agora praticar esses preços e dizer que custa porque tem tecnologia é papo furado. Só vende porque alguém compra, boa parte da culpa é do consumidor. O que não se pode aceitar é que se venda tecnologia embarcada, cobre-se o valor dela como presente, e quando se coloca a campo, a tecnologia não corresponde ao prometido, isto é, não faz a função divulgada na propaganda, digam o que quiserem, mas pra mim isso só tem dois nomes, propaganda enganosa e crime contra o consumidor. To fora!

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    • Alcindo Pastore Palotina - PR

      Caro Paulo G. L.! A semente que presta é a semente azul, ou verde. A nossa nunca presta! A venda casada de tratamentos e outros enchimentos é que dá lucro aos vendedores de semente, alem do fracionamento do saco! que de 50 Kg passou a 40 e agora a 25kg. Daqui a pouco não compraremos mais semente e sim um Material, porque a casca tá tão grande ao redor da semente que ele já custa a germinar. É lamentavel essa venda casada. A minha semente aqui que sobrou do plantio nasce bem até abril, se eu quiser plantar, e tem vigor. Já a semente do sudoeste tem pouco tempo de vida util, depois que se tira ela do sudoeste e trás para a região quente. Por isso o MT lamenta todo dia a qualidade da semente que chega lá! Aliás não entendo porque as sementeiras não vem fazer proposta aqui, para produzir semente. Aposto que fica mais barato que o valor final da semente do RGS e SC. Não tem pedágio, frete, armazenagem por longos períodos e muitas coisas mais. Mas vai dar conselho a Surdos!. Isso é coisa de maluco. Produtor nunca sabe de nada! E quando os Lotes deles dão Páu, ai eles descartam, quem paga o custo da tecnologia embarcada somos nós mesmo! tá-cale-Páu.... hahahahaha

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    • Paulo Gilberto Lunardelli CAMPINA DA LAGOA - PR

      Quem vai ficar na Barca somos nós, que para plantar um alqueire de milho safinha vai 2,60 sacas de semente x 500,00 = R$1.300,00, ou seja 65 sacas de milho (R$20,00) para plantar um alqueire de milho safrinha para ficar exposto a geadas até o mês de junho/julho. A Soja safrinha no inicio de maio já está consolidada a sua produção, se ocorrer geadas à partir de maio, somente irá desseca-la.

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    • Paulo Gilberto Lunardelli CAMPINA DA LAGOA - PR

      Pois é Sr. Pastore está em tempo, haja vista que são poucos municípios do Estado do Paraná que tem aptidão para a soja safrinha. Seria uma excelente oportunidade para as sementeiras melhorarem a qualidade das sementes no mercado.

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    • Paulo Gilberto Lunardelli CAMPINA DA LAGOA - PR

      No ano de 1990 plantamos a primeira lavoura de soja safrina (FT Estrela) foi um desastre de 25 a 30 sacas por alqueire. Há cerca de dez anos atrás, observamos no meio do feijão plantado após a soja verão, que os pés de soja guachos que nasciam ali eram vistosos, após a colheita do feijão, observamos que os grãos de soja no meio do feijão já colhido, eram maiores que os grãos da soja da safra normal (verão), dai iniciamos o plantio da soja safrinha a cerca de 6 anos, sendo que todos os anos a sua produtividade vem aumentando.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Quando se está de fora é mais facil dar palpites...muito mais sendo especialista..pois pro cara é mais importante e seu conhecimento...não se importa com custos..renda ...liquidez...e etc...CONFIEM NOS ESPECIALISTAS PARA ERRAR...ex.Pelé nunca acertou nada fora seu qualidade no campo...olhem as previsões de economistas...erram 99%...parem de engessar a atividade rural..saibam avaliar o grau de risco..custo..lucro...e tem mais ..problemas se existem os especialistas deveriam buscar solução...parar de plantar se resolve o problema não SE PRECISA DE ESPECIALISTA PARA DIZER...qualquer bocó sabe...o Japonês da matéria se for mesmo BOM..E ESPECIALISTA devia buscar a solução..e isto ele não fez...simplesmente para de plantar..especialista deste tipo para nada serve...

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      Rodrigo Polo Pires fiquei muito feliz com teu posicionamento, quando na década de cinquenta iniciei na política estudantil, aí perto de Comburiu já estudava a filosofia liberal clássica, por tratar-se de uma filosofia não constitui uma ideologia, nesse ponto estamos plenamente de acordo. No que se refere à proibição penso que esta havendo um grande mal entendido, que é compreensível quando o governo é em essência socialista contra a propriedade e a livre iniciativa. Descartando isso penso que devemos tratar isso no âmbito do produtor e da responsabilidade técnica no verdadeiro sentido da palavra, sem estar ligados a interesses ideológicos. Nesse caso opino que a proibição deva ser feito. O problema não esta restrito ao aparecimento de uma mutação, mas sim da recombinação do fungo e o aparecimento de raças novas com outro grau de virulência e maior dificuldade no seu controle quer genético como cultural. Como a proibição depende de ato governamental não soa bem, mesmo sendo tecnicamente necessário, pois medidas da propagação, da sobrevivência do fungo deve ser contemplados, para diminuir ou retardar a pressão do inoculo. Recentemente o Paraná foi ameaçado com foco de aftosa, mesmo sem comprovação clara, foi necessário abater os animais. São medidas técnicas drásticas.

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    • Alcindo Pastore Palotina - PR

      Os "inteligentes" abandonam a causa quando surge o primeiro problema, Os criativos superam com novas metodologias e vão em frente, cada um sabe de que lado quer ficar. Basta aguardar um período e veremos quem vai voltar atrás

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      Dalzira Vitória, o Japonês que se refere é o que mais sabe do perigo mundial desse fungo. Como experiente em ecossistemas rurais somente afirmo o produtor deve escolher se semeia soja no verão ou onde for possível na segunda safra. A soja suporta a monocultura mais tem num limite, de quando em quando se deve deixar de semear soja para que se tenha essa opção de cultivo por muito tempo e menor gastos no controle da doença. Agora se a opção for gastar mais em insumos continue na monocultura continua e assuma a responsabilidade técnica o que vier acontecer com seu vizinho. Diria mais os especialistas não tem como resolver os problemas que essa monocultura continental esta causando, nem mesmo sem soja safrinha, não recorra nesse caso aos ditos especialistas, pois não há recursos humanos para suplantar a velocidade do problema. Os especialistas não vão resolver o problema se não for encarado patrioticamente de frente.

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    • Alcindo Pastore Palotina - PR

      Se essa moda pega, vão proibir o MT de plantar soja verão, porque lá chegam a fazer até 6 aplicações em alguns campos de soja, dependendo dos fatores climáticos. Então nesse caso também pode ocorrer um episódio de seleção do fungo e indução de resistência nos ciclos posteriores. Não é muito diferente o problema da lagarta do cartucho, onde a tecnologia se perde a cada cultivo. E não vamos morrer ou deixar de plantar milho por esse motivo. Precisamos de criatividade nos manejos e não jogar a toalha e virar as costas !!! Do contrário não sairemos a rua, porque no inverno tem vento frio, e poderemos pegar gripe, pois a gripe também se modifica a cada ano, com novos vírus mutantes. E o que se faz?, cria-se novas vacinas e vamos convivendo com problema. Isto é evoluir(caminhar para o futuro) . Sem medo de ser feliz!!!!

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    • leandro carlos amaral Itambé - PR

      EU ACHO QUE DEVEM PROIBI TAMBEM ESSE MILHO SAFRINHA....

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      De fato Alcindo, não há racionalismo cartesiano que explique essa proibição, ou de outra forma, não há maneira de explicar tecnicamente a medida. Sobra então a ideologia, que vou tentar explicar com um exemplo aqui de Balneário. Tem três mulheres que moram em um bairro chamado barranco, de classe média baixa, uma fazia pão e massas caseiras, outra doces variados, tortas, etc.., e a outra fazia coxinhas de mandioca. Coisa boa, a burguesia comprava direto, o que fez o prefeito? Mandou fiscais fiscalizar a produção, para resumir, nenhuma delas faz mais nada e uma delas, dona Alice, disse que ficou com tanto nojo, que não faz mais nada nem prá familia dela. No caso da Embrapa, acho que pelo fato de ter uma despesa enorme e nada para apresentar, cria, junto com as entidades, organizações, sindicatos, um factóide para fazer de conta que estão fazendo alguma coisa. E desse jeito, amigos, os produtores ficam como os burros que precisam ser salvos pelos especialistas, pela inteligência superior das lideranças. Em vez de servir, cumprir com suas obrigações, preferem o status de salvadores.

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      Prezado Rodrigo Polo Pires, pesquisador não significa inteligência superior e nem salvador é uma atividade como qualquer. Mas ser contra a pesquisa do estado, privada ou multinacional é uma opção que o produtor deve assumir sem usar tecnologia gerada pelas mesmas. Agora usar o termo burguesia ao contar seu causo, nos espanta, mas não nos assusta. Tudo isso me faz lembrar 1965-1968, quando ainda em Santa Catarina, implantei ensaios de cultivares de soja, na tentativa de introduzir essa cultura, quando ainda não havia nenhuma lavoura de soja na região. Fico pensando se isso foi uma burrice ou inteligência superior, ao dar os primeiros passos nesse grande cultivo, peço perdão por tudo que fiz e acreditava.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Sr. Celso, a forma como defini os compradores é o que menos importa, podem ser chamados de consumidores, tanto faz. O que importa nessa história é que, o Estado utilizando o pretexto de proteger as pessoas, comete atos infames, monstruosos contra as pessoas. Uma dessas senhoras é faxineira no centro hoje, das... como poderia chama-los sem ofende-lo? Digamos, pessoas de posses, ou alta renda. Ou seja o Estado, ou as autoridades municipais, tiraram a oportunidade dessas pessoas trabalharem por conta própria, montarem seu próprio negócio e lhes deram uma carteira assinada de empregada doméstica. Quando falo de livre mercado, não falo das grandes BRFs da vida, associações feitas nos escritórios de Brasilia entre fundos de pensão de funcionários públicos e politicos, e que, essas mesmas pessoas, usam o dinheiro dos pagadores de impostos para impedir concorrência. Também não sou de morrer na véspera, mas hoje li um artigo do Gustavo Franco, aquele do governo FHC, e ele chamou a politica economica do governo de "capitalismo de quadrilha". E tenho a noção exata de que sem o apoio das instituições do Estado, o governo não teria instalado no País esse regime... o capitalismo de quadrilha. Sobre o seu trabalho, não conheço, e não questiono. O que falo é da ideologia estatal, impregnada em todo funcionalismo público. Quando a sojicultura do RGS estava na lona, a região de Jataí, Mineiros, também, o que salvou a lavoura foi a tal maradona, contrabandeada da Argentina. E o que fez o governo na época, sob o comando do Lula? Com Marina Silva no meio ambiente? Cortaram os céus do Brasil com os aviões da FAB, com comitivas de 500 pessoas, para que? Para impedir os transgênicos, sob a alegação de que não haviam estudos que garantissem a segurança no consumo desses produtos, e que, poderiam haver sérias complicações se esses alimentos fossem consumidos. Dinheiro jogado no lixo. Na minha cidade, o governo mandou a policia federal para destruir cultivos dos produtores, sairam com o rabo no meio das pernas. O que eu queria ver mesmo, são os pesquisadores da Embrapa, apoiando essa idéia de não haver interferencia politica nas empresas estatais, no minimo isso, já que o corporativismo não quer a privatização, mas venda, não concessão público privada. E que não esquecessem que quem deve aos brasileiros são as estatais e o governo, e não o contrário.

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      Tudo o que afirma é tudo verdadeiro. Mas o posicionamento agora é técnico não devemos confundir, produtores de soja e a pesquisa tem que definir se a soja suporta tanto monocultura ou o monocultivo soja/ milho safrinha ou mesmo soja monocultura/ soja safrinha monocultura (monocultivo). Lamentavelmente o socialismo esta no poder pelo menos no sexto governo.

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      É verdade a introdução do período juvenil longo usado para viabilizar o cultivo no Brasil Central foi geneticamente usado no pais vizinho nas cultivares precoces resultando em sucesso. A adaptação e o ganho em produtividade no trabalho de pesquisa é imensurável e esta salvando a Brasil até agora, vamos continuar assim para que pelo menos nosso papel seja realizado.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Celso, PARABÉNS!! A última frase do seu penúltimo comentário deve passar "ao largo" da maioria dos leitores, mas "sutilmente" é a triste realidade e, não há possibilidade de mudança na ideologia dos governantes. Qualquer mudança nos personagens políticos, podem diminuir ou acelerar a UTOPIA DO HORIZONTE. Segundo Eduardo Galeano: A utopia está lá no horizonte. Me aproximo dois passos, ela se afasta dois passos. Caminho dez passos e o horizonte corre dez passos. Por mais que eu caminhe, jamais alcançarei. Para que serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar. O SOCIALISMO PREGA ESSA UTOPIA. Sempre eles falam do futuro e você vai vivendo esse inferno que eles constroem.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Rodrigo, o "contrabando" da soja transgênica da Argentina, ajudou os produtores rurais, mas proporcionou a INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA de muitos parlamentares. Esse movimento que o senhor cita de agentes do governo, tentando barrar a contravenção do contrabando da soja transgênica, sim, chamo de contravenção, pois o contrabando serve para que "a gordura do contrabandista vire o banquete do agente público"; o objetivo foi CONSTRUIR DIFICULDADE para VENDER FACILIDADE. Esse é o Modus Operandi da "QUADRILHA DO PATRIMONIALISMO"!!!

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Caro Gaudencio...se o Japones conhece tão bem o fungo como que entrou no Brasil o tal fungo!!!!Felipão também conhecia futebol....e perdeu de 7X1...ora conhecer é uma parte da tomada de descisão...e nem sempre a mais importante....quer um exemplo..a farrugem está presente a mais de uma década e neste periodo a prduçaõ de soja quase dobrou....logo a ferrugem não é um bicho de sete cabeças...conheci um monte de teólogos que estudaram em Brusque....a maioria baloteiros se muito censo entre grau de risco..custo..e resultado...

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Sobre o caso de aftosa no Paraná sabemos que o gado veio do Paraguai...e está cheio de especialistas por aí..e que aconteceu....igual a vaca louca no MT..logo confiem demais em ESPECIALISTAS e vai errar muito....trabalhei durante mais de 30 anos em agroindustria de ponta..e ví muito especialista RUÌM especialmente batateiro e capa grilo...só tem nome...e POSE...

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      Dalzir não se trata em ser especialista, mas sim do conhecimento que possui da gravidade dessa doença. Claro que algumas atividades os especialistas podem não ter desempenho a contento com cita exemplo. A soja dobrou de rendimento pelos ganhos genéticos alcançados pelo o esforço de equipes de melhoramento e como afirma não deve ser fruto de especialistas. No caso da aftosa também se comentou que a origem do foco foi do lado brasileiro, não em propriedade de pecuarista, os animais foram mortos e enterrados para encobertar a origem do problema, mas não fui lá para conferir. No Paraguai não foi abatido nenhum animal ou foi... Esse foco atingiu animais velhos e vacinados por vários anos de pecuária tradicional, isso devido que a vacinação confere somente resistência e não imunidades dos animais por isso devem ser abatidas para não contaminar outros animais vacinados.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Caro Gaudencio...a soja em 1976 se produzia em média 25 sc por ha...hoje produz 50...

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Como está colocado acima...em 40 anos dobrou a produtividade..resultado de uma inteiração de fatores...semente...correção de solo..adubação...conservação..combate a pragas..controle a doenças...em 76 não se tinha doença na cultura...lembro a voce que a ferrugem entrou no Brasil em pouco mais que uma década e neste década a produção brasileira duplicou e diante disto quem conhece sabe que os problemas aumentam e não é deixando de plantar que se resolve..mas sim buscado solução..por isto a decisão simplista de não plantar é errada e muito mais partindo de um técnico..ora o técnico enxerga o que!!!! só o que conhece...a CULTURA DA SOJA SEUS CUSTOS...RENTABILIDADE...OTIMIZAÇÃO...E PRO CONSEQUÊNCIA A renda O TÉCNICO NÃO ENXERGA E SIM O FUNGO...LEIA OS DEPOIMENTOS DOS PRODUTORES...O tadashi só enxerga fungo...a decisão tomada portanto errada...sofremos de incompetência tecnológica...com fungo e tudo dobramos quase produção de soja em 10 anos....portanto o fungo não é um problema para deixar de plantar...te faço um desafio...vamos deixar o tempo passar e daqui um ano voltemos ao assunto para saber do comportamento da ferrugem...embora afirmo que vai estar do mesmo jeito..e te digo mais tem outras doenças aumentando seus problemas pois sabemos que a novas pragas e doenças tem surgido ao longo do tempo e com soja não vai ser diferente..

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      Dalzir Vitória. Não sou o mais indicado para tratar do tema somente sei que o caminho foi longo e o trabalhos de grandes especialistas, entre outras coisas introduziram o período juvenil longo na soja possibilitando do Sul produzir soja no Brasil Central em pleno cerrado, já em 1977 se testava soja no Maranhão. Com isso a contribuição de especialistas é imensurável, sem qual a soja não existiria nessa grande região de puro cerrado. Isso me faz pensar que 1965 eu já implantava ensaio de cultivares de soja com a finalidade de introduzir essa cultura onde não existia um pé sequer de soja. Agora vem com essa que os especialistas falharam, não falharam permitiram que soja atingisse abrangência continental, dobrasse a produtividade e agora vem defender a monocultura de verão de soja acrescida com monocultura de soja safrinha, a troco do que, só devido que os especialistas não concordam, os especialistas falham, não sabem nada e só você sabe tudo, eu duvido... Pensa que a soja no cerrado foi geração espontânea.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Sr. Celso, os pesquisadores da Embrapa, funcionários do BB, funcionários públicos em geral, juntos com uma determinada classe de grandes produtores rurais, possuem uma arrogância sem limites. Primeiro lembro a você que o dinheiro emprestado aos produtores rurais é da poupança dos brasileiros, não é seu, nem do governo, nem de porcaria de politico. A única coisa que vocês podem se orgulhar, é o fato de ter usado o sistema financeiro e o Estado como instrumento de controle dos produtores, para não dizer exploração. Esquecem propositadamente, que para cada centavo investido nos produtores rurais, retornaram, e vai continuar retornando cem vezes mais dinheiro. Valeu muito a pena os investimentos, e continuam valendo. Em todo o processo de desenvolvimento da cultura no Brasil, vocês tiveram sim, uma pequena participação, que hoje é insignificante e não paga os custos de manter uma estatal como a Embrapa. Voisin sozinho, em um trabalho de 50 páginas fez estudos mais valiosos do que toda a Embrapa, em toda sua existencia. Vocês fazem questão de retirar o mérito dos bravos produtores brasileiros, aumentando o de vocês, mas a verdade é que, se o agronegócio é o que é hoje, é graças aos produtores, vocês não passam de coadjuvantes, querendo ser as estrelas. Você não entende o que diz o Dalzir, por que acha que para ser produtore de soja, basta ir ao banco do Brasil pegar financiamento e seguir rigorosamente as instruções dos projetos padrões elaborados por agentes do Estado.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      O trabalho citado no comentário acima é sobre adubação.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      A soja no cerrado...no nordeste...no norte....90% deste processo foi feito por tentativa e erro de gaúchos....os especialistas contribuiram muito pouco...mas contribuiram...o que os especialistas são é incompetentes para decidir uma coisa abrangente..ele só enxerga a sua especialidade...quer um exemplo...dobramos a produção em pouco mais que uma década com ferrugem e tudo...logo o problema não tão importante assim....mas os professor PARDAL assim o acham...coisa de profissional que não sabe..não conhece..não enxerga e não tem competência para olhar o conjunto do negócio...portanto sem visão do conjunto a decisão é errada...

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Gaudencio...voce afirma que o japoneis é que mais entende de ferrugem no mundo...te pergunto se o homi é tão bom como deixou entrar e se espalhar a doença no Brasil...se fosse bom mesmo teria resolvido não achas....igual e veterinario de vaca morta..engenheiro de obra feita...profissional bom RESOLVE...e ele e voce já resolveram o que!!!!!!!conversa...poesia...lorota...ou baloteiro como dizem os gaúchos..

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    • Milton Galvao Junior Mamborê - PR

      Sr. Dalzir, vc já resolveu o que?

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Esta mensagem está com 40 comentários...AGORA VAI À 80 !!!

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    • Bertholdo Fernando Ullmann Patos de Minas - MG

      Esse país é uma vergonha. Na lei, nem mistura de defensivos para pulverização é permitido....já imaginou se isso fosse obedecido? Tirar a liberdade do produtor é crime. É o que o comunismo fez de errado e continua fazendo até hoje. Monocultura é um erro? O produtor sabe que é. Se a safrinha de soja não gerar renda, alguem vai plantar? Só o mercado tem o poder de regular isso, e para o mercado funcionar, precisa ser livre. A decisão do produtor sempre será baseada no livre mercado e isso faz ele crescer e prosperar.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Caro Milton...não sou funcionário público e nem me entitulo especialista...onde trabalhei dei resultado a quem me pagou e nunca legislei sem saber conhecer e entender o contexto...sem analisar o conjunto..por ande andei conheci um MONTE de gente que chamavam ESPECIALISTAS e principalmente da área rural...mas so tinham nome....resultado zero..claro que tem algumas exceções mas poucas..portanto quem me pagou teve o resultado e como teve....como são atividades privadas não devo contas a ninguém..diferente de atividades públicas onde temos o direito de perguntar e exigir RETÔRNO de nossos impostos...afinal se pagamos somos os acionistas..mas continuo aguardando os feitos solicitados....falo dos ispicialistas e aprosoja...é so informar..

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Miltom e Gaudencio...OLhem a posição do Bertholdo Ullmann...alemão..bombachudo..e peçam a ele quem introduziu e desenvolveu a cultura da soja no cerrado em PATOS DE MINAS....claro que em pequeno % os especialistas fizeram a sua parte...mas a grande parte foram os GAÙCHOS ou seus descendentes como o Bertholdo que fizeram pelo Brasil afora...e nunca ninguém proibiu de plantarem...aceitavam os desafios e buscavam soluçoes...

      Te digo mais olhe as palestras dos especialistas..é tudo no futuro..pode acontecer...pode ocorrer..tem a possibilidade...nada é consistente..portanto e se não acontecer...se a possibilidade não ocorrer....voces não perdem nada nem indenizam o produtor..e vão inventar outra historia...

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Rensi..se nossas lideranças fossem proativas..competentes...e quem detem o poder da caneta fosse JUSTO..HONESTO...COMPETENTE...tenho a certeza que não pecisariam nenhum comentario...

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    • Milton Galvao Junior Mamborê - PR

      Sr. Dalzir, acredito que não foram os agricultores que desenvolveram novas variedades que melhor se adaptaram a essas regiões, portanto a pesquisa tem sim grande parte neste processo de desenvolvimento da sojicultura brasileira, acho que é incabivel este desmerecimento aos pesquisadores, sejam públicos ou privados.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      a pesquisa das multi...soja não é só semente...a produtividade é uma resultante da inteiração de fatores que compoe a atividade...ou seja semente...correção do solo..palntio na época certa...stand..adubação...controle a doenças..combate a pragas..tratos culturais...colheita...e etc...não adianta ter semente boa e colher errado...não adianta ter semente e não ter adubação....então todos os fatores tem estar equilibrados para atingir o MÁXIMO...especialistas sem visão de conjunto acham que o seu metiê sozinho é a salvação...tipo os tadashi da vida se referindo a um fungo de uma doença...por isto a produçao dobrou em pouco mais de 10 anos com ferrugem...logo não é tão significante assim...

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Os pesquizadores públicos voce devia fazer uma conta...quanto custa e o que resultou em suas pesquisas em termos de retorno financeiro..ai voce vai ver se a pesquisa pública no Brasil é eficaz...tenho certeza absoluta que seria mais barato comprar de outros paises...

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Milton..apresente quais as pesquisa públicas importantes....mas que deram resultado...lero lero não serve..ah quem sabe pode acontecer!!! isto não serve...RESULTADOS...bla..bla..bla.não serve..

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Parem de jogar confetes e se autodefendendo...se ninguém gava o zeca gava...ditado velho que aprendi com minha vó...um bate o escanteio para o outro fazer o gol...

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Quer um exemplo...olhe a avicultura..no passado quando se comprava os pacotes tinham os mesmos de hoje que dizem que a petrobras é nossa...somos um dos grandes players de mercado em avilcultura..e o que a pesquisa nacional fez...NADA..tudo comprado e adapatado..melhorado.evoluido..pela iniciativa privada e os produtores...

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    • Milton Galvao Junior Mamborê - PR

      Dalzir, não sei é produtor rural ou não (sou um)... não preciso que ocorra alguma pesquisa para verificar se há diminuição da eficiência dos fungicidas para o controle da ferrugem, pois verifico isto a campo... veja bem, nos primeiros anos após a chegada da ferrugem os triazóis (tebuconazol e ciproconazol, principalmente) tinham um bom controle, mesmo utilizados sozinhos, o tebuconazol, por ser utilizado como "bombeiro" foi o primeiro a deixar de ter alguma controle, mesmo em combinação com estrubirulina. O ciproconazol ainda tinha algum resultado, mas por pouco tempo. Devido este fato ocorreu a necessidade de se utilizarem este em mistura com estrubirulinas, de forma preventiva (sempre foi esta a recomendação desde o inicio) para ter controle, no entanto, algumas misturas hoje já não possuem mais eficácia ou pelo menos período de controle como antes ( 20 dias). Hoje surge as carboxinamidas em mistura com as estrubirulinas, os quais por serem novos tem bom efeito. Mas a pesquisa tem mostrado que as primeiras possuem a probabilidade de médio prazo se tornarem menos efetivos se utilizados de forma errônea, especialmente curativa, ou seja, quando presente o fungo na área, pois há maior pressão de seleção do fungo. Novos fungicidas com diferentes modos e mecanismo de ação não sei se realmente esta prestes a ser lançado ou ao menos a médio prazo, caso os que são novos hoje percam a eficiência. Bom esse é o principal motivo alegado para se proibir o plantio da soja 2ª safra. Fora outros problemas tão sérios quanto a ferrugem, como a esclerotina, o qual não possui produto que a erradique. Há também problemas com pragas, que estão cada vez mais difíceis de controlarem, como o percevejo marrom e pseudoplusia ssp., visto estarem menos susceptíveis aos inseticidas hoje encontrado no mercado. Portanto, acho que devemos ter cuidado para não dar um tiro no pé.

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    • Celso de Almeida Gaudencio Londrina - PR

      Dalzir o que afirmei é que ele sabe do perigo mundial dessa doença. Embora não seja especialista no assunto, quando aborda que esse problema não assusta e que novos problemas estão surgindo (penso que uma das causas é a monocultura ou monocultivo). Espero que dentre os problemas novos não esteja a esclerotínia na soja safrinha. Caso seja esclerotínia nas áreas afetadas poderão ter restrição para produção de sementes, em que na própria semente vai o vetor junto. Daí meu receio em produzir soja em monocultura continua, numa faixa de semeadura muito longa e ampla variação climática, onde os vetores se multiplicam e afetam a soja em todas as épocas de semeaduras.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Caro Milton...se os fungicidas não funcionam alguém vai pesquisar novos princípios ativos...o mercado é dinâmico muito mais ainda em grandes volumes..deixem as multi que elas resolvem como dizem os ispicialistas..novas moléculas...o mesmo vale para as pragas...se formos filho de pai assustado nem saimos de casa...

      Te dou um exemplo prático na decada de 70 trabalhei na Emater em SC...implantei o projetos de fruticultura de clima temperado no meio oeste catarinense...a um ano trouxe de SC mudas de uva e plantei em meu sítio...começou a dar problemas de oidio...fui ao mercado e depois de 40 anos os produtos em quase 80% são os mesmos...te pergunto se não dessem resultado não seriam produzidos e tampouco comprados..e esta mesma ladainha que voces pregam se ouvia a época...portanto...não se confirma...o mercado é soberano...dinâmico e não se resolve com achismos embora sabemos que a produção intensiva acelera e aumentam -se os problemas...mas problemas sempre existiram e vão continuar...FUGIR DELES com decisão idiota não é o caminho..deixemos o tempo passar e veremos daqui a um tempo o resultado...vejam o exemplo que passou na rede bobo hoje sobre cacau...pra tudo sempre tem uma solução e esta não se resolve com normas..leis..olhando uma parte sem avaliar o contexto...

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    • Alcindo Pastore Palotina - PR

      Essa questão de fungicidas é uma novela legal de discutir e observar a campo, Porque agora o Mancozeb, que era usado no trigo e não prestava mais é o top na recomendação de mistura com os top do mercado. Tem muita pesquisa de gaveta sendo vendida e muito gato por lebre sendo despachado no brasil, como lixo químico , como sempre foi, desde a época da guerra. O que não pode mais nos outros países, manda pro brasil, que aqui tudo pode. Ai quando tá acabando o estoque, fazem de conta que proibem e todo mundo fica assustado. Na verdade é porque não da´mais lucro pro fabricante, mais nada! Que proteção do meio ambiente e saúde nada! Papo furado. Vamos fazer a nossa parte e rotacionar os princípios ativo e modos de ação, sempre que possível e teremos fungicida por muitos anos ainda, dá até pra esperar as novas moléculas que eles pensam que não existem. Enquanto eles dormem, Os verdadeiros pesquisadores estão dando linha na pipa.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Caro Alcindo..voce já notou que do outro lado os tais ISPICIALISTAS não fazem nada...só na B...A do produtor...só no pato...só no trouxa...

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    • Paulo Gilberto Lunardelli CAMPINA DA LAGOA - PR

      Agora que o Brasil está quase alcançando os EUA na produção de soja em grãos, querem nos proibir que tenhamos uma semente de qualidade para semearmos as safras futuras, os discursos dos "especilaistas" da ineficiência dos fungicidas está ficando cansativo e enfadonho. O Paraná poderia assumir a vanguarda na produção de sementes de qualidade à partir da soja safrinha, estamos jogando pelo ralo uma ótima oportunidade de ouro.

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    • Paulo Gilberto Lunardelli CAMPINA DA LAGOA - PR

      A mesma variedade plantada no ciclo da soja verão, na safrinha o ciclo é antecipado em 15 a 20 dias em nossa região, tornando-se uma ótima oportunidade para o produtor que consegue definir a sua lavoura antes das possíveis geadas de maio a junho. Após a soja safrinha, plantamos o trigo ou aveia em rotação de cultura.

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    • Paulo Gilberto Lunardelli CAMPINA DA LAGOA - PR

      Já estamos produzido até três safras anuais de grãos, sem necessidade e irrigação. Só queremos produzir com qualidade e rentabilidade.

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