Fala Produtor
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Liones Severo Porto Alegre - RS 02/08/2013 00:00
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RODRIGO LEANDRO GUZZO Quedas do Iguaçu - PR 02/08/2013 00:00
SR. Glauber, realmente estamos todos torcendo para que o Liones esteja certo e não o Paulo Molinari, pois acredito que o melhor momento para fixar preços safra 2013/14 já passou e só não estamos sentindo o "baque" dos preços ainda em virtude da demanda e muito mais por causa do dólar alto, que, na hora de mostrar os indices econômicos, esse dólar deve voltar pelo menos ha um patamar entre R$ 2,10 a R$ 2,20.
Comentário referente a notícia: [b]Os desafios de uma safra de incertezas, por Glauber Silveira[/b]
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Adriano Silva mococa - SP 02/08/2013 00:00
Como pode???, em uma semana que apareceu uns boizinhos a mais o preço cai R$0,50, quanto será que sai a menos da conta do frigorifico esta baixa... É A LEI DA VIDA, E O MAIS FORTE BATE A VONTADE...
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Gustavo Aguiar - Consultor da Scot Consultoria[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=126437
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Luís Otávio Figueiredo Barros Franca - SP 02/08/2013 00:00
O Café e Suas Fases... - Em 1727, franceses trouxeram sementes de uma planta para o Brasil com intuito de estabelecer relações comerciais com o Novo Mundo. Primeiramente em Belém do Pará, esta planta se mostrou muito adaptada ao clima “tupiniquim” e não demorou muito para descobrir que àquela planta tinha um grande potencial de produção e poderia se tornar uma excelente moeda de troca entre o Brasil e o mundo.
O século XIX foi seu auge. Levado por agricultores paranaenses para seu estado esta planta mostrou ótimas produtividades e adaptou-se muito bem ao clima local bem como em lugares de clima semelhante, como o sul de Minas Gerais e a Alta Mogiana paulista. Sim, nossa referida planta se espalhara para vários estados do Brasil se tornando conhecida internacionalmente através dos, até então, Barões.
Veio o século XX. Imigrantes de muitas nacionalidades desembarcaram em nossos portos, principalmente italianos e portugueses, sempre movidos pelo ímpeto de trabalhar em lavouras das regiões produtoras. Cidades nasceram e se desenvolveram. Esse desenvolvimento trouxe e fortaleceu o comércio, a indústria e todas as áreas da cadeia econômica regional.
Sim meus amigos leitores, estamos falando do café. Cultura que se adaptou tanto ao nosso clima que podemos considerá-la patrimônio nacional. Produtiva, rentável, econômica, viável, apaixonante, distribuidora de renda, bonita, elegante...
Não trabalhemos com utopias. O café não carregou nosso país sozinho por todos estes anos ao longo da história. O Brasil tem a agricultura nas veias e no coração de cada brasileiro, que trabalha e vê nosso país ser líder na produção de alimentos através de uma agropecuária tecnificada e invejada pelo mundo inteiro. Mas nosso café merece mais respeito e atenção.
Hoje em dia, os mais de dois milhões de hectares de café brasileiro empregam, direta e indiretamente, em torno de oito milhões de trabalhadores e movimentam bilhões de dólares se colocando entre as principais commodities mundiais estando presente em diversas bolsas de valores. Mas nem tudo são flores!
Mesmo sem empurrões governamentais, sem garantias de preços mínimos, que mesmo sendo fixados pelo governo, não condizem com os preços praticados a nível internacional e o que seria uma saída, ou seja, a compra de café pelo governo brasileiro ainda não é realidade (até o fechamento deste artigo).
Produtores do nosso “ouro verde” acordam cedo em mais de 150.000 fazendas espalhadas pelo Brasil, lidam com intempéries climáticas, máquinas e implementos antigos e obsoletos, mão de obra especializada cada vez mais escassa, ações trabalhistas (muitas vezes estimuladas por advogados interessados apenas em interesses próprios). E que, mesmo assim, vivem movidos pelo desejo de crescimento e realização fazendo do Brasil o maior produtor mundial de café, o Café do Brasil.
Enfim, está na hora dos brasileiros conhecerem a importância do café e do cafeicultor em nossa história, em nossa economia, em nossa sociedade e em nossa vida. Não adianta mostrarmos números da cadeia da cafeicultura brasileira a não ser para estimular e exigir esforços de nossos governantes e autoridades a intervir de alguma maneira positiva para auxiliar esta classe de produtores rurais que há tantos anos vem sofrendo inúmeras “pancadas” e resistindo bravamente, mas até quando?
Gere empregos, tome um cafezinho!
Luís Otávio Figueiredo Barros
Engenheiro Agrônomo e Cafeicultor
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Mario Afonso Klein Passo Fundo - RS 02/08/2013 00:00
A fantástica DIFERENÇA entre o valor do trigo pago ao produtor no RS, hoje em média R$ 33,00 o sc/60 Kgs (fonte: Safras e Mercado) -- preço balcão (produto entregue na colheita no cerealista ou cooperativa) -- com preço pago pelos MOINHOS, entre R$ 48,00 a R$ 54,00 o sc/60 Kgs (R$ 800 a R$ 900,00 a ton.) acontece porque o trigo não está mais de posse do produtor, mesmo sendo ainda de sua propriedade. Isto mostra a importância da necessidade de uma melhor estrutura de ARMAZENAGEM na propriedade.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Dilmar Zimmermann Cenedese - Produtor Rural[/b]
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OSCAR AUGUSTO WESCHENFELDER TREZE TILIAS - SC 02/08/2013 00:00
Prezado José Roberto, de Novo Itacolomi - PR -- Fico feliz em ver que partilhamos da mesma opinião...,
Quanto aos nossos representantes, acredito que no envolvimento com o poder, eles infelizmente perdem o FOCO.
Porém,devemos continuar buscando soluções para os problemas até resolvê-los. Acredito que nossa idéia pode dar certo... Abraço.
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joao luiz ryzik floresta - PR 02/08/2013 00:00
A safra do trigo aqui no Paraná vai ser complicada... acredito que não vai ter semente, pois as perda chega de 80% pra cima.
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José Guarino.fernandes Sapezal - MT 02/08/2013 00:00
Produtor de milho estocando a céu aberto em Mato Grosso (Sapezal). O prêmio que o governo lançou só serviu para balizar os preços para baixo..., eu acho que as trainders nao deveriam ter acesso de quem participou dos leiloes, porque se é leilão, é um preço... se é fora do leilão, é outro....
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jose renato da silva Uberlândia - MG 02/08/2013 00:00
Milho de R$ 15,00 em Jataí??? Será?? Enquanto ficam jogando o mercado pra baixo nas reportagens, por que não correr atrás da lei que reduziria a alíquota de ICMS do milho de 12 para 3%? Isto ajudaria muito na competitividade do milho goiano.
Comentário referente a notícia: [b]DA REDAÇÃO: Milho – Colheita da safrinha atinge 50% em Jataí (GO) e produtores sofrem com déficit de armazenagem no estado[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=126396
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OTAVIO AGOSTINHO BALDO VERNASCHI Marília - SP 02/08/2013 00:00
QUANTA CHORADEIRA!!!... É MUITO FEIO... CAFEICULTORES E OUTROS CHORANDO, PEDINDO AJUDA PRO GOVERNO, JUSTAMENTE PRA QUEM????!!!!! JUSTAMENTE PRO SEU PIOR INIMIGO ??!!, AQUELE QUE TEM ÓDIO DE PRODUTOR... NÃO SABEM SE LIBERTAR E CAIR FORA DESTA TRADIÇÃO LASTIMAVEL.... SÓ NO DIA EM QUE O SETOR PRODUTIVO NUNCA PROCURAR O GOVERNO, ENTÃO AÍ NÓS SEREMOS PROCURADOS E ENTRAREMOS NA ROTA CORRETA... E TEM A MIDIA AÍ DANDO ESPAÇO PROS CHORÕES A TORTO E A DIREITO... QUE FEIO !!!!!!!!!
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 02/08/2013 00:00
Sr. Dalzir, por que pedir desculpas para essa pessoas? Elas não querem resolver nada.... Ao invés disso o objetivo delas é criar cada vez mais dependência dos produtores em relação ao governo... Essa historia se repete há anos. Eles vem com essa conversa de estìmulo, colocam pessoas no campo para convencer os produtores que os programas do governo são bons e lucrativos, distorcem os nùmeros e convencem... O final è sempre o mesmo: prejuizo... Depois disso entram as tais associações de classe, que irão "resolver" o problema junto ao governo... Dessa maneira eles conseguem descartar aqueles que se sentem enganados, que não aceitam essa situação de dependência e, ao mesmo tempo, preservar os que apoiam mais e mais intervenção governamental. À esses é fornecido mais e mais dinheiro governamental, perpetuando a dependência e eliminando os produtores "problemáticos"... No final, tudo é controlado pelas associações de classe junto com os governo. Essas pessoas trabalham junto com o governo, defendem seus prõprios interesses junto com os do governo. Dizem ser a ùnica maneira de continuar na atividade. Por isso os interesses reais e necessàrios dos produtores são deixados de lado. Os anùncios de beneficios que o governo faz aos produtores são falsos, o que leva muitos à indignação e ao desânimo. E o governo não quer produtores independentes. E por isso os produtores não se sentem representados, porque na realidade não possuem de fato, representação nenhuma.
Comentário referente a notícia: [b]DA REDAÇÃO: Em Boa Esperança (MG), qualidade do café foi prejudicada por chuvas[/b]
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DouglasVicente de Oliveira Inaciolândia - GO 02/08/2013 00:00
Não tenho pasto o suficiente, não tenho silagem, já estou tratando no cocho com ração, proteinados, etc... e o custo da produção lá em cima..., o que sera dos pequenos???...
Comentário referente a notícia: [b]Leite: Produção cresce, mas preço sobe; no ano, alta é de quase 20%[/b]
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Elton Szweryda Santos Paulinia - SP 01/08/2013 00:00
Meus caros companheiros de luta, sugiro que retardem ao máximo a compra de insumos para a próxima safra 13/14; sementes, adubo, defensivos, etc..., precisamos fazer baixar o custo ao máximo, e não podemos descartar plantar só para pagar as contas e sobreviver a próxima safra..., precisamos equilibrar o jogo, e assumir o controle desse jogo, pois infelizmente os "fundos" controlam os preços através de papeis (contratos) sem plantarem um pé de nada..., então vamos tentar inverter as coisas, menos oferta, maiores os preços dos produtos... Pensem bem e se soubermos ofertar menos, sobreviremos a mais um tsunami, sem arriscarmos perder o que conseguimos com décadas de lutas e sofrimento.
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Jurandir Alexandre Lamb Cascavel - PR 01/08/2013 00:00
Exportação de milho cresce 130% em julho e chega a 733 mil toneladas -- Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior divulgou nesta quinta, dia 1º, dados da balança comercial brasileira referentes ao último mês -- Na comparação com julho de 2012, volume de milho negociado é 58,8% inferior --
O Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou nesta quinta, dia 1º, os dados da balança comercial brasileira de julho. As exportações de milho foram destaque, com crescimento de 130,8% sobre junho, embora o número ainda seja inferior ao volume embarcado em julho de 2012. No mês passado, as exportações do cereal alcançaram 733,3 mil toneladas, ante 276,3 mil toneladas em junho.
Na comparação com julho de 2012, o volume negociado é 58,8% inferior. A confirmação da quebra da safra norte-americana fez crescer a procura pelo milho brasileiro e o país embarcou 1,703 milhão de toneladas para o exterior em julho do ano passado.
Em receita, as exportações do cereal do último mês alcançaram US$ 186,6 milhões, 125,1% acima do montante registrado no mês passado, quando o valor das vendas somou US$ 72,1 milhões. Na comparação com igual período de 2012, quando a receita somou US$ 419,3 milhões, a receita se retraiu 57,4%. Os preços, no entanto, ficaram 3,4% acima do patamar registrado em julho do ano passado, em média US$ 254,5 por tonelada.
Complexo soja
Segundo as estatísticas oficiais, a exportação do complexo soja atingiu 4,769 milhões de toneladas e a receita somou US$ 3,059 milhões no mês de julho. O balanço mostra que o volume exportado em julho recuou 0,8% em relação ao desempenho do mês anterior e caiu 18% ante julho do ano passado. Já a receita apresenta queda de 6,35% em relação a junho deste ano e aumento de 25,8% ante julho do ano passado.
As exportações do complexo no acumulado de janeiro a julho deste ano atingiram 39,897 milhões de toneladas e geraram receita de US$ 23,2 bilhões. Em relação ao desempenho de igual período de 2012 houve crescimento de 7,2% no volume exportado e de 10,8% no faturamento.
O bom desempenho da balança comercial do complexo foi impulsionado pela demanda firme e pelos bons patamares de preços da soja no mercado internacional, sustentados pela forte quebra da safra norte-americana no ano passado.
Soja em grão
Em julho, os embarques de soja em grão atingiram 5,658 milhões de toneladas e a receita, US$ 3,059 bilhões, registrando queda de 12,9% em volume e de 10,9% em valor em relação ao desempenho de junho. Na comparação com julho de 2012, o comércio do grão cresceu 37% em volume e 36% em valor.
No ano, as exportações somaram 31,8 milhões de toneladas e geraram uma receita de R$ 16,9 bilhões, com crescimento de 15,7% em volume e de 19,2% em valor na comparação aos primeiros sete meses do ano passado.
Farelo de soja
As exportações de farelo em julho atingiram 1,601 milhão de toneladas, o maior volume desde maio do ano passado, o que permitiu recuperar em parte o fraco desempenho dos embarques registrado no primeiro semestre deste ano. O volume cresceu 26,4% em relação ao mês anterior e 4% ante julho do ano passado. Já a receita atingiu o valor recorde mensal de US$ 769,8 milhões, valor 24,5% superior ao de junho e 9,3% acima de julho do ano passado.
No acumulado do ano, as vendas recuaram 13,7% em volume (para 7,442 milhões de toneladas), mas subiram 4,1% em valor, para US$ 3,66 bilhões, a maior receita para o período da série histórica do MIDC.
Óleo de soja
Os embarques de óleo de soja em julho somaram 109,9 mil toneladas, volume 4,8% acima do mês anterior e 27,8% abaixo de julho de 2012. Já a receita mensal atingiu US$ 108,2 milhões e foi 1% superior à do mês anterior e 39,2% menor que no mesmo mês de 2012.
De janeiro a julho, as vendas do produto somaram 623,3 mil toneladas, volume 42,6% inferior ao registrado em igual período do ano passado. No acumulado do ano, a receita recuou 47,9%, para US$ 658 milhões.
Açúcar
As exportações de açúcar em julho alcançaram 2,29 milhões de toneladas. O volume supera em 4,19% as 2,20 milhões de toneladas de junho, mas é 7,74% menor na comparação com as 2,49 milhões de toneladas de julho de 2012. Do total exportado no mês passado, 1,85 milhão de toneladas foram de açúcar demerara e 444,2 mil toneladas, de refinado.
A receita gerada foi de US$ 964,3 milhões em julho, o que representa um crescimento de 0,63% ante os US$ 958,2 milhões registrados em junho, mas queda de 26,28% na comparação com os US$ 1,30 bilhão obtidos em julho de 2012.
Etanol
Em julho, o Brasil exportou em julho 350,5 milhões de litros de etanol, crescimento de 25,40% na comparação com os 279,5 milhões de litros embarcados em junho, mas queda de 15,41% ante os 414,4 milhões de litros apurados em julho de 2012.
A receita com a venda do combustível somou US$ 223,5 milhões em julho, uma alta de 18,56% ante os US$ 188,5 milhões registrados em junho. Em relação a igual período do ano passado, quando os embarques geraram US$ 304,8 milhões, houve recuo de 26,67%.
Suco de laranja
A exportação brasileira de suco de laranja movimentou US$ 155,5 milhões em julho deste ano, queda de 27,23% em comparação com US$ 213,7 milhões faturados no mesmo mês do ano passado. No entanto, houve leve aumento de 0,78% ante os US$ 154,3 milhões de junho.
O volume exportado de suco de laranja no mês passado alcançou 149,6 mil toneladas, queda de 25,98% sobre as 202,1 mil toneladas de julho de 2012 e alta de 8,48% ante as 137,9 mil toneladas de junho passado.
O preço médio da tonelada exportada de suco em julho, de US$ 1.039,70, foi 1,67% menor que os US$ 1.057,40 a tonelada de julho do ano passado e 7,09% inferior aos US$ 1.119,00 a tonelada de junho passado.
Café
A exportação brasileira de café em julho passado (23 dias úteis) alcançou 1,923 milhão de sacas de 60 quilos, o que corresponde uma elevação de 5,52% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram comercializadas 1,822 milhões de sacas. Em termos de receita cambial, houve queda de 21,72% no período, para US$ 294,5 milhões em comparação com US$ 376,2 milhões em julho de 2012.
Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em julho apresenta queda de 7,72% em termos de volume, pois em junho passado o país embarcou 2,084 milhão de sacas. A receita cambial foi 13,13% menor, considerando faturamento de US$ 339 milhões em junho.
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Jose Roberto Marzola Novo Itacolomi - PR 01/08/2013 00:00
Caro companheiro Oscar, de Treze Tilias/SC -- esta manifestação que você está fazendo eu já fiz meses atras, mas o companheiro Glauber, da Aprosoja-BR, não se manifestou... estes dias ele estava nos EUA (com o dinheiro, eu acho que é das multinacionais.. até que ele prove o contrário). O cara não tem coragem de defender nem os compatriotas deles e nós nos preocupando com o MT... Eu tive a oportunidade de ir esses dias a Sinop (MT), e a estas rodovias estão uma vergonha -- e estas associações, Aprosoja, etc. etc., não fazem nada...., vamos ter que levar os manifestantes de São Paulo para o Mato Grosso!
Esse preço de trigo é para safra nova, colheita a partir de outubro. Ano passado tivemos problemas de qualidade e os compradores estão se abstendo de fazer compras até ter certeza da qualidade, a não ser, com esse pesado desconto. Safra velha continua valendo (preço cheio) entre r$ 800/900.- no moinho.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Dilmar Zimmermann Cenedese - Produtor Rural[/b]
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