Fala Produtor
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EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR 17/09/2013 00:00
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nilo leonardo filho realeza - MG 17/09/2013 00:00
Concordo com o João Augusto e acrescento a falta objetividade e de planejamento dos empresários rurais... o governo já acostumou a maioria a fazer as suas safras penduradas em banco e sabe que a maioria não tem coragem de reter a produção e perder patrimônio... e aí, como não temos poder de negociação e uma representatividade séria , o governo nem se dá ao trabalho de fazer uma política específica para o setor.... ao contrario, só faz dificultar a vida dos agricultores..., devem rir muiiiito da nossa situação...
Comentário referente a notícia: [b]Agricultura pede permissão para trabalhar, por Glauber Silveira[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=128506
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Alin Pedro Itumbiara - GO 17/09/2013 00:00
Já existem relatos de geadas em Wisconsin e Michigan... E agora, o que esperar??
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JUSTINO CORREIA FILHO Bela Vista do Paraíso - PR 17/09/2013 00:00
O agronegócio vem, ao longo dos anos, confirmando a sua importância significativa na composição do PIB brasileiro, salvando seguidamente o discurso otimista do governo. A safra 2012/2013 alcançou 186,1 mil. de ton. de grãos, volume recorde, suficiente para atender ao mercado interno, com sobra para exportação, gerando, saldo positivo em nossa balança comercial. O resultado é bom, digno de comemoração! Mas, poderia ser melhor, não fosse nossa infra-estrutura e logistica ineficiente, que tira competitividade dos nossos produtos exportados, limitando o ganho dos nossos produtores. O produtor rural brasileiro é dedicado e eficiente, dentro da propriedade, basta observar o crescimento da produtividade em nossos campos. Esse desempenho deve ser creditado em maior parte exclusivamente ao homem do campo, que acredita na natureza e segue investindo em novas tecnologias, sem que tenha uma politica agrícola digna da importância do setor.
Comentário referente a notícia: [b]PIB do agronegócio cresce 3,13% no primeiro semestre de 2013[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=128423
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Geovani Salvetti Ubiratã - PR 17/09/2013 00:00
No Brasil a cada safra fica mais difícil se produzir. Tenho participado de reuniões, todas as semanas, sejam em Brasília ou em outro local, e 90% dos temas tratados estão relacionados à restrições à produção. Ou seja, estamos gastando muita energia pedindo, por favor, ao governo que nos deixe produzir e, se não quer ajudar, ao menos não atrapalhe.
O Brasil virou o país do “não pode nada”, do “nada evolui”. A cada semana, nos vemos com uma nova norma, portaria, decreto ou lei que coloca restrições à produção. E estas que deveriam dar sustentabilidade à atividade, muito pelo contrário, têm trazido inúmeras restrições à vários aspectos que afetam nossa produção. Seja com uma nova norma relacionada à legislação de trânsito, à pulverização de lavouras, à regularidade ambiental, às normas de trabalho e do próprio produto.
Todas as semanas são horas discutindo os impactos de leis e regulamentos sobre a produção. E como fica claro que seremos impedidos de trabalhar, temos que a cada semana lançar mão dos parlamentares da FPA e da CNA, e assim marcar novas reuniões com o Governo. E ainda assim, mesmo de joelhos pedindo ao governo que nos ajude, talvez nos atendam, talvez não. E tem sido assim, seja para liberação de produtos para defesa vegetal, alguns há anos para serem registrado, seja para liberar a operação de um porto, seja para não mudar uma lei que nos torne escravos da atividade, isto se já não formos.
Estamos iniciando a maior safra que este país já teve, enquanto deveríamos estar nos reunindo com o governo para tratarmos do porto, da ferrovia, do armazém, da estrada, do incentivo à industrialização no país, da agregação do valor à produção, da ampliação e sanidade da exportação e do crescimento do agronegócio, mas não, as discussões estão tomando outros rumos. Isso porque, os temas que estamos debatendo junto com a FPA são: a terceirização da área meio, questão indígenas da PEC 215 e Defesa Vegetal/Agrotóxicos.
Enquanto a FPA deveria estar cobrando obras ao crescimento do agronegócio, gasta sua energia para permitir que continuemos a produzir. Presenciamos deputados comprometidos com este país implorando para que o Brasil não regrida, para que os interesses sejam em defesa dos brasileiros e não de ONGs com interesses internacionais e comerciais. Será que o governo, nem sendo vítima de espionagem, acorda que em seu seio está infiltrado o interesse de outros países e não o nosso.
Os produtores se obrigam a enfrentar não só a batalha da produção, afinal se espera colher alguns milhões de toneladas a mais, mas também as batalhas do “nada avança”, do “nada evolui”. Afinal, que porto foi ampliado, qual a estrada nova, a ferrovia que saiu do papel e começou a cortar o Brasil de leste a oeste, os buracos que foram tapados, a rodovia duplicada. Infelizmente, o crescimento da produção significa mais custos para nós.
Se já não bastassem as obras que não saem do papel, temos também planos agrícolas que não decolam. Caso não seja assim me questiono, quantos armazéns já foram liberados na nova linha? E o seguro agrícola? Porque os editais do Plano de investimentos em obras de infraestrutura anunciado pela presidente estão fracassando? Infelizmente, estamos presenciando uma centralização maléfica no governo, em que terceiros escalões mandam mais que ministros e com isto só vai para frente o que eles, na sua interpretação, entendem ser prioridade.
E nós produtores temos que travar batalhas intermináveis, temos que sair da produção e ir à Brasília para evitar que estragos maiores sejam feitos. Pedimos com frequência que liberem produtos, para podermos proteger nossas lavouras, além de debatermos com os índios para que terras produtivas centenárias continuem a produzir. Atualmente, estamos trabalhando para que se possa terceirizar a mão de obra no campo, algo que já é realidade para os nossos competidores e que gerou uma especialização do serviço nas lavouras, ou seja, maior produtividade – justamente um dos grandes desafios para o país continuar crescendo.
O Brasil se tornou uma nação engessada, com leis inexequíveis, o país da burocracia e dos custos altos. Isto tudo porque temos uma máquina governamental inchada, mas que não fiscaliza, não pune e não age. Com isto as leis elaboradas são restritivas, causando na sociedade a fictícia sensação de segurança e controle. E, por outro lado, nós estamos cansados de lutar, pedimos clemência e que, por favor, nos deixem produzir.
*Glauber Silveira
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Gladston Machareth Campo Grande - MS 17/09/2013 00:00
Se as terras foram cedidas e documentadas pela União, qual a justificativa para essas constantes invasões pelos indígenas ?
Fica uma dúvida ainda maior: por que os indígenas têm o direito de invadir, depredar e matar sem que haja intervenção imediata, com rigor, da Justiça ?
Fica difícil, para não dizer impossível, acreditar na imparcialidade da Justiça brasileira, na solução desses problemas, que causam prejuízo moral e econômico tão somente para os proprietários dessas áreas !
Comentário referente a notícia: [b]Indígenas de Dourados invadem 67ª propriedade rural em MS[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=128517
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Christina Ribeiro do Valle Guaranesia - MG 17/09/2013 00:00
Joao Batista Olívi ,
Graças a Deus na quinta feira você estará outra vez nas nossas telinhas...
Quando o apresentador e' muito respeitado e admirado ... não pode nem tirar uns dias de ferias... que todos sentem sua falta...
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João Guilherme Barbedo Marques Rio de Janeiro - RJ 17/09/2013 00:00
Perante o que está dito só há duas atitudes possíveis:
1-Extinguir em território nacional e entregar `a ONG Greenpeace; ou
2-Dissolver a FUNAI
Comentário referente a notícia: [b]PEC-215: Conheça a posição do Greenpeace, favorável aos índios[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=128374
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ANTONIO CARLOS CASTELLON VILAR Cascavel - PR 17/09/2013 00:00
Saí de Lindoeste, no Oeste do PR, passei por Umuarama, Colorado, cruzei todo Noroeste, fui até Pres. Prudente (SP) e dali ate' Porto Epitácio, entrando pelo MS, uma região de muito gado..., o que vi foi muito pasto seco, bovino passando fome...., mesmo que chova e a pastagem rebrote, vai demorar 60 dias..., depois mais 60 dias (pelo menos), para o boi engordar..., então não tem boi gordo de pasto até fevereiro..., qualquer outra alegação é falácia...., portanto, boi só de coxo ou da Amazônia..., ou seja, tudo, mas tudo mesmo, esta' favorável para o boi subir de preco..., vai a R$ 120 arroba; e não vejo divergência.
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JOAO AUGUSTO PHILIPPSEN Santo Augusto - RS 17/09/2013 00:00
E' isso ai', sr. Glauber, finalmente.... Aproveite que tu desceu do muro e derrube a Kátia Abreu também, pois com esse governo é só assim, na paulada..., e aproveite e diga pra ela usar o dinheiro da CONFEDERAÇÃO (CNA), como tambem as FEDERAÇÕES estaduais, em prol da nossa defesa nos meios de comunicação --, mostrando o que realmente é a agropecuária no Brasil e a total dependência que todos temos deste setor. Parem de rasgar dinheiro, bebendo vinhos, comendo churrasco, viajando para cima e para baixo sem produzir nada... --
Comentário referente a notícia: [b]Agricultura pede permissão para trabalhar, por Glauber Silveira[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=128506
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Luiz Alfredo Viganó Marmeleiro - PR 17/09/2013 00:00
Expectativa de geada para amanha, quarta, 18/09, nas regiões mais altas do Sul, esta tirando o sono dos produtores de trigo... Áreas mais tardias, em fase de espigamento, pouco afetadas pelas geadas de agosto agora poderão ser comprometidas. É rezar e esperar...
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Liones Severo Porto Alegre - RS 17/09/2013 00:00
Caro PAULO N. TOZATTI, há mais de 6 meses venho afirmando que o preço basico da soja na CBOT (safra 13/14) seria us$ 13.50 p/bu, independente do tamanho da safra norte-americana.... Mas com reduções, provocadas pela seca, os preços serão superiores a esse patamar em algum tempo. abraços
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Redação Notícias Agrícolas Campinas - SP 17/09/2013 00:00
Caros amigos, são inúmeras as mensagens que chegam através do site e das mídias sociais do Notícias Agrícolas endereçadas ao João Batista Olivi. Mensagens de preocupação com a ausência dele nos programas, mas também de muito carinho e apoio ao apresentador que se tornou referência na defesa do produtor rural brasileiro.
A equipe do Notícias Agrícolas quer tranquilizar a todos dizendo que o João Batista está fora dos compromissos profissionais nestes últimos dias apenas aproveitando para repor as energias antes de cumprir uma extensa agenda de viagens a trabalho pelo Canal Rural nas próximas semanas. Em nome do João Batista e de toda nossa equipe agradecemos a atenção e o carinho de todos. E vamos em frente!!!
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Paulo N. Tozatti Erechim - RS 17/09/2013 00:00
ALIN PEDRO : Não é MU TRE TA é ''mu Pre Ta''...
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Paulo N. Tozatti Erechim - RS 17/09/2013 00:00
IVAN OLIVEIRA.... é bem fácil de resolver essa tua decepção: ''''NÃO ACREDITE...'' ''FAÇA POR VOCE"...
Se na China os agricultores preferem a morte do que a desapropriação, no Brasil não podemos entrar nessa... e sim enfrentar estes que realmente apoiam os indios e quilombolas e coloca-los pra correr, como fizeram os agricultores de Guaira/PR, quando alguns indios invadiram ha poucos dias uma propriedade.. É preciso se organizar, inclusive TREINAR como se defender destes INVASORES (GOVERNO FEDERAL , FUNAI , ONGS E ESTE PT.)
Comentário referente a notícia: [b]Na FOLHA: Agricultores chineses preferem a morte à desapropriação[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=128480