Milho e Soja: Análise comparativa entre oferta e demanda, por Liones Severo
Já mencionamos que a rejeição do milho e do farelo de milho (DDG) pela China, trouxe dois impactos negativos para o preço do milho: 1) sobrou mais milho no mercado norte-americano derrubando os preços do milho na Bolsa de Chicago, 2) a rejeição do DDG, que a China importava 4 a 5 milhões de toneladas, fez sobrar o farelo de milho norte-americano que foi usado na formulação de rações em detrimento ao farelo de soja, o que derrubou o preço do farelo de soja de US$ 450,00 p/st para US$ 350,00 p/st, derrubando o preço da soja que tem no farelo de soja a composição principal valor de seu principal, a soja. Mesmo com a rejeição do milho, os norte-americanos venderam todo o excedente exportável ao redor de 48 milhões de toneladas. Não houvesse a rejeição, o mercado de milho norte-americano sofreria um problema de escassez pontual com a valorização do preço na Bolsa de Chicago.
Outro fator prejudicial que prejudicou o início das negociações de milho safrinha no mercado internacional, foi a descobert6a de aflatoxina no milho gaúcho exportado no início deste ano e, que resultou em vultuosas perdas para as tradings e exportadores. Isto inibiu a largada dos negócios de milho safrinha. Entretanto, o milho safrinha tem seu melhor desempenho na exportação a partir do mês de julho, porém os meses de maior demanda e embarques localiza-se nos últimos 3 meses do ano, como podem observar no gráfico.
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