Estava aqui olhando a consolidação de preços nos mercados mundiais quando, olhando o preço da soja e pensando sobre os comentários sobre isso resolvi olhar os dados semanais da Secex. Embora ainda acredite que a soja, a não ser que ocorra uma queda acentuada nos embarques semanais daqui para a frente, as exportações de soja devem ficar em torno de 78 mi de ton e não 68 mi de ton como é a expectativa da Conab. Sobre o milho, 32 mi de ton a expectativa, acredito em 27,5 mi de ton exportadas. Fiz essa introdução mas o que quero comentar é outra coisa, por que o consumo de farelo de soja estagnou ou diminuiu de uns tempos prá cá? Lembrei então das usinas de etanol, que pertencem ao BNDES, não são nossas, são do estado e administradas por seus lacaios. Vou usar o google para tentar me fazer entender melhor, pois lá encontrei diversos estudos sobre o DDG e suas aplicações na produção de carne, e assunto pouco comentado, no MT o DDG já está substituindo o farelo de soja na alimentação de bovinos. E eu fico imaginando a grandiosidade do que está acontecendo e que não é comentado, não é falado. Outras pesquisas na direção do uso do DDG na criação de suínos e aves já estão sendo desenvolvidas e tem resultados preliminares extremamente promissores. Como minha imaginação é algo surpreendente, penso no por que o governo estar ainda com essa politica de financiar apenas grandes empreendimentos? Existe no país uma fábrica de mini usinas, para produção de 5 à 10 mil litros dia. Existe até um sistema de 500 litros dia. E só ouvimos falar em grandes empreendimentos. Finalizo dizendo à alguns produtores, continuem assim e bem logo todo o sistema produtivo estará nas mãos de uns poucos e quando isso acontecer reclamem do USDA, pode ser que assim se sintam melhor. Aqui os links com alguns estudos: https://www.mercadosagricolas.com.br/loja/estudo-especial-ddg/ - https://www.portaldbo.com.br/ddg-como-fonte-proteica-para-dietas-a-pasto/ -https://docplayer.com.br/9507688-Uso-do-ddgs-um-subproduto-na-producao-do-etanol-na-alimentacao-de-monogastricos.html
Estava aqui olhando a consolidação de preços nos mercados mundiais quando, olhando o preço da soja e pensando sobre os comentários sobre isso resolvi olhar os dados semanais da Secex. Embora ainda acredite que a soja, a não ser que ocorra uma queda acentuada nos embarques semanais daqui para a frente, as exportações de soja devem ficar em torno de 78 mi de ton e não 68 mi de ton como é a expectativa da Conab. Sobre o milho, 32 mi de ton a expectativa, acredito em 27,5 mi de ton exportadas. Fiz essa introdução mas o que quero comentar é outra coisa, por que o consumo de farelo de soja estagnou ou diminuiu de uns tempos prá cá? Lembrei então das usinas de etanol, que pertencem ao BNDES, não são nossas, são do estado e administradas por seus lacaios. Vou usar o google para tentar me fazer entender melhor, pois lá encontrei diversos estudos sobre o DDG e suas aplicações na produção de carne, e assunto pouco comentado, no MT o DDG já está substituindo o farelo de soja na alimentação de bovinos. E eu fico imaginando a grandiosidade do que está acontecendo e que não é comentado, não é falado. Outras pesquisas na direção do uso do DDG na criação de suínos e aves já estão sendo desenvolvidas e tem resultados preliminares extremamente promissores. Como minha imaginação é algo surpreendente, penso no por que o governo estar ainda com essa politica de financiar apenas grandes empreendimentos? Existe no país uma fábrica de mini usinas, para produção de 5 à 10 mil litros dia. Existe até um sistema de 500 litros dia. E só ouvimos falar em grandes empreendimentos. Finalizo dizendo à alguns produtores, continuem assim e bem logo todo o sistema produtivo estará nas mãos de uns poucos e quando isso acontecer reclamem do USDA, pode ser que assim se sintam melhor. Aqui os links com alguns estudos: https://www.mercadosagricolas.com.br/loja/estudo-especial-ddg/ - https://www.portaldbo.com.br/ddg-como-fonte-proteica-para-dietas-a-pasto/ -https://docplayer.com.br/9507688-Uso-do-ddgs-um-subproduto-na-producao-do-etanol-na-alimentacao-de-monogastricos.html