A esquerda deturpou e deturpa completamente o que é o homem do campo, o homem rural, que é antes de tudo, um apaixonado pela natureza e temente a Deus. Não conheço um único produtor que, quando percebe uma seca brava, não vá correndo para a Igreja queixar-se e implorar a Deus por chuva. Também não conheço um que olhando em volta não se encha de amor pela criação divina nomeada pelo homem, a natureza... E essa deturpação acontece da seguinte forma: a esquerda cria a classe que diz defender e cria também a classe que diz combater. Por um único exemplo colocam esteriótipos na classe inteira. A verdade é que a grande maioria dos produtores rurais não quer enriquecer a qualquer custo, não quer participar de esquemas criminosos de poder..., o homem rural é o homem comum que pensa que a maior riqueza que um homem pode possuir é viver em paz com a natureza e com seus semelhantes... E desta vez amigos, não estou repetindo uma idéia que ouvi de outros ativistas politicos e com a qual concordo, ... eu estou me esforçando para tirar da memória o que vivi e aprendi em Santo Augusto e Ajuricaba nas colonias de meus parentes, gente que cortava lenha de machado, tirava leite na mangueira, puxava erva pro carijo e quebrava milho na roça... O que estes tem a ver com o rei da soja, com o rei do café, com o rei do leite, com o Joesley Batista e suas ligações com burocratas do BNDES e dos governos petistas? Quem criou esses último não foi a esquerda? De onde então surgiu a idéia demoníaca de que o problema é o homem pacifico e religioso que vai à Igreja no domingo? Agora pensem na politica, quem afinal será o responsável se houver uma reforma tributária? Um deputadinho qualquer ou nós, o povo conservador, o povo que teme a Deus? De certa forma é hilário ver os liberais comemorando os avanços e a boa administração do governo e reconhecendo que o caminho que apontavam para o país culturalmente não era o correto. E não posso deixar de dizer também que isso é mais uma vitória do professor Olavo de Carvalho, que sempre ensinou que a cultura precede a economia, o que significa que sem um ambiente cultural adequado não é possivel reformar nada.
A esquerda deturpou e deturpa completamente o que é o homem do campo, o homem rural, que é antes de tudo, um apaixonado pela natureza e temente a Deus. Não conheço um único produtor que, quando percebe uma seca brava, não vá correndo para a Igreja queixar-se e implorar a Deus por chuva. Também não conheço um que olhando em volta não se encha de amor pela criação divina nomeada pelo homem, a natureza... E essa deturpação acontece da seguinte forma: a esquerda cria a classe que diz defender e cria também a classe que diz combater. Por um único exemplo colocam esteriótipos na classe inteira. A verdade é que a grande maioria dos produtores rurais não quer enriquecer a qualquer custo, não quer participar de esquemas criminosos de poder..., o homem rural é o homem comum que pensa que a maior riqueza que um homem pode possuir é viver em paz com a natureza e com seus semelhantes... E desta vez amigos, não estou repetindo uma idéia que ouvi de outros ativistas politicos e com a qual concordo, ... eu estou me esforçando para tirar da memória o que vivi e aprendi em Santo Augusto e Ajuricaba nas colonias de meus parentes, gente que cortava lenha de machado, tirava leite na mangueira, puxava erva pro carijo e quebrava milho na roça... O que estes tem a ver com o rei da soja, com o rei do café, com o rei do leite, com o Joesley Batista e suas ligações com burocratas do BNDES e dos governos petistas? Quem criou esses último não foi a esquerda? De onde então surgiu a idéia demoníaca de que o problema é o homem pacifico e religioso que vai à Igreja no domingo? Agora pensem na politica, quem afinal será o responsável se houver uma reforma tributária? Um deputadinho qualquer ou nós, o povo conservador, o povo que teme a Deus? De certa forma é hilário ver os liberais comemorando os avanços e a boa administração do governo e reconhecendo que o caminho que apontavam para o país culturalmente não era o correto. E não posso deixar de dizer também que isso é mais uma vitória do professor Olavo de Carvalho, que sempre ensinou que a cultura precede a economia, o que significa que sem um ambiente cultural adequado não é possivel reformar nada.