Fala Produtor

  • geraldo polinarski juranda - PR 13/08/2019 09:45

    Algum analista pode dizer, se tem chance de esses números do USDA,serem mentirosos ou seja maquiados. Pois analistas do mundo pensavam uma coisa e o USDA, veio totalmente ao contrário, em relação o milho.

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    • Geraldo Emanuel Prizon Coromandel - MG

      Sr. Geraldo, infelizmente são poucos os analistas de mercado que tem autoridade e autonomia para divergirem dos números do USDA. Cabe a todos esses " ficar vermelha a cara sem vergonha"....

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  • WELLISTON FRANK TEIXEIRA DOUTOR CAMARGO - PR 13/08/2019 09:03

    Norte-Americanos conseguem plantar milho dentro da água, isso que é tecnologia... Com atraso histórico no plantio, terão que colher na neve também, mas isso pra eles é moleza. USDA manipulando forte o mercado.

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  • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR 12/08/2019 21:06

    Bolsonaro manda recado para Países que a Amazônia não está à venda ... Esmola é desculpa para querer mandar no país. Até aí tudo bem e correto a atitude do Presidente.

    Mas aí vem os políticos de plantão ( Governadores ) da região Amazônica , que desesperados por dinheiro para manter seus esquemas , no qual a capacidade administrativa lhes impede de gerir e administrar , saem em ataque e mamando nas tetas dos países estrangeiros que agora tentam negociar direto ....

    Estes governadores deveriam ter um mínimo de vergonha na cara e respeito ao cidadão Brasileiro . Estes governadores estão vendendo estes estados Amazônicos " Vergonha" .

    E aqui em especial ao Governador do MT , que tá.bem está entrando neste esquema . Um estado altamente produtivo , com tecnologia e responsabilidade , não merece um Governador com esta índole e posição contra uma determinação do Presidente Bolsonaro.

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  • JONATAS COSTA MARTINS MATA VERDE - MG 12/08/2019 19:40

    Por que as entidades Brasileiras ligadas ao setor cafeeiro não mostra nenhuma reação a esta crise?, tem algo estranho nesse mercado todos ganha menos os produtores, eu de minha parte vou recepar quase toda minha lavoura, o certo seria todos produtores receparem pelo menos 30 por cento das lavouras.

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    • Marcos Vinícios contarini Cachoeiro de Itapemirim - ES

      Sim,vamos arrancar ,eles mataram a galinha dos ovos de ouro deles kkkk

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  • Vladimir zacharias Indaiatuba - SP 12/08/2019 18:47

    MERCOSUL NÃO É PRIORIDADE!... A enfática afirmação do nosso ministro Paulo Guedes em sua primeira coletiva causou perplexidade a todos acostumados com declarações mornas de autoridades econômicas de até então e deu os primeiros contornos do que seria a guinada na economia do governo Bolsonaro.

    Depois, pelo interesse em evitar maiores problemas para a administração padrão PSDB do governo Macri, que não enfrentou suas reformas econômicas com a rapidez e força necessárias, esse assunto ficou em banho maria. Porém a Argentina não tem jeito..

    A acachapante derrota e retorno ao passado bolivariano deixa claro duas coisas que o nosso Paulo Guedes com certeza sabe bem.

    O comércio com a Argentina é muito bem vindo e deve ser preservado, mas não a qualquer custo, e não pode continuar ocupando lugar de destaque, O caminho para isso não é diminui-lo e sim aumentar as trocas comercias com outros parceiros como USA, China, Inglaterra, Europa, Coreia, Japão, Sudeste Asiático, Chile, Colômbia .......

    O Mercosul é desequilibrado e terá que ser revisto. Agora que a duras penas estamos enfrentando logo no início de governo nossas próprias mazelas econômicas não podemos ficar amarrados a legislação e desejo de economias tão díspares em ideologia e tamanho.

    Temos que ter liberdade para decidir acordos e caminhos sem depender da anuência de terceiros altamente instáveis.

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      O historico mostra que o Mercosul foi um fracasso---Insistir e' insanidade-----Ainda mais agora que a Argentina volta para o Bolivarismo-------

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  • EDMILSON JOSE ZABOTT PALOTINA - PR 12/08/2019 18:37

    Que país é esse...?

    Bolsonaro demite funcionários , Ministério público entra com ação para barrar....

    Bolsonaro indica embaixador para EUA , Ministério público entra com ação para suspender......

    A final para que foi eleito o Presidente Bolsonaro , se é o Ministério público que define o que deve ser cumprido ou não...?? ...

    Engraçado que nos governos anteriores incluindo o PT , nunca vi nenhuma ação destes contra qualquer atitude dos Presidentes ... Aliás mesmo com toda roubalheiras que tinha .... Ou tudo o que a Lava Jato repatriou e prendeu um monte de bandido inclusive o Lula .... Tudo isso é mintirinha. ...Será que a força da mídia está prevalecendo?

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    • Gilberto Rossetto Brianorte - MT

      Se não for colocado limites para as ações do MP, o Brasil se tornará ingovernável. Promotores sempre estão se intrometendo onde não devem, querendo decidir sobre economia, meio ambiente, trabalho, ... enfim estão em todas as áreas dando "pitaco", geralmente causando grandes estragos. Vou citar um exemplo, ... o MP do Trabalho promoveu uma ação contra a pesagem nas rodovias (pq. acredita o MP ser trabalho exclusivo de funcionários públicos concursados), ... isto faz mais de 10 anos e não se tem solução. Enquanto isto as estradas estão sendo sucateadas pelo excesso de peso. Quem paga por esse e outros inúmeros descasos dos promotores? Bolsonaro não quer os radares nas rodovias federais, MPF encontrou com uma ação e vez acordo com DNIT para colocar 5.000 radares. Assim fica impossível governar. Alguém vai ter que cortar as asas do MP.

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  • Carlos Norberto 12/08/2019 17:48

    O BRASIL SÓ ESTÁ SENDO DESMATADO PORQUE TEM QUEM COMPRA MADEIRA EM DÓLAR, FRANCO, LIBRA, ETC,... ENTENDERAM???, FORA OS 760 K DE OURO QUE IAM PARA CANADA E E.E.U.U. ... E FORA O QUE A INGLATERRA COMPRA..., ENTÃO DIGAM PRA ONDE VAI O DINHEIRO ARRECADADO NA EXPLORAÇÃO DA AMAZÔNIA. NADA É DE GRAÇA!

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  • João Augusto Grosso Maringá - PR 12/08/2019 17:26

    Que estoque final de milho é este do Brasil, está certo isso?

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  • Tiago Gomes Goiânia - GO 12/08/2019 17:25

    Concordo que tem de haver margem para mais desmatamentos na região Norte, devemos expandir nossa fronteira agrícola e é inegável que existe interesses outros nessa questão ambiental por parte de outros países. Contudo, entendo que a maneira do governo enfrentar essa questão foi a pior possível, forçando a barra para desmoralizar os dados de desmatamento e afrouxando a fiscalização na área ambiental (tenho colegas do IBAMA em Rondônia e no Pará que dizem que a parte de fiscalização do órgão está a deriva desde que iniciou o atual governo). Ao meu ver essas atitudes do governo, que beiram a inocência, pouco ajudam o agronegócio e acabam servindo de munição para os que atacam o agro. A solução para viabilizar essas áreas evidentemente não está em afrouxar fiscalização. O governo podia articular uma maneira de reduzir o percentual de reservas legais em parte da fronteira amazônica, em áreas próximas a transição com o cerrado, isso podia ser feito após a elaboração de Zoneamento Ecológico Econômico para essas áreas, ou podia até mesmo propor isso via medida provisória e tentar o devido convencimento com o congresso, diminuir de 80% de reserva legal para pelo menos 50%. Justificativas para isso não faltam. Mas o governo arrumou o pior caminho, que na prática mais beneficia grileiros e quadrilhas de desmatadores que atuam principalmente em terras devolutas ou áreas do governo, como parque nacionais, assentamentos, etc. O pujante agronegócio pouco se beneficia dessas atitudes impensadas de Bolsonaro e outros. O agronegócio não pode ser usado como pano de fundo para discussões ideológicas sem propósito, o agro necessita é de condições para produzir e garantir renda, somente isso.

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Sr TIAGO o senhor precisa esclarecer aos leitores de NA QUEM DEU ORDEM PARA AFROUXAR A FISCALIZAÇAO DO IBAMA??? Porque eu posso pensar que esses tais fiscais sao na realidade PETISTAS roxos que encostam o corpo para o circo pegar fogo

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  • eder valdomiro de carvalho Franca - SP 12/08/2019 16:38

    Produtor de café precisa de preços correto de seus produtos... Do que adianta prorrogar dividas com os atuais preços.....

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  • elcio sakai vianópolis - GO 12/08/2019 13:36

    Muito esclarecedor a entrevista..., é incrível a maior parte dos produtores de Mato Grosso cultivarem em torno de 1.500 a 3.000 hectares. Em minha região são poucos produtores que plantam esta quantidade de área. Com os custos de 48 a 59 sacas de soja por hectare para estes grandes produtores, imagine o custo de um pequeno ou médio produtor (abaixo de 500 hectares)??? já que os custos variáveis são mais altos quando comparado com um grande produtor... Essa próxima safra vai ser difícil!

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Sr Elcio aqui no sul de Sao Paulo os roceiros estao perto desta faixa----Todos os anos compram mais terras e mais maquinas----Deve ser que eles compram isso com as sacas fantasmas que nao aparecem nas contas---

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    • elcio sakai vianópolis - GO

      Sou natural de Guaira-SP, norte de São Paulo e Goiano por opção, em quase todas as regiões há uma predominância de pequenos e médios produtores e uma minoria de grandes produtores. Há também uma maior parte de produtores honestos e infelizmente uma minoria que usa a atividade agropecuária pra esquentar dinheiro, na minha opinião a nossa atividade está gerando poucas riquezas nos últimos anos e em todas as cidades independente de ser de 5 mil ou 200 mil habitantes há sempre aquele indivíduo que está crescendo de patrimônio, incompatível com sua renda. Se esta pessoa está agindo de forma licita ou ilícita cabe a policia federal ou a receita federal averiguar. Tem muita coisa errada no nosso setor, só não enxerga quem não quer, e pros produtores honestos, um dia as coisas ainda vão melhorar.

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      O preço de uma colhedeira precisa de 500 hectares de roça no minimo

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    • carlo meloni sao paulo - SP

      Conheço produtores que plantam 2.000 hectares e com somente duas colhedeiras conseguem aproveitar a janela de tempo para a safrinha----( esse comentario so' quer relatar o que existe na pratica sem intençao de desfazer dos demais)

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  • Adalberto José Munhoz Campo Mourão - PR 12/08/2019 13:26

    Depois desse relatório -- digamos assim faltando com a verdade -- pediria por gentileza ao Sr. Liones Severo sua abordagem sobre mais um relatório do USA.

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    • Liones Severo Porto Alegre - RS

      Caro Adalberto, nas afirmações do USDA, consta que seus números são estimativas sem a pretensão e/ou necessidade de estarem corretos. Portanto, a martelada é livre e o mundo que dane !

      O FSA (Farm Services Agency), divulgou que as áreas abandonadas (prevent plant), foram de 11,21 milhões de acres no milho, 4,35 milhões de acres na soja e 2,2 milhões de acres no trigo. Portanto o total de 17,8 milhões de acres foram para o prevent plant, pelos quais os produtores serão indenizados. O relatório do USDA trouxe a dedução de 3,3 milhões de acres na soja e apenas 1,7 milhões de acres no milho. Acontece que foi permitido aos produtores que optaram pelo PP, continuarem o plantio do milho para silagem, que terá corte até 1º. de setembro. Portanto, cerca de 9,5 milhões de acres que o USDA considerou como produção de milho, não existirão. Os rendimentos de 169,5 bu/acre no milho e 48,5 bu/acre também estariam fora do contexto. O relatório do USDA for construído para atingir o preço do milho, que tinha a maior perspectivado de preços elevados e que carregaria os preços do complexo agrícola. Portanto, é muito provável que no relatório de setembro ou outubro, após os sul-americanos venderem seus estoques de milho e soja, aconteça as verdadeiras correções. abraços

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  • Ivanir Matos Espera Feliz - MG 12/08/2019 12:35

    Infelizmente o produtor de café está abandonado ... não aparece um filho de Deus para ajudar ... não temos governo, não temos ministro, só Deus para ter a misericórdia.

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  • marco antonio miguel Cuiabá - MT 12/08/2019 11:23

    Minha opinião como simples observador e engenheiro agrônomo em atividade há 35 anos nas fronteiras agrícolas: vejo que as autoridades brasileiras continuam caindo nas ciladas preparadas pela mídia em geral e ONG's ligadas à entidades com interesses no atraso do setor agropecuário brasileiro.

    A área preservada com vegetação nativa no Brasil é superior ao território de 48 países da Europa, totalizando 66% do nosso território , sendo que esse fato foi levantado pela EMBRAPA, referendado pela NASA e recentemente pela ONU, dessa forma usamos a máxima que" discutir fatos é perda de tempo".

    As autoridades brasileiras responsáveis em nos representar nessas discussões sobre meio ambiente deveriam mudar o rumo da discussão questionando quanto e quando os produtores brasileiros, proprietários legais de 50% da área preservada com vegetação nativa e a União, proprietária dos 50% restantes, serão remunerados pelos serviços ambientais prestados ao planeta.

    A partir do momento que sejamos remunerados por essa prestação de serviços, entendo que há direito dos pagadores em nos cobrar por qualquer alteração no cenário da preservação, trata-se de uma relação comercial comum entre comprador e vendedor.

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  • Matteus Sanches Santa Cruz do Rio Pardo - SP 12/08/2019 11:03

    CARTEL!!

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