Missão do Apla busca negócios externos para tecnologia sucroenergética e desafogar empresas da estagnação do mercado interno

Publicado em 09/04/2018 10:40
Confira a entrevista com Flávio Castellari - Diretor-Executivo de Arranjo Produtivo Local do Álcool
Ao todo 16 empresas, de todas as frentes da cana, estão na Guatemala, algumas pela quarta vez, portanto com negócios já com exportações desenvolvidas. Outras vão abrir negócios em projeto conjunto com a Apex. Em 2017, via Apla, cluster com base no Parque Tecnológico de Piracicaba, US$ 500 milhões foram exportados e, no primeiro trimestre de 2018, mais de US$ 80 mi. Ao todo 39 países já estão atendidos.

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O Projeto Brazil Sugarcane Bioenergy Solution, parceria entre o Apla (Arranjo Produtivo Local do Álcool) e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) estão promovendo uma ação internacional que tem como finalidade de incentivar a exportação da tecnologia, soluções, máquinas e equipamentos brasileiros para setor sucroenergético. 

Segundo o Diretor-Executivo de Arranjo Produtivo Local do Álcool, Flávio Castellari, o objetivo com dessa parceria é tirar as empresas voltadas para o setor sucroenergético da estagnação. “Com base em planejamento estratégico, ficou clara a necessidade do Brasil se fortalecer como um grande portador de know-how de tecnologia para a produção de açúcar e etanol”, destaca.

Para esta missão que acontece na Guatemala, os representantes de 16 empresas brasileiras fazem visitas às usinas, entre elas: Tulula, Palo Gordo, La Union, Madre Tierra, Pantaleon, Concepción, Santa Ana e Trinidad. “A Guatemala é um mercado muito importante, já que tem muitos produtores de açúcar em que temos um bom relacionamento e por isso retornamos várias vezes”, saliente.

Atualmente, na Guatemala operam atualmente 12 usinas que geram mais de 350 mil empregos diretos e indiretos. “É um intercâmbio de experiências entre as nossas empresas e para as usinas que visitamos, e assim, entender melhor o nosso cliente”, finaliza o diretor executivo do APLA.

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Por:
Giovanni Lorenzon e Andressa Simão
Fonte:
Notícias Agrícolas

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