SOBRE "EXPORTAÇÃO" DE ANIMAIS VIVOS -- Para criar uma elevada probabilidade de ressurgimento de doenças que se julgava controladas, emergentes ou reemergentes, ou oriundas de mutações de vírus e bactérias, teríamos que juntar milhares de animais em condições sanitárias deterioradas, por muitos dias, em estresse e com queda de imunidade, subalimentados, e circulá-los pelo mundo.
Mas, viriam as perguntas. A) Quem propositadamente faria isso? B) Onde?
Respostas: A) A pecuária brasileira. B) No navio Nada. E noutros.
Assim, ao enviar carga viva à Turquia, em navios com altíssimos níveis de colonização de microrganismos, um pequeno, equivocado e oportunista setor da pecuária brasileira, aético e abusivo de animais, poderia estar enviando também "saudações aftosas" àquele país, ou outras e novas doenças, e com isso inviabilizando futuras exportações de carne do Brasil.
Os pecuaristas brasileiros não deviam permitir que essas embarcações "laboratório" sequer se aproximassem da costa brasileira, quanto mais aportar.
SOBRE "EXPORTAÇÃO" DE ANIMAIS VIVOS -- Para criar uma elevada probabilidade de ressurgimento de doenças que se julgava controladas, emergentes ou reemergentes, ou oriundas de mutações de vírus e bactérias, teríamos que juntar milhares de animais em condições sanitárias deterioradas, por muitos dias, em estresse e com queda de imunidade, subalimentados, e circulá-los pelo mundo.
Mas, viriam as perguntas. A) Quem propositadamente faria isso? B) Onde?
Respostas: A) A pecuária brasileira. B) No navio Nada. E noutros.
Assim, ao enviar carga viva à Turquia, em navios com altíssimos níveis de colonização de microrganismos, um pequeno, equivocado e oportunista setor da pecuária brasileira, aético e abusivo de animais, poderia estar enviando também "saudações aftosas" àquele país, ou outras e novas doenças, e com isso inviabilizando futuras exportações de carne do Brasil.
Os pecuaristas brasileiros não deviam permitir que essas embarcações "laboratório" sequer se aproximassem da costa brasileira, quanto mais aportar.