Feijão: As referências do nota 8,5 R$ 90, nota 8 R$ 85,00

Publicado em 04/02/2014 15:00

Feijão carioca: No dia de ontem foi claro o efeito da entrada do governo dando suporte, com a garantia de preço mínimo. Nos níveis da semana passada os produtores não tem mais interesse em vender. Rapidamente as referências no campo foram alteradas de R$ 55/60 para R$ 75/80 no feijão nota 7,5 em MG, PR e SP. Os feijões de melhor cor a pedida era de até R$ 95 no PR e R$ 85/90 em MG. Em parte isto se deve também as previsões de uma sequência de alguns dias sem chuvas, o que poderá trazer grave impacto na produtividade das lavouras plantadas nos últimos 30 dias a serem colhidas na segunda safra. Por outro lado, acabou a pressa dos empacotadores e especuladores. Agora não há mais motivo para compras imediatas. A afirmação é “para pagar caro, tem tempo”. Com isso o total negociado foi menor do que a média da semana passada. Somente haverá a reposição por alguns dias, mas a tomada de posição para apostar no mercado está momentaneamente fora de questão. Nesta madrugada entrada de 17.000 sacas com sobras de cerca de 14.000 sacas as 07h30min. As referências foram R$ 105 nota 9,5, R$ 90 nota 8,5 e R$ 85 nota 8.

Feijão preto: A pressão de vendedores reduziu bastante nos últimos dias. Com as colheitas já chegando ao final em boa parte do Paraná, apenas a região de Guarapuava começa o período de colheita mais intensa. Os preços ontem tinham como referencial R$ 135/140 FOB cerealista e R$ 125/130 FOB fazenda. A onda de calor que se abate sobre a região sudeste e sul, ao que parece, pode diminuir neste momento consumo de feijão. Esta é a percepção de diversos empacotadores.

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Correpar

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