Análise de mercado do feijão

Publicado em 15/03/2010 15:07 e atualizado em 16/03/2010 14:30

FEIJÃO CARIOCA – Na última sexta-feira após a alta de até 80% o mercado nas  fontes ficou um pouco mais tranqüilo. Boa parte dos empacotadores já  percebeu que o volume total de ofertas será pequeno nos próximos  60 dias e que não adianta correr atrás porque o valor da saca ficará  caro mesmo.  É perfeitamente natural também que após uma alta  expressiva em algum momento quem comprou para especular ou mesmo o  produtor precisa ir vendendo e realizando seu lucro, ou seja, colocar  dinheiro em caixa. Nesta semana e na próxima estará sendo colhida a  última "grande safra" que, segundo operadores da região não será    superior a 400.000 sacas, ou seja, o consumo de 2 dias no Brasil. Os  preços praticados em Santa Catarina semana passada foi de R$ 115 com  umas poucas carretas vendidas acima deste valor. A quantidade de feijão comercial disponível é bastante grande e diversas marcas já  conscientes da situação diminuirá a exigência da cor no seu pacote  se concentrando muito mais em tamanho do Grão e o tipo do feijão  deixando praticamente sem defeitos.

FEIJÃO PRETO - Empresários irresponsáveis que levam a falência seus negócios  continuam atuando no feijão preto no Rio de Janeiro. Sacam duplicatas frias contra seus clientes não cumprem com contratos  assumidos além de atrapalhar o mercado de quem sabe fazer conta. A  cada semana diminuem por força da, seleção natural, mas ainda  existem alguns que até quebrar vão atrapalhar o mercado. Os preços de  sexta-feira no campo mantiveram-se estáveis em R$ 75 ao produtor e R$  80 nas cerealistas FOB. Negócios posto Rio estão na casa dos R$ 93/95  e no Rio Grande do Sul R$ 95.

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PRECO PAGO AO PRODUTOR NAS FONTES

 

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Correpar

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