Fala Produtor

  • Henrique Oliveira SERTAOZINHO - SP 30/09/2011 00:00

    Parece brincadeira como nós brasileiros temos em nossa raiz o perfil extrativista implantado em nosso DNA pelos nossos colonizadores. Me lembro muito bem de alguns anos atrás lideranças do setor de café, aqui mesmo neste sitel, clamando por ajuda do governo para pagar as contas que não fechavam. Agora o preço melhou um pouco, mas tem muita gente achando que está bom demais e caro demais. Ninguém fala da seca que castiga os cafezais, a baixa produção mundial, estoques apertados e possibilidade de quebra para próxima safra já em torno de 20%, nos preços de insumo agrícolas que, alias em muitas regiões estão com as vendas suspensas, porque será? Ahah.. as multinacionais desse setor são ignorantes como nós, ou tem certeza que vão vender bem mais caro daqui a pouquinho? Ninguém fala que vendemos café hoje a U$ 300,00 e compramos nas maquininhas de expresso pelo equivalente a U$ 3.000,00 a saca, mas esse lucro já foi melhor. Não entendo porque o maior produtor mundial do produto não é conhecido no mercado consumidor de cafés especiais e quem não tem pé de café é referência no produto. No Brasil não sabemos torrar e moer café? O que acontence no Brasil? continuamos a ser extrativistas..

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  • Angélica Fartura - SP 30/09/2011 00:00

    Para as futuras gerações que virão está reservada uma grande selva, regada pelas ideologias inconsistentes. Este será o Brasil do futuro a continuar a andar na marcha ré. Assim como há reservas de etnias, vivendo em um espaço peculiar com seus próprios costumes, teremos um mundo à parte , num contraste entre o homem de marte com o homem das florestas.

    As gerações de hoje são o futuro de ontem e parece que pelo presente nunca contemplaremos aquela visão sonhada do passado.

    Nossos filhos, netos e bisnetos merecem um mundo melhor, numa interação com o progresso e conhecimento dentro da evolução humana... e esta evolução deve atingir a todos. O contrário é voltar ao estágio homem-macaco, cujo destino era pular de galho em galho.

    O Planeta Terra é de todos, não de um grupo dominante que quer nos empurrar para uma selva com a cabeça cheia de falsas ideologias até fazer-nos acreditar que somos bichos.

    Minha geração merece a vida em abundância que Jesus nos concedeu.

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  • carlo meloni sao paulo - SP 30/09/2011 00:00

    Quando um cidadao se apresenta como cientista, o que se espera é que apresente ideias tecnicas... mas não, no caso do Código Florestal só podemos concluir que O BRASIL É UMA TERRA DE BAGUNÇA, PORQUE AS

    ATÉ MESMO AS IDEIAS DE BRASILEIROS ESTUDADOS SAO EMBARALHADAS...

    Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal: cientistas defendem a recomposição florestal em diferentes propriedades[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=96874

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  • leandro fabiani São José dos Campos - SP 30/09/2011 00:00

    Lamentável essa situação... -

    Comentário referente a notícia: [b]Produtores retirados da reserva Raposo Serra do Sol têm dificuldades em novas terras[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=96216

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  • Valter Antoniassi Fátima do Sul - MS 29/09/2011 00:00

    Fala sério! Não podemos nem sequer fazer comparação,a "naipe" de um povo é a naipe dos seus governantes...,estamos há anos-luz de distancia dos japoneses, aquela gente tem uma cultura milenar e o lema é trabalho,trabalho, trabalho, e o do brasileiro é bancar o esperto, tirar proveito alheio para não ter de trabalhar... e vamos em frente...

    Comentário referente a notícia: [b]A temporada de chuvas está chegando. O que foi feito nas áreas de risco?[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=96934

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  • Silvio Marcos Altrão Nisizaki Coromandel - MG 29/09/2011 00:00

    Parabens ao Deputado, parece que a "alta nos preços da saca de café" anestesiou o cafeicultor, esqueceu dos seus passivos, esqueceu que temos problemas atrasados para resolver.

    Muito boa a atuação de nossas lideranças, representada pelo deputado Diego (PR-MG), os bancos não estao fazendo a minima questão de atender a resolução 3966, principalmente as Cooperativas de Crédito.

    Aqui em nossa região mesmo, ja estamos procurando as agencias ou a superintendencia do BB tanto em Uberlandia como em Patos de Minas e aresposta dos funcionários sempre é a mesma: "Não recebemos nenhuma resolução ou norma das esferas superiores".

    O tempo passa, os juros sobem.

    No desespero, alguns produtores estão negociando em particular com o BB, tanto no prazo de 10 anos, ou 5 anos, pagando além das dividas os honorarios advocaticios.

    Aliás , muito estranho, após ter ido até a gerat do BB em patos de Minas e protocolado a proposta da 3966, os advogados ja correram a fazer procissão nos cartórios, fórum etc para garantirrrr ........

    Silvio Marcos Alçtrão Nisizaki

    Coromandel MG

    Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Diego Andrade - Deputado Federal - PR/MG[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=97048

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  • Flavio Schirmann Formigueiro - RS 29/09/2011 00:00

    Na região de abrangência da COTRISEL, na Depressão Central, o preço do arroz continua deprimido, R$ 21,50 (Tipo 1 - 58 X10), causando enorme desestímulo ao plantio, somado a negativa do BB em financiar a quem prorrogou os débitos dos custeios dos anos anteriores (hoje mascarados em EGF). Com horizonte internacional mostrando crise nos mercados, com redução no preço dos grãos, por certo haverá grande redução de área semeada com arroz. Como não houve socorro ao setor orizícola com um todo, agora é "salve-se quem puder", cada um vai direcionar seus parcos recursos para outras atividades que lhe garanta alguma remuneração e deixar de se preocupar com o que já perdeu com lavoura de arroz...

    Comentário referente a notícia: [b]DA REDAÇÃO: Oferta mais enxuta e mecanismos governametais sustentam preços do arroz[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=97005

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  • leandro fabiani São José dos Campos - SP 29/09/2011 00:00

    Se por um lado é positivo, de outro existe a possibilidade, que é real, de migração de pastagem degradada para soja... temos que considerar que somente no ano passado a soja perdeu mais de 400 mil hectares de terras com alta fertilidade para a cultura do algodão. Este ano o algodão certamente "tomará" outros 250 mil hectares das melhores terras de soja do MT. O positivo nisso é que os produtores estão optando por aproveitar a infra-estrutura produtiva, visando maior rentabilidade. Leandro Fabiani, [email protected] -

    Comentário referente a notícia: [b]Área de soja em MT deve crescer 200 mil hectares[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=96992

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  • José Roberto de Menezes Londrina - PR 28/09/2011 00:00

    Código Florestal, a missão impossível: As mentiras, burrices e oportunismos ditas sobre o novo Código Florestal brasileiro extrapolam os limites da ignorância e dos bons princípios sociais. Não há explicações de doutores, nem mentiras de políticos que consigam justificar a aprovação de um código ambiental pautado na expropriação de terras de pobres. Proibir o uso de terras produtivas é um crime contra a humanidade. Não existem fundamentos técnicos para justificar a implantação da reserva legal nas médias e pequenas propriedades rurais. O Congresso Nacional não têm o direito de jogar no mato mais de 200 bilhões de reais obtidos com o trabalho de milhares de agricultores. A solução é simples: basta corrigir as ilegalidades sociais e as burrices ecológicas da RESERVA LEGAL. As gaiolas de cobras, os esconderijos de bandidos e/ou os hotéis de doenças, não vão dar certo.

    Nobres senadores desse País de esgotos a céu aberto, com poluição anual superior a 500 bilhões de litros de água: O grande passivo ambiental brasileiro não está na produção de alimentos saudáveis e baratos. Portanto, antes de criminalizar o trabalho e fugir das criticas dos filhos do ócio, não esqueçam que a internet globaliza e socializa a informação, acelerando a demonstração dos erros, que pode ocorrer antes da próxima eleição. A célere retirada dos agricultores da Raposa Serra do Sol é um bom exemplo.

    Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal: cientistas defendem a recomposição florestal em diferentes propriedades[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=96874

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  • Dorival de Oliveira Júnior Barreiras - BA 28/09/2011 00:00

    O incrível que sempre vemos equivocados e sectários de ambos os lados e menos conhecedores da realidade ou procurando entender, procurar uma solução lógica e racional para as gerações futuras e atual e ao meio ambiente que sempre sai em desvantagens em relação a produtores gananciosos e burocratas de escritório.

    Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal: cientistas defendem a recomposição florestal em diferentes propriedades[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=96874

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  • Luiz Antonio Oliveira Cambará - PR 28/09/2011 00:00

    Tenho em Cambará (PR) 42,0 alqueires entre floresta e APP, sendo que durante 30 anos nunca gozei de previlegio nenhum por manter a mata preservada..., e sei que não será agora que essa reforma do Código Florestal irá me ajudar. Pelo contrário, pois o IAP e o Promotor Público ficam 24 horas fiscalizando a minha propriedade... A aguada para o municipio sai de minha propriedade quase que 80% e nunca vieram com ajuda, só com ameaças de punição...

    Comentário referente a notícia: [b]Senadores discutem valorização da floresta preservada[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=96835

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  • Roberto Carlos Maurer Almirante Tamandaré do Sul - RS 28/09/2011 00:00

    Este cientista Elibio Rech é um tolo... não conhece a realidade..., dizer que vão ceder terras aos pequenos agricultores é uma grossa bobagem... de onde ele tirou isso??, se o que querem é tirar nossas terras..., dizer, além disso, que vão dar boas sementes, adubo e até água e, com isso, multiplicar a produção por quatro ainda recompondo as areas de APPs??!!; Amigos Papai Noel existe!!!... Este é o tipo de cientista que ainda discute se o que veio primeiro foi o ovo ou a galinha??!!. Quanto ao pesquisador Ricardo Rodrigues, ele deveria fazer como o Aldo Rebelo e percorrer esse imenso Brasil e conhecer a realidade, pois só quem vive nas APPs são somente os pequenos produtores e, em uma possivel recomposição, muitos não terão nenhuma chance em permanecer no campo. É de espumar-se de raiva ao ver um monte de bestalhoides, desocupados, montarem leis dentro de salas de ar-condicionado enquanto outros trabalham de sol a sol para sobreviver..., estes cientistas da cidade mias parecem com os nazistas..., ou melhor dizendo, com os ambientalistas, querem aniquilar com o pequeno produtor, que serão os proximos concorrentes a morar num morro de uma cidade.

    Comentário referente a notícia: [b]Código Florestal: cientistas defendem a recomposição florestal em diferentes propriedades[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=96874

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  • Angélica Fartura - SP 27/09/2011 00:00

    AGRICULTOR, o homem iniciou seu ciclo caçando e extraindo alimentos, até que passou a produzi-los, tornando-se agricultor. Após milênios, foi-lhe dedicado um dia no calendário: 28 de julho, data pouco

    comemorada, apesar dos milhões de almoços, lanches e jantares ocorridos. Ser agricultor pode até ser bonito, mas não é fácil.

    A agricultura afronta a matemática, pois pode produzir oito, somando dois e dois, ou zero, somando um e um. Não é um processo industrial, onde a soma dos componentes sempre conduz ao produto final, tal qual projetado.

    O agricultor, ainda que tecnificado, controla apenas parte do processo produtivo,ficando, em maior ou menor escala, submetido às incertezas do clima, pragas, doenças, eventos fisiológicos e tantos outros, para então enfrentar a realidade do mercado, temerariamente prevista com meses de antecedência.

    Entre a agricultura industrial e a familiar, que freqüentam discursos os mais diversos, existe, gigantesca, a agricultura como atividade complementar, capitaneada por profissionais de outros ramos, não raro liberais. Aqui, a atividade é um suceder de alegrias e decepções, lucros e prejuízos, prazeres e contratempos.

    A agricultura não comporta preconceitos, sendo composta por diversos estratos, do pequeno agricultor arrendatário ao grande proprietário, passando pelo assalariado ou parceiro. Há agricultores urbanos, que verdejam os cinturões das cidades, e agricultores eremitas, que freqüentam fundões.

    Produzir alimentos, e bem vendê-los, exige muita ciência e informação, além de compromissos sanitários, ambientais e trabalhistas. Ter a agricultura como renda suplementar é no máximo um risco financeiro, mas tê-la como fonte de sobrevivência é um sacerdócio.

    A maior parte de nossos agricultores trabalha com elevados investimentos, e um simples trator, ainda que mal equipado, tem o valor de uma residência urbana. Nosso agricultor, ainda que médio ou pequeno, possui capital bem superior ao que, modestamente, ostenta. Entende que a terra e seus pertences constituem seu diploma e ocupação.

    Mais que uma atividade econômica, a agricultura é, hoje, uma profissão, seja ela exercida na enxada ou na administração. Apesar dos MSTs que tentam estatizá-la, dos burocratas que tentam determinar índices mínimos de produtividades, e dos ambientalóides que estranham a falta de onças no vale do Anhangabaú, em São Paulo, nossa agricultura tem gerado, e muito, empregos, divisas e cidadãos.

    Os governos, desde 1.500, pouco edificaram nossa agricultura, com omissões e ações que geraram deformações e desvios os mais diversos. Ora é tratada como carente, ora como perdulária, poucas vezes como cidadã.

    Se hoje estamos ao teclado, sem saber se vai chover ou gear, se a estrada permite ou não o trânsito, se a ponte já foi consertada e se existem lagartas comendo a safra, é porque algum brasileiro está cuidando do almoço e janta de amanhã. Convém o respeito e homenagem.

    [email protected]

    O autor é engenheiro agrônomo e advogado, aposentado.

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  • Fernando Cardoso Gonçalves Santiago - RS 27/09/2011 00:00

    Obrigado João Batista Olivi pela oportunidade de divulgar este trabalho. Espero que os colegas produtores do Brasil tenham a oportunidade de esclarecer suas dúvidas em relação a este tema. A palestra é longa mas é fundamental para entender a questão. Por isso digo que a discussão do Código Florestal tem, por princípio, a preservação desse meio-ambiente vendido na midia e não na realidade humana.

    Abraço

    Comentário referente a notícia: [b]Aquecimento Global: Uma Mentira entendida por verdade[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=96673

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  • Fernando Souza Barros São Paulo - SP 27/09/2011 00:00

    Prezado Gino, o que o Luiz Otavio explicou é que voce tem dois preços, um em dolar (que é a cotação de N.York, que aliás é de um café que não é o nosso, é o colombiano) e aí vendemos 20 a 25 centavos abaixo cerca de U$35/40 abaixo por saca e o preço em reais certo! Nos ultimos 30 anos com esta venda predatória perdemos somente uns 30 bilhões de dolares certo!... Mas o que ele disse na realidade é que com o excesso de dolares despejados pelos americanos na praça houve inflação em dolares, certo!? Mas que se voce deflacionar os preços lá de traz, voce teria hoje aí na faixa de R$ 500 a R$ 550, um preço ainda barato, pois subiu em dolares... mas para atigir o tal preço mais alto lá de traz teria que ir a R$ 1.000/1.200,00 a saca... ou seja, até o ponto necessario para se diminuir o consumo e equilibrar a oferta e demanda, ok! Quanto à crise lá fora, isto só faz aumentar o consumo do café, pois a turma fica ansiosa e toma mais café... você pode perceber que de 2008 para cá como esta aumentando o consumo, certo!? E os insumos acompanham o preço da mercadoria... toda vez que ele melhora um pouco a galera tira uma lasquinha ou lascona do produtor, ok! Qual a solução ? Ter um bom consultor e organizar as suas necessidades.

    Abraço e boa sorte

    Comentário referente a notícia: [b]PALESTRA: Perspectivas para o mercado de café 2011/2012 + 3 anos com Luiz Otávio Araripe[/b]

    Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=93144

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