Fala Produtor

  • Juliane Matheus Laurani Campo Mourão - PR 15/06/2018 12:12

    Estou ouvindo e lendo em muitos lugares que quem vai pagar a conta do tabelamento do frete sao os consumidores. ESTAO ERRADOS!!!

    No caso dos agricultores são os proprios agricultores que nao podem aumentar por quanto vendem seu produto -- quando algo na cadeia muda. Nosso produto é precificado de outra forma... e se o frete aumenta o impacto é direto nos nossos bolsos, sim senhor.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      E quando o governo desvaloriza a moeda em 25% em 4 meses, quem é que paga, dona Juliane?

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    • Juliane Matheus Laurani Campo Mourão - PR

      Boa tarde Rodrigo, aqui quem fala é o Matheus eh que puxou o nome errado ali. Nao entendi sua pergunta e o que esse assunto tem a ver com o outro. E pelo que eu saiba o governo esta atuando diariamente com o BC para tentar valorizar nossa moeda e nao desvalorizar.

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    • Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC

      Mateus, de fevereiro até o topo da desvalorização, o real perdeu 25% do valor, em 4 meses portanto..., isso é incorporado imediatamente nos preços das commodities, embora para os estrangeiros fique mais barato, para os brasileiros acontece o contrário fica mais caro... O BC não está tentando valorizar a moeda, está tentando conter a desvalorização, o que é coisa muito diferente. Ou será que todos esqueceram a quebradeira dos industriais e dos granjeiros quando o dólar bateu 4 reais no governo Dilma? Isso afeta também o preço dos combustíveis, sai do bolso de uns para o bolso de outros, isso não é livre mercado nem aqui nem na China.

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    • Roberto Cadore Cruz Alta - RS

      Os produtores precisam começar a deixar essas tendências corporativistas, que são absolutamente normais, mas que já não convencem mais. A verdade é que toda a sociedade já está pagando pelos prejuízos da greve, uns mais outros menos. O já pequeno crescimento do país foi comprometido e afetará no ano que vem, inclusive o valor do salário mínimo, ou seja, toda a massa salarial desse país e ainda, os já combalidos aposentados. Triste.

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  • alexsandro peixoto leopoldino canarana - MT 15/06/2018 11:22

    Quem dos dois precisa mais????

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    • DOMÊNICO ANTONIO PERTILE Horizontina - RS

      Sr. ALEXSANDRO, os EUA apenas vai assinar a quebradeira na China, agora vem a dor de barriga dos chineses, pode esperar!?

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  • Edmundo Taques Ventania - PR 15/06/2018 10:35

    Bom dia meus amigos!! Gostaria de saber dos colegas que entendem bastante do seguro agrícola americano, e afins. Gostaria de saber como funciona?? Meu ponto é: Com a soja batendo perto dos U$$ 9,00 em Chicago e os cash bids internos lá já abaixo disso (U$$ 8,82), qual a possibilidade do produtor americano simplesmente abandonar a lavoura, não gastar mais um dólar nela e requerer esse seguro?? Será que as lavouras americanas, nesse preço de U$$ 9,00 continuarão a receber o devido cuidado e trato cultural para continuar na tão largamente divulgada "Condições Excelentes"??? Se algum colega puder me responder desde já agradeço.Abs

    Obs: Depois dessa, tenho comigo que aquele numero inicial de 73 milhões de toneladas que o Brasil iria exportar, irá aumentar, os Chineses acho que vão vir inclusive atrás da soja que seria do mercado interno daqui, agora que o Trump taxou os produtos Chineses. Cabe a nos segurar a soja agora e esperar os Chineses subirem o premio (teria que estar o dobro de hoje), afinal soja em volume pra eles só tem aqui e vão inclusive em cima da soja destinada ao mercado interno

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  • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR 15/06/2018 08:53

    Somos instrumentos de um sistema "estica X encolhe". Explico.

    Quando cito "instrumento", subentende-se que somos condicionados a nos comportarmos dessa maneira.

    Na economia do livre mercado, a queda de preços de um determinado bem, no caso as commodities agrícolas, está vinculado ao aumento de produtividade e da eficiência dos métodos de produção. Ocorre que as políticas dos diferentes países produtores, cria uma concorrência desleal, pois os insumos de produção representam pesos completamente diferentes no custo de produção.

    O Brasil, tem ao longo do tempo, usado inteligentemente seus recursos naturais, tornando-se um player de mercado, mas seus agentes da produção, têm sofrido sucessivos e recorrentes, reveses de políticas públicas, ora na taxa de câmbio, ora na instabilidade jurídica, ora na taxa de juros e, de "oras em oras", são décadas de incertezas que os sobreviventes do setor, contam em rodas de conversas como "troféus de batalhas vencidas".

    Mas são necessárias todas essas batalhas, se o país tivesse um sistema de representação diferente?

    Se aqueles que são responsáveis em definir as políticas públicas, tivessem uma consciência da realidade, não "errariam menos"?

    No caso, o sistema de votação distrital puro, coloca o eleito em constante contato com seu eleitorado, diminuindo bastante a possibilidade de tomadas de decisões "ausentes da realidade" de seus representados e, se durante a legislatura, o eleito se distanciasse de seus eleitores, o "recall" é uma boa ferramenta para "consertar" a escolha errada. Não se precisa esperar o tempo total do prazo da legislatura para "substituir" a peça errada no sistema.

    Não é o melhor dos mundos, mas com esses mecanismos, o "estica X encolhe" seria menos traumático.

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  • Adalberto José Munhoz Campo Mourão - PR 15/06/2018 07:33

    Bom dia , o Sr.Liones sempre alertou, essa briga não traz nada positivo pra nós, dito e feito, insumos nas alturas, soja naquela base, nem a quebra da Argentina se houve falar!

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    • DOMÊNICO ANTONIO PERTILE Horizontina - RS

      Sr. ADALBERTO, aguarde, e o tempo lhe dará a melhor resposta, os EUA (TRUMP)apenas começou a botar ordem contra a China, vai ser um Chororo...

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  • Carlos Rodrigues 15/06/2018 06:58

    E vão continuar a descer...as noticias são boas demais e os produtores devem estar alegres com as suas colheitas , será que não há ninguém com sabedoria para explicar que o mercado cada vez esta mais desajustado entre a oferta e a procura??

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  • Leandro de Sá Planalto - PR 15/06/2018 02:16

    Esse governo incompetente, que nunca fez o dever de casa, tentou empurrar as decisões duras com a barriga... agora que a conta chegou ainda se nega a assumir seus grotescos erros. A sociedade e os trabalhadores não tem o que, e com o que, pagar... tabelamento de frete é intervenção na oferta e procura... estariamos melhor sem esse tal governo... (ou deveria dizer "desgoverno").

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    • erico jose pereira da veiga cruz alta - RS

      Esse governo "incompetente" assumiu após 13 anos de mandos do pt. Caos absoluto e amplo. Claro q a sociedade não tem como pagar, porém o apoio desta mesma sociedade a greve prova a sua alienação. Temer não negociou, pois com a faca no pescoço, aceitou a pauta das transportadoras . Tivessem os grevistas-intervencionistas pleiteado a revogação da lei da oferta e demanda, seriam tbm atendidos pelo governo hehe.. Concordo q tabelamento e economia de mercado livre só no Brasil

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  • Régis Venzke Campo Grande - MS 15/06/2018 02:14

    A crise está aí!!! Chegou de uma vez por todas ao nosso setor... Logo, devemos trabalhar juntos para que mais rapidamente possamos vencer.

    Preço dos grãos baixos... frete alto.. o governo enchendo os bolsos com os impostos.. mão de obra cara... combustível caro....

    Nós temos, uma parte grande em nossas mãos, para ajudar a solucionar esse enorme problema.

    DIMINUIR ÁREA PLANTADA

    ISSO MESMO

    Menor área plantada = menor oferta, menores gastos com combustíveis e mão de obra, não compra de equipamentos e máquinas novas... tudo isso trará uma série de BENEFÍCIOS

    entre eles:

    aumento imediato em Chicago porque a próxima safra será menor.

    Baixa nos preços do frete, menores compras de insumos e menores vendas de grãos diminui demanda por frete.

    Baixa no diesel, irá sobrar ao invés de faltar.

    E talvez o principal, menos dinheiro para o governo, pois gerará menos impostos com isso menos roubos.

    E outra sugestão prática para não ficarmos apenas jogando opiniões aos 4 ventos.

    Procurem fazer mais permuta, escambo, troca de produtos, isso também fará girar menos moeda, diminuíremos mais um bom tanto de impostos e evitaremos mais roubos.

    Bem como menor consumo de luz, bebidas alcoólicas, refrigerantes, cigarro, comida industrializada, pois mais da metade do valor que gastamos nestas coisas que podem ser evitadas vão direto para o bolso do governo.

    É bom se mais colegas derem suas sugestões práticas para o dia a dia, e assim encontraremos o que nos une e mais rapidamente venceremos essa situação tenebrosa.

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    • Paulo Roberto Rensi Bandeirantes - PR

      Sr. Régis, não seria o "último prego do caixão"?

      Sim, me refiro, como a última medida para "enterrar de vez" os heróis da atividade, pois é sabido que, quando a oferta de um produto diminui, seu preço sobe, mas outros produtores vão tentar ofertar esse produto que está com preço bom, aumentando a oferta.

      Os países do hemisfério Norte tem o período de produção de soja e milho entre os meses de Maio a Setembro. Se a oferta desses produtos for abaixo da normalidade dos países do hemisfério Sul, com consequente aumento de preço, os países do Norte vão buscar preencher essa demanda. No próximo plantio do Sul, provavelmente esse deficit de oferta já não existirá mais, a não ser no mercado interno, cujo governo adora fazer contratos bilionários de importações de trigo, álcool, óleo diesel, sondas de perfuração de petróleo, etc...

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    • Régis Venzke Campo Grande - MS

      Sr. Paulo, não tem como sabermos se é o último prego.

      Da sua explanação discordo, respeitosamente, totalmente dela.

      Porque ela vai para o mundo do "Se".

      Se fizer isso talvez aconteça aquilo.

      Estou sendo prático e gostaria de ler mais desafios neste sentido.

      Como um colega sugeriu diminuir em parte os investimentos em insumos nesta safra.

      Vou dar um exemplo de como temos sido fantoches e continuamos sorrindo e abastecendo o bolso de nossos manipuladores.

      Todos sabem que as estradas são ruins no Brasil causam danos aos veículos e põem vidas em risco, todos sabem que o combustível é caro no Brasil e todos sabem que existe a indústria da multa:

      Mas ainda assim se prefere correr pelas estradas, sendo que não é dada a condição para correr.

      Colocamos a vida em risco, damos manutenção cara, temos uma média pior de consumo e aumentos a probabilidade da multa.

      O que deveria ser feito neste caso?

      Este exemplo vale para a crise, o que deveria ser feito?

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  • John Krisman Magalhães Rosa Lagoa Formosa - MG 14/06/2018 21:06

    O grande verdade é que a guerra comercial entre EUA e China é uma grande cartada para os dois países. Porque são os maiores beneficiarios dos impactos ao mercado mundial...

    O Brasil é uma marionete nesse "teatro", pois não tem vontade própria. É tudo manipulação de mercado e da economia em benefício próprio. Verdade seja dita.

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  • Elton Szweryda Santos Paulinia - SP 14/06/2018 21:00

    Ou plantamos sem adubo, ou vamos pagar o adubo 30% mais caro... A tabela de frete está mais que valendo, pois o ministro Fucs, do STF, acaba de derrubar todas as ações contra o tabelamento do frete..., durma-se com um barulho desse!!!

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    • Marcio Magarinos Outros Tio Hugo - RS

      Até parece que querem acabar com o país, é pra acabar com o cheque do leite.

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    • DOMÊNICO ANTONIO PERTILE Horizontina - RS

      Srs. Fiquem tranquilos...plantem sem investir muito que vai sobrar muito dinheiro se é essa a intenção, tem muita coisa pra mudar até as eleições, até o cheque leite vai sobrar!!!

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  • Martin Simeon Wanser Maracaju - MS 14/06/2018 20:21

    Venhamos e convenhamos, mas estava mais do que na hora de pôr um ponto nestes aumentos diários que vinham sendo praticados.

    O que vemos aí é um desgoverno geral. Não temos planejamento nem de curto, muito menos de longo prazo. Governo só sabe emitir manchetes de recordes, e aumentar as SUAS tarifas. Nunca vi fazer cortes nos inúmeros empregos políticos, de apadrinhados e favores, ministérios. Problemas graves no judiciário que ninguém se entende mais. Um prende outro dá outra interpretação e solta.

    Anunciaram que somos auto suficientes na produção de petróleo, inclusive, com as mãos erguidas e enlameadas de petróleo como que dando um grito de independência!!

    Hoje estamos aí com a Petrobrás falida.

    Um País que depende de uma política de preços sérias, voltadas ao interesse nacional pois toda produção transporte, logística urbana depende da fonte energética que é o petróleo. É

    O País, um gigante em extensão com 90% do transporte rodoviário. Esquecemos das ferrovias e hidrovias? ( Interesses indústrias e políticas ou falta de planejamento?).

    Somos o segundo maior produtor de grãos do mundo, caminhamos pro primeiro lugar!!

    E daí?? O que ganhamos com isso??

    Estamos pagando caro, e muito, pela nossa desorganização...

    O que precisamos das classes produtoras, produtores rurais, classe dos transportes, caminhoneiros é um entendimento e bom senso. Não temos como um culpar uma classe ou outra. Todos nós dependemos uns dos outros.

    A situação que vivemos é um prato cheio pra formação de preços e depreciação.

    Vivemos um disputa mundial de mercado, e toda turbulência e insegurança de entrega de alimentos, cumprimentos de contratos geram insegurança.

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  • Darley Vieira Lages Esteio - RS 14/06/2018 20:09

    Coincidem os interesses dos consumidores, das grandes transportadoras e do governo. O frete deve ser regulado pelo mercado. O frete tabelado só beneficia os transportadores autônomos, cujos custos de manutenção dos veículos é maior, por falta de escala. A frota autônoma está inchada, o que aconteceu devido às facilidades de financiamento propiciada irresponsavelmente pelo governo da Dilma, ao mesmo tempo que a demanda diminui em função do retrocesso econômico. Quem comprou caminhão para trabalhar, no legítimo desejo de progredir na vida, e não analisou se haveria frete suficiente, fez mau negócio e muitos devem estar arrependidos, rodando com seus veículos novos, mas vazios. As leis econômicas de mercado são soberanas.

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  • R L Guerrero Maringá - PR 14/06/2018 18:33

    Taí uma das grandes "conquistas" da greve: quase DOIS MILHÕES de dólares por dia, saindo do lombo do produtor...

    Onde andam agora aquelas vivandeiras intervencionistas que pularam da cadeira para apoiar esta greve ilegal logo no primeiro dia? Ilegal é pouco, esta greve foi um ato terrorista mesmo!

    Cadê aqueles rebelados que fizeram bloqueios de "apoio a greve", mas onde não se via uma única reivindicação a não ser "intervenção já!"? Até tratores de meio milhão de reais, financiados pelo BNDES, foram usados como barricadas e revestidos com as infames faixas. Isto está previsto no contrato de financiamento? Uso de um bem financiado com dinheiro do contribuinte para a coação política e atos de sabotagem da logística nacional?

    E agora, estão gostando das "conquistas"?

    "Ain, mas é por um brasil melhor, enquanto você fica ai coçando o saco".

    Pues tomem teu Brasil melhor.

    "Melhorou" a confusão, "melhorou" a discórdia, a recessão, a insegurança. "Melhorou" tudo que não presta!

    A começar pelo que você e eu, produtores, pagamos de custo Brasil.

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    • Luiz Alfredo Viganó Marmeleiro - PR

      Pois é Guerrero, sumiram uns comentaristas donos da verdade aqui do "Fala Produtor"!

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    • Victor Benso Major Vieira - SC

      Ainda estamos aqui, trabalhando com garra. Sabendo que o sucesso não se faz de mimimi.

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    • Elton Szweryda Santos Paulinia - SP

      Me desculpem, nao sou tolo de achar que uma intervençao iria resolver todos os erros brasileiros, tanto é que sou contra.

      Mas nao tem nada a ver greve dos caminhoneiros, com a intervençao, apesar de achar que esta havendo nos comentarios acima um equivoco, a greve foi apoiada por quem utiliza diesel em seu trabalho, reajuste diario é pura loucura!!

      A greve alcançou seu objetivo em acabar com isso. O tabelamento de fretes nos moldes concebidos erro grave ate para os transportadores.

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    • Luiz Antonio Lorenzoni Campo Novo do Parecis - MT

      Interessante, eu apoiei a greve e talvez devesse ter sido mais participativo, embora jamais participaria das "negociações". Acho que ela deu uma "chacoalhada" nos brasileiros, e no final ela terá repercussões não só econômicas mas políticas também. Com relação ao frete, tem muito "boi nesta linha". Claro que JAMAIS seria favorável ao tabelamento dos fretes, assim como SEMPRE fui contra preços mínimos e juros "subsidiados". Mas, digam-me os entendidos, qual fundamento econômico originado pela greve para o preço estar caindo? Afinal, se não tem venda, não tem embarque, não tem negócios (culpa da greve claro), o preço não teria que estar subindo??

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  • Célio Azevedo Rio de Janeiro - RJ 14/06/2018 17:12

    E então, cadê a reforma tributária?

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  • LINDOLFO GUILHERME REINHEIMER Campo Novo do Parecis - TO 14/06/2018 14:30

    Revindicação sem coerência..., querem, ao mesmo tempo, baixar óleo diesel + pedágio e subir o frete???... É uma coisa ou outra... mas o Governo incompetente está concordando... Compraram 700.000 caminhões com juros subsidiados e prazo "à perder de vista", e hoje tem 300.000 sem frete. Estão procurando alguém que pague a conta.

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    • Carlos William Nascimento Campo Mourão - PR

      E acharam. E ainda por cima quem vai pagar a conta foi pra rodovia ajudar a pedir a corda pra própria forca.

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    • Dalzir Vitoria Uberlândia - MG

      Carlos.. sua colocação está correta.. Tem bobo pra tudo..como se calcula qualquer frete..o custo km rodado de qualquer veiculo ou caminhão..primeiro se levantam os custos fixos mensais..

      Estes custos mensais existem para quem roda 20000 km mês..como quem roda10 km mês..estes custos são...depreciação..

      Remuneração de capital..salarios e encargos...

      Seguro...emplacamento..IPVA... Etc..este custo tem valores diferentes por tipo e capacidade do veiculo ou caminhão..a outra informação são os custos variáveis...ou seja os custos que acontecem a cada km rodado no mesmo tipo de estrada...fazem parte...combustível..lavagem lubrificação.. Troca de óleo..pneus ..manutenção e oficinas...então se ao calcularmos um custo fixo mensal de 2000,00 e o veículo rodar 2000 km mês...teremos um custo fixo de 1,00 por km.

      Secalcularmos o custo variável de 1,00...teremos um custo total de 2,00...se este mesmo veiculo rodar 4000 km mês teremos então 2000 de fixo mensal dividido por 4000 km..

      De 0,50...com mais 1 de custo variável teremos um custo total de 1,50.. Menor em 0,50 do primeiro caso..

      Então o tabelamento vai ser sobre quem roda quanto???ou seja o tabelamento beneficia o incompetente.. Que roda menos..

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