Margens de esmagamento de soja na China melhoraram e dão mais fôlego à demanda, prêmios continuam altos no BR

Publicado em 14/05/2019 12:03
Eduardo Vanin - Analista de Mercado da Agrinvest
Baixas recentes em Chicago baratearam a matéria-prima e permitiram a melhora. Demanda ainda está focada no Brasil. No mercado internacional, clima adverso nos EUA ganha mais peso na formação dos preços.

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Entrevista com Eduardo Vanin - Analista de Mercado da Agrinvest sobre o Mercado da Soja

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Nesta terça-feira (14), o mercado da soja apresenta ganhos aproximados de 20 pontos na Bolsa de Chicago (CBOT), tentando sustentar uma recuperação após quedas consideráveis.

Eduardo Vanin, analista de mercado da Agrinvest, ressalta que este movimento está sendo motivado pelo clima norte-americano, que pode afetar nas condições da área de soja. Além disso, o relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) apontou atraso para os plantios do milho e da soja, que estão mais lentos do que no ano passado.

Vanin ainda aponta que alguns produtores podem evitar plantar uma parte da soja, já que, com os altos estoques, não há a chance de fazer uma rentabilidade maior pela alta produtividade.

A preocupação com o clima deve se estender até agosto. Os Estados Unidos ainda sofrem os efeitos da guerra comercial e deve-se observar se irá haver uma retomada das conversações entre o país norte-americano e a China.

A China, por sua vez, também tem sofrido os impactos dessa guerra, o que deve afetar nas condições de importação e exportação no país.

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Por:
Carla Mendes e Izadora Pimenta
Fonte:
Notícias Agrícolas

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