Fala Produtor
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 28/12/2016 11:17
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 28/12/2016 09:23
por Ives Gandra da Silva Martins. "Como nos filmes, começo este artigo informando que qualquer semelhança do que vou escrever com pessoas ou governos é mera coincidência.
Em dois livros meus, "Uma Breve Teoria do Poder" e "A Queda dos Mitos Econômicos" (edições esgotadas), procurei mostrar que quem busca o poder, na esmagadora maioria dos casos, pouco está pensando em prestar serviços públicos, mas em mandar, usufruir ou beneficiar-se do governo.
Prestar serviços públicos é um mero efeito colateral, não é necessário.. Com maior ou menor intensidade, tal fenômeno ocorreu em todos os períodos históricos e em todos os espaços geográficos.
É bem verdade que a evolução do direito e da democracia nos dois últimos séculos tem permitido um certo, mas insuficiente, controle do exercício do poder pelos quatro cavaleiros do apocalipse ? o político, o burocrata, o corrupto e o incompetente?, razão pela qual as nações encontram-se permanentemente em crise.
"Utopia", de Thomas More, a "A República", de Platão e "A Cidade do Sol", de Tommaso Campanella, exteriorizam ideais para um mundo no qual a natureza humana seria reformada por valores que, embora vivenciados por muitos, raramente são encontrados nos que exercem o poder.
O POLÍTICO
O primeiro dos quatro cavaleiros do apocalipse, o político , na maior parte das vezes, para alcançar ascensão na carreira, dedica-se exclusivamente à "desconstrução da imagem" dos adversários.
O filósofo e jurista alemão Carl Schmitt tem toda razão em sua teoria das oposições ao declarar que o político estuda o choque permanente entre o "amigo" e o "inimigo". Todos os meios são válidos quando o poder é o fim. A ética é virtude descartável, pois dificulta a carreira.
O BUROCRATA
O burocrata, como já disse o pensador americano Alvin Toffler, é um "integrador do poder". Presta concurso público para sua segurança pessoal, porém, mais do que servir ao público, serve-se do público para crescer e quanto mais cria problemas para a sociedade, na administração, mais justifica o crescimento das estruturas governamentais sustentadas pelos tributos de todos os contribuintes.
Há países que se tornaram campeões em exigências administrativas, as quais atravancam seu desenvolvimento, apenas para justificar a permanência desses cidadãos.
O CORRUPTO
O corrupto é aquele que se beneficia da complexidade da burocracia e da disputa política, enriquecendo no poder, sob a alegação de necessidade de recursos, algumas vezes, para as campanhas políticas e, no mais das vezes, "pro domo sua". Apesar de Montesquieu ? ao cuidar da tripartição dos poderes? ter dito que o poder deve controlar o poder porque o homem nele não é confiável, quando em todos eles há corruptos, o poder não controla a corrupção.
O INEPTO
O inepto, que conforma o quadro da esmagadora maioria dos que estão no poder, é aquele que, incapaz do exercício de uma função privada na qual teria que competir por espaços, prefere aboletar-se junto aos poderosos. São os amigos do rei. Não sem razão, Roberto Campos afirmava que há no governo dois tipos de cidadãos, "os incapazes e os capazes de tudo".
Quando espolcam escândalos de toda a forma, quando a corrupção torna-se endêmica, quando o processo legislativo torna-se objeto de chantagem, quando a mentira é tema permanente dos discursos oficiais, quando a incompetência gera estagnação com injustiça social, percebe-se que os quatro cavaleiros do apocalipse estão depredando a sociedade e desfigurando a pátria que todos almejam.
Felizmente, o Brasil é uma nação que desconhece os quatro cavaleiros do apocalipse, Pátria em que todos são idealistas e incorruptíveis, razão pela qual este artigo é uma mera digressão filosófica.
Ives Gandra da Silva Martins, 79, advogado, é professor emérito da Universidade Mackenzie
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Virgilio Andrade Moreira La Paloma 28/12/2016 07:53
Está mais do que na cara que faltam ferrovias e hidrovias, enquanto isto as rodovias estäo lotadas de pedágios e caminhöes. Bem diferente de EUA e Argentina por exemplo, ou Alemanha, Rússia e China.. Dependemos mais do que nunca de projetos estruturantes. Já na decada de 1970, os militares construiram a Transamazonica paralela ä maior hidrovia do mundo. Erro estratégico. As rodovias deveriam ter partido de onde os rios deixam de ser navegáveis. E os erros seguiram, corrupçao para construir ferrovias como a Norte Sul e as comportas e eclusas como Tucurui. Temos muito a fazer pela frente, e o começo seria com um governo mais sério.
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Luiz Carlos Ciarini
tangara da serra - MT
Enquanto continuarmos a eleger presidentes IDIOTAS vamos continuar assim nada mudara senão vejamos SARNEY, COLLOR,ITAMAR,LULA,DILMA é demais não tem como ser diferente
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Luiz Carlos Ciarini
tangara da serra - MT
existe um projeto de ferrovia de Santarem a Cuiaba de 1911 e até hoje falamos sobre a importancia dessa ferrovia vamos supor que ela tivesse sido construida como estaria nossa competitividade
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SALETE MACEDA ZANETTE
São Miguel do Iguaçu - PR
No Brasil, o escoamento dos grãos, esbarra nos gargalos logísticos,como falta de investimentos em rios navegáveis e atrasando a chegada do produto ao comércio internacional. Segundo Arbix (2012), ao longo de rios, lagos, lagoas e lagunas navegáveis que cortam o interior do Brasil passaram no ano de 2012, 109,2 milhões de toneladas de minério de ferro, fertilizantes, adubos, soja, farelo de soja, milho, enxofre e cal, entre outros itens, além de um número impreciso de pessoas. A União Européia, em igual período transportou quatro vezes mais mercadorias. Esta disparidade tira o espaço do Brasil no comércio exterior e finca o país num preocupante problema de pontualidade em cumprir contratos externos. A dificuldade mor logística que o Brasil possui no transporte hidroviário é explicada pelo descaso de atenção governamental ao setor. Existe ainda a idéia de que para ampliar a atividade de navegação hidroviária, terá que passar por crivo político, na concessão de créditos para a expansão do modal.
Uma pesquisa realizada pela COPPEAD diz que o Modal Hidroviário no Brasil é pouco aproveitado devido à necessidade de investir em drenagens, represamento, construção de terminais e canais, com a finalidade de melhorar a navegabilidade em diversos trechos.
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dejair minotti
jaboticabal - SP
A corrupção acentuou com lulla e o pt,porém sempre existiu, esta no sangue dos políticos que é um artigo comprável.Precisava de estradas para queimar petróleo, seria um modo de engrandecer a Petrobras que iniciava refino,ficou com monopólio dos combustíveis e aí começou o ninho dos políticos. Tiraram estradas de ferro para construir estradas de rodagem,a negociata continuou 10 cm de espessura de asfalto licitada 5 cm construída, o valor dos outros cm transformado em propina ia para o bolso dos eleitos pela população. Brasil celeiro do mundo, sem estradas,armazéns e portos, mais um slogan que políticos vendem para massa.O petróleo é nosso,verdade é deles o nosso pagamos a gasolina mais cara do mundo na bomba em relação ao salário mínimo.BRASIL,A PÁTRIA SEM FUTURO .Preparem-se para 2017, a esbórnia continua.
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Luiz Carlos Ciarini
tangara da serra - MT
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João Abib Mansur Curitiba - PR 28/12/2016 07:29
Podemos e devemos conviver com os dois , Agricultura e Pecuaria Brasileira é referencia no mundo , parabéns
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 27/12/2016 19:11
João Batista, quero te parabenizar pelo trabalho em prol da divulgação e utilização das travas. Muita gente que ignora, desconhece o por que da utilização de termos em inglês para as opções de compra e venda. Resumindo: Call é a opção de compra e o titular é quem compra e o lançador quem vende a opção de compra, por isso o termo em inglês, para que não fique estranho falar comprar uma opção de compra ou vender uma opção de compra, então o uso do termo call. A Put a mesma coisa é a opção de venda e o titular compra a opção de venda e o lançador vende a opção de venda, para não falar vender uma opção de venda, diz-se vender uma put. O titular compra a put e o lançador vende a put.
O investidor, titular, compra uma opção de venda - put - quando acha que o preço vai cair.
O investidor, lançador, vende uma opção de venda - put - quando acha que o preço vai subir.
O investidor, titular, compra uma opção de compra - call - quando acha que o preço vai subir.
O investidor, lançador, vende uma opção de compra - call - quando acha que o preço vai cair.
É relativamente simples, lançador é quem vende a opção de compra - call - ou a opção de venda - put -.
O titular é quem compra a opção de compra - call - ou a opção de venda - put -.
Os motivos estão explicados acima. Então novamente parabéns João, você está prestando um grande serviço aos produtores brasileiros no desenvolvimento desse mercado de compra e venda de premios ao mesmo tempo em que desenvolve através do mercado financeiro, mecanismos de, por que não, seguro aos produtores e industriais. O Brasil realmente está muito atrasado nesse ponto e os produtores são enormemente prejudicados por não utilizarem as ferramentas de proteção oferecidas pelo mercado. A inserção dos produtores de Santa Catarina dará enorme liquidez ao mercado de opções. Repito, belo e importante trabalho. Viva o Brasil, somos pró mercado.
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Luiz Alfredo Viganó Marmeleiro - PR 27/12/2016 18:56
A agroíndustria catarinense chora quando o milho remunera o produtor, e tripudia do mesmo comprando milho barato no Centro Oeste e no Paraguai. Só usam o produtor catarinense e paranaense da \"safra de verão\" pra formarem os primeiro estoques de janeiro até março, comprando da mão pra boca, esperando a superprodução da \"safrinha\" mato-grossense. Ai junta o choro dos barões do agro do MT com o choro dos barões da agroindustria, e o velho estado patrimonialista cede, subsidia o produtor com o preço mínimo e a industria com o frete, créditos tributários e outras jogadas dos espertalhões pra trazer esse milho até o Sul. Ao agricultor catarinense que ainda se atreve a planta milho sobra o custo elevado de produção e o risco climático, pois só lavoura acima de 9000 kg/há remunera uma lavora de milho com investimento tecnológico. Mas a resposta do produtor está sendo dada nas últimas safras, com o plantio de milho sendo restrito pra quem faz silagem ou agricultores mais tecnificados que o fazem por questão agronômicas,com 80/90 % das áreas dedicadas ao plantio de soja.
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carlo meloni
sao paulo - SP
Estou torcendo para que o agricultor catarinense tenha o seu trabalho remunerado como os demais milhoes de brasileiros --Essas açoes e atitudes descritas pelo sr VIGANO' deveriam sim ser encaixadas dentro da lei de escravidao contra os compradores da industria e criadores.
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ROGER AUGUSTO RODRIGUES
Cuiabá - MT
O Brasil é um país continental, novo, mal administrado, roubado e que escolheu a matriz logística errada. Um frete custar mais que o produto é uma aberração. O produtor de milho de MT não é barão do agro, é produtor. Tem grande, médio e pequeno. Aliás, o produtor de milho do MT é a salvação da pátria para todos. Balança comercial, criadores e produtores de milho do Sul. Sim. Não houvesse o milho do MT, o milho seria tão caro, que inviabilizaria a criação de frangos e suínos, ao ponto de ficarem com um milho tão caro, que não teriam a quem vender, a não ser em espigas cozidas nas praias da Bela e Santa Catarina. É o que eu penso. Cadeia difícil e exprimida. Que rende para todos. E vamos que vamos...
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
O Viganó merece os parabéns, pois resumiu uma realidade do país em poucas palavras. Quem dera metade dos produtores do Brasil tivessem o desprendimento de dizer as coisas que precisam ser ditas, como fez o Sr. Viganó.
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beto
palotina - PR
Sr.luiz
velho estado patrimonialista cede, subsidia o produtor com o preço mínimo e a industria com o frete, créditos tributários e outras jogadas
So me fala onde tem isso ai que vo produzi pq aqui na pr esas regalias e so d boca prafora ainda mais na parte do preco minimo
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Carlos William Nascimento
Campo Mourão - PR
Tinham que acabar com os pepros e outros subsídios para o milho. Produz onde pode. Esta enchente de milho só interessa a indústria de carne. Enquanto isso quem paga o preço para ter carne barata é o produtor, principalmente aqui do sul. Deixem o mercado se regular.
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Rogerio mendes lopes
Morrinhos - GO
Acho que o Sr.Carlos tem razão ,enchente de produtos,precisamos fazer uma auto crítica e constatar que também não fazemos nada para melhorar no sentido de oferta concentrada,criticamos governos,sindicatos,etc...,apesar de sabermos que eles não nos representam,vamos melhorar nossa infra estrutura por conta própria ,nem que para isso precisamos de vender uma parte da área ,
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carlo meloni
sao paulo - SP
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Fernando Engler Palotina - PR 27/12/2016 18:55
PEC inaceitável... Percebam a pegadinha por detrás desta lei... A partir de sua aprovação, quando houver interesse de um grupo de pessoas por determinada área, seja ela qual for, de que dono for, este grupo estará respaldado pela Constituição Federal a invadir a área e reivindicar sua posse baseado no que diz a Constituição!!! E mais uma lei que vem da ONU... O Brasil precisa parar de escutar o que os outros dizem... Tem que apagar de suas leis tudo que vem de fora... Tem que parar de querer cumprir as \"agendas\" que os países desenvolvidos pedem que cumpramos... Isso é \"colonialismo\"... Somos soberanos e temos o direito de escrever as leis que quisermos... Bem que o Trump fala na outra matéria (http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/184681-trump-desqualifica-onu-e-diz-que-a-mesma-virou-lugar-para-reunioes.html#.WGLJ6eQiyM8) a respeito do que virou a ONU... Talvez sejam os americanos (mais uma vez) que irão salvar o mundo do caos...
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Fernando, peço que assista esse video de 2012 de uma das mais importantes lideranças conservadoras do país. Se tens vontade e o desejo de mudar o país junte-se a nós, precisamos unir as pessoas boas, para nos livrarmos da tirania. https://www.youtube.com/watch?v=udzJSOpfOF0
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
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Dalzir Vitoria Uberlândia - MG 27/12/2016 17:31
Quase todo final de mes,... trimestre.. semestre.. e anualmente, os fundos fecham seus balancos...e recebem participação por resultado... e, em consequencia, os preços sobem, para cair nos primeiros dias do próximo... e aí vem os papagaios que não conseguem enxergar um palmo na frente do nariz, estufam o peito e falam em demanda... aí, depois, quando cai, inventam outra papagaida para justificar a PRIMEIRA... E POR AÍ VAI..
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HELIO LUIZ HOFFMANN
Tangará da Serra - MT
Lembrem-se que os fundos, de todos os tipos, ganham até 4% a.a. sobre o valor total. Qualquer alta no final de cada periodo citado pelo Dalzir, representa lucro adicional p/ eles. Olho Vivo.
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HELIO LUIZ HOFFMANN
Tangará da Serra - MT
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Dalzir Vitoria Uberlândia - MG 27/12/2016 14:29
Santa Catarina poderia produzir mais milho... para isto precisa de preço.. ora por que PREÇO??/...conheço e vivi este mercado desde 75 e afirmo que as AGROINDUSTRIAS sempre fizeram seus resultados anuais pagando milho e o porco a PREÇO DE BANANA... resultado disto... acabaram com a suinocultura de ciclo completo na pequena e media propriedade... e desta forma estes produtores foram para o leite que o Speis fala... e a produção de milho com baixos preços fica travando o aumento da produção... neste ano acordaram com milho a R$ 60,00... ou seja, a água bateu na bunda... trabalhei 10 anos na Seara e quase 15 na Perdigão... quem era o diretor de compras ma época hoje produz leite em Catanduvas e trabalhou na ACARESC em Concórdia... então eu sei o que estou escrevendo... ou seja, usam o milho local para baixar o preço médio de compra... esta é a verdade.
Caro João... frete é mercado... é um dos poucos serviços que quem determina preço é oferta e demanda... então aquela balela do governo definir fretes mínimos é balela PURA.. não funciona na prática.. e falo com conhecimento de quem negociou em nome das agroindustrias de SC (Sindicarne) representando todas elas por uns 8 anos frente aos sindicatos de transportadores.
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Luiz Alfredo Viganó
Marmeleiro - PR
A agroíndustria catarinense chora quando o milho remunera o produtor, e tripudia do mesmo comprando milho barato no Centro Oeste e no Paraguai. Só usam o produtor catarinense e paranaense da "safra de verão" pra formarem os primeiro estoques de janeiro até março, comprando da mão pra boca, esperando a superprodução da "safrinha" mato-grossense. Ai junta o choro dos barões do agro do MT com o choro dos barões da agroindustria, e o velho estado patrimonialista cede, subsidia o produtor com o preço mínimo e a industria com o frete, créditos tributários e outras jogadas dos espertalhões pra trazer esse milho até o Sul. Ao agricultor catarinense que ainda se atreve a planta milho sobra o custo elevado de produção e o risco climático, pois só lavoura acima de 9000 kg/há remunera uma lavora de milho com investimento tecnológico. Mas a resposta do produtor está sendo dada nas últimas safras, com o plantio de milho sendo restrito pra quem faz silagem ou agricultores mais tecnificados que o fazem por questão agronômicas,com 80/90 % das áreas dedicadas ao plantio de soja.
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Luiz Alfredo Viganó
Marmeleiro - PR
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Elysio Mira Gurupi - TO 27/12/2016 12:05
O direito à terra já existe. Basta trabalhar e comprar.
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carlo meloni
sao paulo - SP
italianos, alemaes, e japoneses nao precisaram de PEC para ter acesso a terra---DIREITO SOCIAL E" CONVERSA DE MALANDRO , VAGABUNDO,
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Fernando Engler
Palotina - PR
PEC inaceitável... Percebam a pegadinha por detrás desta lei... A partir de sua aprovação, quando houver interesse de um grupo de pessoas por determinada área, seja ela qual for, de que dono for, este grupo estará respaldado pela Constituição Federal a invadir a área e reivindicar sua posse baseado no que diz a Constituição!!! E mais uma lei que vem da ONU... O Brasil precisa parar de escutar o que os outros dizem... Tem que apagar de suas leis tudo que vem de fora... Tem que parar de querer cumprir as "agendas" que os países desenvolvidos pedem que cumpramos... Isso é "colonialismo"... Somos soberanos e temos o direito de escrever as leis que quisermos... Bem que o Trump fala na outra matéria (http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/politica-economia/184681-trump-desqualifica-onu-e-diz-que-a-mesma-virou-lugar-para-reunioes.html#.WGLJ6eQiyM8) a respeito do que virou a ONU... Talvez sejam os americanos (mais uma vez) que irão salvar o mundo do caos...
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carlo meloni
sao paulo - SP
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André Luís Mota de Andrade Itumbiara - GO 27/12/2016 10:42
O site do IBAMA e os escritórios regionais não estão emitindo a Certidão Negativa de Débitos (CND) desde a semana passada. Tudo que o produtor rural faz hoje necessita da CND do IBAMA. Ficamos reféns da burocracia governamental, que impede o empreendedorismo no Brasil.
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carlo meloni
sao paulo - SP
Na0 esqueça de pedir o protocolo comprovante da sua solicitaçao===Tem prazo maximo de 30 dias para te entregarem a certidao====
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carlo meloni
sao paulo - SP
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Rudinei Luis Erpen Lagoão - RS 26/12/2016 21:28
Como é possivel prever uma safra recorde no Rio Grande do Sul se o ciclo da principal cultura (o soja) apenas está em fase inicial, e pior, com diversas áreas do estado com problema de estiagem. Existem bolsões de estiagem em praticamente todas as regiões do estado. No caso do milho a estiagem em algumas regiões já comprometeu drasticamente a produtividade. E mesmo com previsão de chuvas nos próximos dias, existem diversos modelos que indicam que essas chuvas serão bem espaçadas na segunda quinzena de janeiro e durante o mês de fevereiro. Até é possível termos uma boa produtividade ainda, mas é muito cedo para se garantir isso...
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Joacir A. Stedile
Passo Fundo - RS
Caro Rudinei! Todo o ano é igual! A midia, mais Conab, mais videntes lançam a supersafra antes de ser plantada! Só podemos dizer que uma safra foi boa depois que estiver COLHIDA! Antes? Só chute que só traz prejuizo para o produtor rural. Alguém já viu uma previsão, antes do plantio, de uma safra frustrada??? Ficamos arrotando supersafra com 210 milhões de toneladas de todos os grãos somados e os USA, com área territorial parecida, colhem 385 milhões de toneladas de milho + 110 milhões de toneladas de soja + 55 milhões de toneladas de trigo= 550 milhões de toneladas só destes tres! Falta somar os outros grãos! E nós com supersafra??? Nós os produtores nunca somos consultados para saber como estão indo as nossas lavouras e quais são as nossas previsões!
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Joacir A. Stedile
Passo Fundo - RS
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Fernando Engler Palotina - PR 26/12/2016 18:57
Acho que a maior tecnologia que revolucionou a agricultura tropical foi o PLANTIO DIRETO... Esta tecnologia foi uma das maiores invenções humanas, equiparada à roda e à eletricidade... Vejo essa briga ideológica entre tecnologia e orgânicos como perda de tempo, todo agricultor que se prese não desperdiça nem um e nem outro, planta transgênicos quando viável mas não desperdiça uma adubação orgânica quando possível... Ficar preso a esta ou aquela tecnologia limita os ganhos e estamos aqui para produzir mais, com mais qualidade e sempre lembrando de ganhar dinheiro, não importa se esta ou aquela tecnologia resulta em maiores resultados, não temos nenhum tipo de discriminação... Fazemos aquilo que dá mais resultado... E quando falo em \"mais resultado\" não é só olhando no curto prazo, pois agricultor que se presa sabe que a natureza cobra caro quando não respeitamos suas regras... Sobre a questão do \"aumento\" de uso dos defensivos agrícolas, Sr. Meloni, o que posso argumentar é que vivemos outros tempos, e temos vários fatores que podem explicar isso: 1) Redução do custo dos defensivos - aumentando a viabilidade do uso dos produtos; 2) Maior variabilidade de defensivos - opções de controle para praticamente tudo que reduz a produção; 3) Aumento da produtividade das culturas - o que aumenta o retorno econômico do uso de defensivos agrícolas; 4) Aumento do conhecimento humano sobre as perdas agrícolas causadas por organismos fitopatogênicos; 5) Melhoramento genético priorizando a produtividade - o que resultou em redução do índice de área foliar (IAF) e necessidade maior de controle de pragas e doenças; 6) Alteração da qualidade de vida do agricultor - que prefere utilizar um herbicida, que é prático e barato, do que carpir a lavoura ou contratar mão-de-obra terceirizada e se incomodar com as questões trabalhistas, entre outras... Mas também não podemos esquecer o fator 7) Surgimento de pragas e doenças novas ou vindas de outros continentes - muitas das quais de maneira PROPOSITAL com o intuito de vender mais defensivos agrícolas - país que não cuida de suas fronteiras negligenciando as barreiras fitossanitárias acaba virando essa anarquia do nosso dia a dia...
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Celso Roque Marcolina
São João - PR
Parabéns Fernando, poucas vezes vi uma análize tão acertada a respeito de um assunto, como à que voce fez, é natural que haja um crescimento no uso de defensivos agrícolas, é só observar o aumento de producão e produtividade, é como fazer uma comparação com o transporte rodoviário, o aumento que houve no numero de veículos e estradas, e não admitir que aumente o numero de acidentes
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Celso Roque Marcolina
São João - PR
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Rogerio carlos david São Paulo - SP 26/12/2016 16:49
Busco contato com produtores e cooperativas de amendoim
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Fábio Gianluppi Pejuçara - RS 26/12/2016 14:10
O La niña estava programado para esta safra. Agora já estão falando safra 2017/2018. Fato é que nosso país, como em todos os demais ramos, não temos estrutura, equipamentos para que se faça uma projeção de tempo para nossas lavouras. Assim, se falam muitas coisas e se ouvem muitas coisas. Cabe a cada um de nós filtrarmos as informações.
Haahahahahahaha! Muito bom.