Soja: No Brasil, produtor travar câmbio e prêmio pode ser boa estratégia em momento de incerteza internacional

Publicado em 12/03/2019 17:01
Ginaldo de Sousa - Diretor do Grupo Labhoro
Com indefinições ainda sobre o acordo China x EUA, Chicago segue sem definição e oportunidades no mercado nacional podem ser aproveitadas com dólar e prêmios nos portos. Além disso, atenção à demanda interna que, nesse momento, paga melhor que a exportação.

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Entrevista com Ginaldo de Sousa - Diretor do Grupo Labhoro sobre o Fechamento de Mercado da Soja

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Nesta terça-feira (12), o Notícias Agrícolas conversou com Ginaldo de Sousa, diretor da Labhoro Corretora, a respeito do fechamento das cotações da soja na Bolsa de Chicago (CBOT), que encerraram o dia com alta nos principais vencimentos.

Sousa aponta que o dia começou fraco e que os chineses expressam preocupação por conta do desejo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de realizar alterações no programa do fim da guerra comercial. Contudo, outras notícias dão conta de que esse acordo está bem encaminhado, o que sustentou o mercado.

Estima-se que existem apenas alguns ajustes a serem refeitos nas negociações referentes aos direitos intelectuais e direitos de propriedade - ponto fundamental para que o mercado retomasse o movimento de alta.

Por outro lado, os fundos também estão muito vendidos - o que pode fazer com que o mercado faça um grande rally. O movimento de alta atual não é sustentado e, sim, apenas uma especulação em cima de um acordo que ainda não foi efetivado.

O acerto dos Estados Unidos com os chineses também pode afetar o prêmio brasileiro, de forma que os produtores locais devem ter bastante cuidado.

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Por:
Carla Mendes e Izadora Pimenta
Fonte:
Notícias Agrícolas

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