Fala Produtor

  • Soraia Almeida Dos Santos Campo Grande 17/06/2021 22:48

    Excelente jornalista João Batista, excelentes reportagens.

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  • Carlos Alberto Erhart Sulina - PR 17/06/2021 18:09

    Que aquecimento global? Se isso fosse verdade as chuvas aumentariam, se alguém tem dúvida vejam o ciclo das plantas pelo menos aqui no sul do país, andam mais longos porque as temperaturas médias estão menores nos últimos anos. E tbm toda vez que falam em seca dizem ser a pior de algum tempo no passado, as vezes mais de cinquenta anos, então eu entendo que já teve épocas piores quando tinha muito mato e pouca poluição, tem muita mentira nessas falácias.

    Comentário referente a notícia: ONU alerta que seca pode ser "a próxima pandemia"
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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Os globalistas querem imitar o PCC, partido comunista chines, e seguem na disputa pelo controle social, economico e politico global. Com essa conversa querem criar um imposto global para proteger o planeta.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Infelizmente, temos 3 grupos tentando mandar no mundo todo, os globalistas, a aliança chinesa-russa, e a turma muçulmana do Oriente. Por isso os motivos para a criação da governança global podem variar, mas o objetivo é o mesmo. Às vezes esses caras brigam entre si, outras colaboram entre si, mas todos acham que sabem e mais, tem o direito, de governar o mundo todo e obrigar as pessoas a pensar e agir da forma que que querem.

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  • Gilberto Rossetto Brianorte - MT 17/06/2021 15:32

    Muito bom esse filme: CORTINA DE FUMAÇA. Espero que todos assistam e divulguem. Depois de assistir me senti muuuiiiito mais brasileiro.

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  • CESAR AUGUSTO SCHMITT Maringá - PR 17/06/2021 13:43

    Então tá. Pode importal milho. Somos um pais democrático. Então vamos lançar uma singela campanha: Plantio de milho ZERO, no verão. Soja será muito mais rentável. Desisti do plantio no verão. Milho ZERO, SOJA 100%. Safrinha? Minha opinião: Cancelar compras de insumos.

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    • Aloísio Brito Unaí - MG

      Sr Cesar, não vejo lógica nesse comentário. Cuidado com a coerência. Ser reativo dessa maneira, prejudica a estabilidade. Por favor sejamos mais maduros em nosso comentários. Lembre-se do ciclo produtivo, dos valores lucrativos atuais e a longo prazo, da sustentabilidade e da necessidade da produtividade.

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  • eber siqueira Brasília - DF 17/06/2021 10:49

    gerar empregos é mais do que obrigação desse grupo que, há mais de 10 anos causou milhares de desemprego em todo Brasil, ao sair comprando plantas menores e em seguida fechando-as, diminuindo ganhos dos empregados e produtores rurais, monopólio maléfico aos brasileiros.

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    • Aloísio Brito Unaí - MG

      Lembrem-se que existem os pontos positivos do crescimento da empresa JBS. Eles deram credibilidade a carne brasileira para o mundo. Estão na Austrália de forma significativa e só ajudaram a cadeia produtiva da carne daquele País. São muito profissionais e competentes no que fazem. Não cuspam no prato em que comem. Nada é perfeito. Precisamos estar atentos e sermos críticos com sabedoria, a proatividade é construtiva.

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    • Rodrigo Polo Pires

      Sr. Aloísio, para mim pouco importa o sucesso empresarial, economico, financeiro da JBS, isso não muda o fato dos irmãos Batistas serem dois estelionatários que colaboraram com um governo que arrasou com o país.

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    • Aloísio Brito Unaí - MG

      Sr Eber ,compreendo profundamente a sua indignação, com o desenvolvimento tecnológico e suas respectivas mudanças mercadológicas, as atividades empregatícias são alternadas e substituídas ao longo do desenvolvimento da sociedade humana. Lógico que precisamos de muito entendimento de estudo sociológico, mas alternância não irá parar. Sem educação adequada e sem um bom programa educacional no País, isso se torna mai agressivo ainda. Entendo a reação que essa alternância implica nos paradigmas sócias. Mas é fato. Ex: máquinas no campo. Obrigado pelo debate. Acredito que pela competência deles, estão cumprindo o papel social da capacidade administrativa que eles estão fazendo.

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    • Aloísio Brito Unaí - MG

      Correção final do comentário: ‘estão cumprindo o papel social com a capacidade administrativa que eles vêm demonstrando’.

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    • Aloísio Brito Unaí - MG

      Obs: não foi divulgado no Brasil. O grupo JBS pagou, 14 milhões de dólares em Bitcoins para os hackers (bandidos ou terroristas) que invadiram o sistema deles. Extorsão em bitcoins é possível agora, com toda essa tecnologia impostas a nós por necessidade humana. Então…

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    • Aloísio Brito Unaí - MG

      Não ti ham muito tempo para solucionar o problema. Se eles não pagassem, os produtos são perecíveis, imagina a complexidade da cadeia produtiva que seria comprometida. Imagina o valor diário despendido em produtos perecíveis. Bom para pensarmos e avaliarmos a complexidade envolvida.

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    • Aloísio Brito Unaí - MG

      Rodrigo, realmente não descordo desse ponto de vista do senhor. Mas em uma estratégia de desenvolvimento agressivo, se você não utiliza ferramentas necessárias para isso ocorrer, as coisas não andariam. Principalmente se tratando de um País com a realidade política que temos ou tínhamos. Muitas empresas nacionais e internacionais utilizam, de forma idônea, ferramentas administrativas de influência política, para receberem apoio necessário no desenvolvimento de um projeto dessa magnitude. Em um País como o Brasil, o que você faria? Tendo todo esse potencial diferenciado em suas mãos adquiridos até então pela competência de um grupo experiente e que visualizou horizontes que muitos nem sonharam. Muitas vezes por ignorância e egoísmo administrativo limitado e arcaico. Acredito na possibilidade que elees tentaram se remediar e corrigir, mas foram decapitados pelos sócios juristas(STF) dos "mama deitados", dos políticos bandidos, o establishment.

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  • Rodrigo Polo Pires 17/06/2021 06:01

    Nosso Senhor Jesus Cristo disse...não pensem que vim abolir a lei...pois bem, quem leu o Antigo Testamento sabe da existencia do povo sodomita, que permitia todo tipo de depravação sexual, inclusive sexo com animais, como querem os esquerdistas, então Deus tomou providencias e disse condenar tais comportamentos, inclusive o homossexual. Hoje, em nome da tolerancia, são os homens que condenam Deus. Deus está assim, no banco dos réus no tribunal dos falsos libertadores. Foram esses homens que mataram Deus, Nietzsche o proclamou, esses homens mataram Deus na cruz.

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  • Rodrigo Polo Pires 17/06/2021 05:52

    Existe uma opinião bastante comum, a de que o produtor planta hoje sem poder saber a quanto vai vender amanhã. É uma meia verdade, eu mesmo conheço hedge, pelo menos a parte conceitual, desde que tinha 15 anos de idade. Para que o produtor saiba a quanto vai vender o produto, antes mesmo de plantar, para isso existe a bolsa de valores.

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    • Nadir Sousa Gameleira de Goiás - GO

      Rodrigo polo pires, minha safra sempre com contratos, vejo meus custos e não especulo em cima de dívidas.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Não acredito em você. Pois se assim fosse você não estaria fazendo dobradinha com outros comentaristas com a mais descarada intenção de esculhambar com o Cristianismo e com os Cristãos, ao mesmo tempo defendendo agendas LGBT e Ideologia de Genero. Se fosse realmente um produtor preocupado com o bem comum, de todos os produtores, iria colaborar com o João Batista Olivi e com o Mauricio, que aceitam criticas muito bem e por isso e muito mais são excelentes pessoas.

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    • Nadir Sousa Gameleira de Goiás - GO

      Rodrigo polo pires, sou produtor a vida toda, pequeno, endividado e olho o mundo com olhos para todos os lados, não coloco aquele negócio que colocam na cara do cavalo de tração. O mundo é plural tanto nas idéias , comportamento, não cabe a nós julgarmos quem é bom e ruim baseando nas nossas crenças e nossas idéias. O mundo não é só roça. Ainda bem

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  • Rodrigo Polo Pires 17/06/2021 05:22

    Amigos João Batista e Mauricio. Não estimulem uma fé inabalável na crença. Crer por crer, quem vende PUT acredita que vai subir e quem compra PUT acredita que vai cair. Não é possivel ensinar os produtores vendedores a operar opções sem os conceitos básicos, inclusive da análise tecnica. Pois bem, dito isso amigo João Batista, eu li ontem aqui comentários bastante rancorosos de produtores vendedores que achavam que o preço ia subir até 40 e não venderam, dizendo que só deviam operar aqueles que definitivamente a muito decidiram NÂO operar, os vendedores rurais. É preciso antes de tudo João, acabar com a mistificação de que operadores como o Mauricio tiram dinheiro do "suor do produtor". Não, o produtor não deve ser um operador como o Mauricio, operando na bolsa por crença ou por análise técnica, tanto faz. O produtor deve fazer hedge, esse é o interesse, e um otimismo voluntarista pode desaparecer do dia para a noite, quando ao invés de ganhar 10 mil dólares ou 50 mil reais, antes de tudo apenas uma possibilidade, o produtor vendedor perder os 4 ou 5 reais por saca que colocou nas opções. A bem da verdade, não existe modelo, ou setup como queiram, que funcione 100% das vezes. Um operador de bolsa que pode entrar e sair de uma operação quando quer não pode ser confundido com um produtor rural que faz hedge. São coisas distintas, o produtor deve buscar proteção, operadores buscam lucro. Parece paradoxal, mas não vou explicar filigranas, quero apenas dizer que estimular um comportamento de apostador, de jogador, nos produtores rurais tem tudo para fazer do grandioso esforço de vocês, uma coisa inútil.

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    • leandro carlos amaral Itambé - PR

      Não Rodrigo, não e assim que funciona, quem discorda do Sr. Não precisa se chamado de rancoroso ,pois não tenho rancor, e estimular o produtor virar um jogador pode ser uma faca de dois gumes onde se levou uma vida para construir pode se acabar em uma safra....presta atenção ...

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Sr. Leandro, eu não falei especificamente do SEU comentário, muito menos o chamei de rancoroso, disse que os comentários é que são rancorosos, ou no minimo, parecem rancorosos ao não querer permitir que especuladores participem do mercado.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Antes de querer me passar pito, voce devia admitir que a verdade é que muitos comentaristas aqui desse espaço esculhambaram o João Batista Olivi, e toda hora acham-se no direito de esculhamba-lo, assim como o Vlamir Brandalizze. Agora estão bravinhos por que deixaram de ganhar, e nervosos por que aqueles que operaram a favor da baixa ganharam.

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    • leandro carlos amaral Itambé - PR

      Como o Sr. mesmo disse "não querer permitir que especuladores participem do mercado", com tantas opções que tem nas bolsas comprem ações de empresas aí vc vira sócio dela,compre bioticons a moeda virtual,vc compra soja sem te soja...soja virando moeda virtual...

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    • alexsandro peixoto leopoldino canarana - MT

      Produtor, é feito para produzir, quem produz bem e tem gestao de custos sobreviverá sempre, entender de bolsa é pra economista, como disse o dono da Ambev, sao preciso 30.000 horas de investimento para nos tornarmos um verdadeiro conhecedor de um assunto. O pato nada corre e voa mal....Vamos focar na produtividade..... O mercado é regulado numa linha media, o pulo do gato é aproveitarmos o momento, reduzir nosso endividamento, e melhorarmos nossa produtividade......

      Mais uma colocação, o mercado nos tras muitas oportunidades alavancado em expectativas,, por eexmplo o que ocorreu na semana passada com a soja, com base em expectativas negativas do clima americano, melhorando nossas margens....

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    • Rodrigo Polo Pires

      Sr. Alexsandro, no primeiro parágrafo de seu comentário concordo com algumas coisas e discordo de outras, o segundo no entanto é exemplar.

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    • Rodrigo Polo Pires

      Sr. Leandro, eu posso dizer que nós compramos o que vier pela frente, especulador quer ganhar dinheiro, e perde também, bolsa não é um jogo de soma zero. O que aconteceu hoje por exemplo foram os fundos seguindo seu conselho, disseram...não queremos mais ficar comprados em soja...e venderam. Agora estão fora do mercado e é provável que fiquem fora sem comprar por um bom tempo. Isso é bom ou é ruim para o produtor. Fora isso, o comentário do Alexsandro me deu uma boa oportunidade de reafirmar o que digo a toda hora...para o produtor a bolsa serve para garantir preço. Ponto final.

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    • Aloísio Brito Unaí - MG

      O texto do Sr Rodrigo Pires foi muito bom, para se pensar e avaliar. Muito bem escrito, de fácil interpretação.

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  • Getulio Coutinho 17/06/2021 00:30

    Juros mais altos para dólar baixar e gringo e bancos ganhar juros e levar embora.

    O dólar alto e a inflação são conjunturas internacionais. Vamos atrasar a retomada, aumentar dívida pública e tranferir dinheiro do setor produtivo para bancos e investidores internacionais. Dólar baixo para importar e viajar para Disney

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  • Rodrigo Polo Pires 16/06/2021 20:16

    Nada é tão exclusivo quanto a unidade. Ora, ouvi a palavra de São Paulo: "Unus Dominus, una fides, unum batisma". Há, no céu, um só Senhor: "Unus Dominus". Esse Deus cuja unidade é seu grande atributo, deu à terra um só Símbolo, uma só doutrina, uma só fé: "una fides". E esta fé, esta doutrina, Ele confiou-as a uma só sociedade visível, uma só Igreja, cujos filhos são, todos, marcados com o mesmo selo e regenerados pela mesma graça: "Unum batisma". Assim, a unidade divina que esplende por todos os séculos na glória de Deus, produziu-se sobre a terra pela unidade do dogma evangélico cujo depósito foi confiado por Nosso Senhor Jesus Cristo à unidade hierárquica do sacerdócio: Um Deus, uma fé, uma Igreja: "Unus Dominus, una fide, unum batisma".

    Um pastor inglês teve a coragem de escrever um livro sobre a tolerância de Jesus Cristo e o filósofo de Genebra (Jean-Jacques Rosseau) disse, falando do Salvador dos homens: Não vejo que meu divino Mestre tenha formulado sutilezas sobre o dogma". Bem verdadeiro, meus irmãos. Jesus Cristo não formulou sutilezas sobre o dogma, mas trouxe aos homens a verdade e disse: se alguém não for batizado na água e no Espírito Santo; se alguém, recusa-se a comer a minha carne e a beber o meu sangue, não terá parte em meu Reino. Confesso que nisso não há sutilezas, há intolerância, a exclusão a mais positiva, a mais franca. E mais, Jesus Cristo enviou seus apóstolos para pregar a todas as nações, isto é, derrubar todas as religiões existentes para estabelecer em toda a terra a única religião cristã e substituir todas as crenças dos diferentes povos pela unidade do dogma católico. E prevendo os movimentos e as divisões que esta doutrina vai incitar sobre a terra, Ele não se deteve e declarou que tinha vindo para trazer não a paz, mas a espada e acender a guerra não somente entre os povos, mas no seio de uma família e separar, pelo menos quanto às convicções, a esposa fiel do esposo incrédulo, o genro cristão, do sogro idólatra. A afirmação é verdadeira e o filósofo tem razão. Jesus Cristo não formulou sutilezas sobre o dogma.(...)

    Falam da tolerância dos primeiros séculos, da tolerância dos apóstolos. Mas isso não é assim, meus irmãos. Ao contrário, o estabelecimento da religião cristã foi, por excelência, uma obra de intolerância religiosa. No momento da pregação dos apóstolos, quase todo o universo praticava essa tolerância dogmática tão louvada. Como todas as religiões eram igualmente falsas e igualmente desarrazoadas, elas não se guerreavam; como todos os deuses valiam a mesma coisa uns para os outros, eram todos demônios, não eram exclusivos, eles se toleravam uns aos outros: satã não está dividido contra si mesmo. O Império Romano, multiplicando suas conquistas, multiplicava seus deuses e o estudo de sua mitologia se complica na mesma proporção que o da sua geografia. O triunfador que subia ao Capitólio fazia marchar diante dele os deuses conquistados com mais orgulho ainda do que arrastava atrás de si os reis vencidos. A mais das vezes, em virtude de um Senatus-Consulto, os ídolos dos bárbaros se confundiam desde então com o domínio da pátria e o Olímpio nacional crescia como o Império.

    Quando aparece o Cristianismo (prestem atenção a isso, meus irmãos, são dados históricos de algum valor com relação ao assunto presente), o Cristianismo, quando apareceu pela primeira vez, não foi logo repelido subitamente. O paganismo perguntou-se se, ao invés de combater a nova religião, não devia dar-lhe acesso ao seu seio. A Judéia tinha se tornado uma província romana. Roma, acostumada a receber e conciliar todas as religiões, recebeu a princípio, sem maiores dificuldades, o culto saído da Judéia. Um imperador colocou Jesus Cristo assim como Abraão entre as divindades de seu oratório, como viu-se mais tarde um outro César propor prestar-lhe homenagens solenes. Mas a palavra do profeta não tardou a se verificar: as multidões de ídolos que viam, de ordinário sem ciúmes, deuses novos e estrangeiros serem colocados ao lado deles, com a chegada do Deus dos cristãos, lançam um grito de terror, e, sacudindo sua tranqüila poeira, abalam-se sobre seus altares ameaçados: Ecce Dominus ascendit, et commovebuntur simulacra a facie ejus. Roma estava atenta a esse espetáculo. E logo, quando se percebeu que esse Deus novo era irreconciliável inimigo dos outros deuses; quando se viu que os cristãos, dos quais se havia admitido o culto, não queriam admitir o culto da nação; em uma palavra, quando se constatou o espírito intolerante da fé cristã, é aí então que começou a perseguição.

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  • Rodrigo Polo Pires 16/06/2021 19:57

    Faz parte da essência de toda verdade não tolerar o princípio que a contradiz. A afirmação de uma coisa exclui a negação dessa mesma coisa, assim como a luz exclui as trevas. Onde nada é certo, onde nada é definido, pode-se partilhar os sentimentos, podem varias as opiniões. Compreendo e peço a liberdade de opiniões de coisas duvidosas: "in dubiis, libertas". Mas logo que a verdade se apresenta com as características certas que a distinguem, por isso mesmo que é verdade, ela é positiva, ela é necessária e por conseqüência ela é uma e intolerante: "in necessariis, unitas". Condenar a verdade à tolerância é condená-la ao suicídio. A afirmação se aniquila se ela duvida de si mesma, e ela duvida de si mesma se ela admite com indiferença que se ponha a seu lado sua própria negação. Para a verdade, a intolerância é o instinto de conservação, é o exercício legítimo do direito de propriedade. Quando se possui alguma coisa é preciso defendê-la, sob pena de ser despojado dela bem cedo.

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  • Rodrigo Polo Pires 16/06/2021 19:51

    Não se esqueçam de que a vida do homem será sempre um combate; as virtudes guerreiras sempre terão o seu lugar, pois o mal sempre adquirirá novas faces e disfarces. Para a boa violência, à serviço da verdade e do bem, sempre haverá emprego. O homem se reduz com a paz falsa: O que tiraríamos de uma espécie de tranquilidade no pântano? Não devemos esquecer, enfim, que toda facilidade exterior que não cria uma exigência interior, degrada o homem. Não devemos nos iludir. Enquanto existir o mal, o bem não poderá jamais se defender sem um mínimo de violência

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  • Rodrigo Polo Pires 16/06/2021 19:38

    Hoje em dia é exatamente o oposto: as crianças são pequenos deuses que aprenderão todas as coisas de modo espontâneo, com boa vontade, tudo será maravilhoso. -- É assim que fazemos delas uns monstrinhos.

    Existe uma violência repressiva, representada pelos organismos da terapêutica social que são, para citar alguns, a polícia e a justiça penal. Como ensinava Santo Agostinho: "o castigo é a ordem do crime". Sua função é reeducar os delinquentes.

    Exista uma última forma de violência que é muito legítima: a violência defensiva, que consiste, por exemplo, em resistir a agressão anticristã, ou na revolta de uma nação contra outra, ou contra uma casta opressora. Há também a guerra justa, ou a sublevação desencadeada contra uma tirania.

    Há no homem faculdades e tendências que exigem um mínimo de violência. De um lado, os mecanismos da sensibilidade e dos humores precisam ser adestrados e disciplinados; de outro, a inclinação ao mal que deve ser freada ou, no limite, extirpada. E aos indivíduos ou às coletividades que se mostram incapazes de exercer essa violência sobre si mesmas – em outras palavras, de curar-se desde o interior – é legítimo e mesmo benfazejo que lhe sejam impostas desde fora.

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  • Rodrigo Polo Pires 16/06/2021 19:34

    Um mínimo de violência

    Maio 23, 2021 escrito por admin

    Pe Xavier Beauvais, FSSPX

    Diz-se que a violência é condenável por atentar contra a liberdade do outro. Ora, isso imediatamente suscita uma questão: A que nível se situa essa liberdade, e que uso se faz dela? O mau uso é considerado por todos os moralistas como uma alienação da liberdade. Esquece-se muitas vezes que a liberdade não é um dado imutável e definitivo: costuma-se ser pressuposta quando deve ser buscada. A liberdade no homem é um esboço sempre aperfeiçoável e sempre ameaçado; é um começo sem fim, uma elaboração contínua, e a violência sempre tem um lugar aí. Uma absoluta não-violência nesse domínio só poderia resultar no triunfo de todos os instintos de preguiça e anarquia, ou seja, na ruína de toda a liberdade real.

    Daí a necessidade e mesmo a legitimidade de certas formas de violência, não só para melhorar o indivíduo, mas para proteger a sociedade.

    https://permanencia.org.br/drupal/node/5996

    Pessoal, tirei esse texto de um site Católico, foi escrito por um Padre, se não quiserem cair na conversa mole de gente fingindo uma educação e cultura que não possuem...leiam...

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  • Rodrigo Polo Pires 16/06/2021 19:12

    Pessoal, eu andei olhando agora a pouco, os dados da soja já consolidados. A industria até o mes de abril comprou 33,3 mi de ton, e pretende moer mais ou menos 45 mi de ton. Pela média diária calculei aproximado o total do mes de junho, de janeiro a junho desse ano mais 60 mi de ton. A dona Conab e a gloriosa Abiove estimam 85 mi de ton exportadas. Para quem é bom em cálculo, como o Sr. Meloni por exemplo, já entendeu tudo. Ou se não, é preciso acrescentar que de uma safra estimada de 127 mi de ton em 2021, a Conab acabou embarcando na canoa da Abiove e subiu para 137 mi de ton de produção. Sobram portanto com os dados que tenho até agora, 44 mi de ton disponiveis no mercado para a indústria e para os exportadores. Lembro que isso aqui é cálculo estatistico senhores, e se confirmado a estimativa de exportação, vão sair ainda mais 25 mi de ton para o exterior, para a indústria mais 12 mi de ton em um total de 37 mi de ton. Esses 10 mi de ton a mais na produção, ou na estatistica, fizeram muita diferença.

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