Com ‘retrofit’ na usina e separação da palha e ponta da cana, geração de bioeletricidade cresceria com custos menores

Publicado em 18/01/2018 09:26
Modernização nos equipamentos já proporcionariam potencial, a investimentos menores, para produção comercial de energia da biomassa da cana, entre as quais se deveria separar mais e melhor a palha no campo e a ponteira da planta, com ou mais potencial do que o bagaço. Leilões específicos para essa fonte melhoram o perfil comercial.

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André Lins - Diretor da Pentagro Soluções Tecnológicas

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André Lins, o diretor da Pentagro Soluções Tecnológicas, conversou com o Notícias Agrícolas para traçar um panorama da geração de bioeletricidade oriunda da cana-de-açúcar, que já representa 9% de toda a matriz elétrica nacional.

Diante do aumento de consumo de energia elétrica, sendo que em determinado período tem maior incidência de seca, é estratégico para o Brasil adotar alternativas diferentes de geração de energia. “O pico da safra da cana é entre os meses de abril e novembro, sendo que neste período também temos baixos volumes nos reservatórios hídricos, por conta da estiagem”, explica Lins.

O diretor explicou, ainda, que cerca de 44% das usinas em todo o território brasileiro já comercializam a bioeletricidade. No entanto, o setor vem evoluindo desde regulamentações que determinaram preços e características diferentes para cada fonte de energia.

“Isso coloca em prática tudo o que o setor reivindicou, isso porque eles colocavam todas as fontes na mesma balança. E não é justo, você tratar de todas as fontes da mesma maneira, sem contar os custos de cada usina”, ressalta.

Acompanhe a entrevista completa com André Lins no vídeo acima. 

 

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Por:
Giovanni Lorenzon e Andressa Simão
Fonte:
Notícias Agrícolas

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