Feijão: As referências do nota 8,5 R$ 150, nota 8 R$ 140 e nota 7 R$ 110,00
Feijão carioca: Os empacotadores seguem relatando a grande dificuldade de repasse de valores reajustados para o varejo. O varejo resiste a reduzir suas margens em algumas regiões. É o jogo normal, mudar preço é sempre difícil. O mercado ontem continuou com poucos negócios em decorrência da pouca oferta de mercadoria. A velha história “produtor suporta 10 altas sem vender, mas não aguenta 1 baixa”. O mercado está firme, porém experientes operadores esperam pacientemente o recuo normal para então reforçar sua posição de compra. Na madrugada houve oferta de 17.000 sacas com sobras de 15.000 sacas às 07h30min. As referências foram R$ 150,00 para nota 8,5 ; R$ 140,00 para 8 e R$ 110,00 para 7.
Feijão preto: Boa parte dos empacotadores de maior porte está com a venda suspensa. A dificuldade sempre é repassar à alta, contudo desta vez é de repor o que for vendido. É de conhecimento que há volume de oferta baixo no mercado interno e as opções da China não é uma alternativa sábia devido ao elevado preço do produto lá. Ontem somente como referência os valores seguiam R$ 170 interior do Rio Grande do Sul e para capitais como Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo a referência é R$ 185 sem vendedor.
0 comentário
Ibrafe: Qual será o preço do Feijão-preto?
Exportação de feijão na TCP cresce 113% e atinge nova máxima histórica
Em ano histórico para o setor de feijões, exportações somam R$ 1,4 bi. e com clima para safra positiva
Ibrafe: Paraná voltou a dominar o cenário de produção nacional
Ibrafe: Produtores continuam à espera da demanda
Acordo comercial entre Brasil e China pode impulsionar a produção de gergelim no Brasil