A celeuma dos incêndios que atingem diversas regiões do Brasil -- e especialmente a região da Amazônia -- merece atenção especial não só do governo brasileiro, mas também do mundo todo e ajuda internacional no combate desses incêndios, sejam ocasionais ou criminosos.
O presidente Bolsonaro tem lá suas razões quando diz que a imprensa nacional e internacional vem acentuando críticas ao seu governo. Não é por menos que a imprensa mundial concentra seus noticiários nas ações do governo, infelizmente nosso presidente ainda não está consciente das responsabilidades de um chefe de estado, especialmente no que se extrai das suas falas. Assim, como o presidente Bolsonaro responde impensadamente aos questionamentos, resta à mídia encher os noticiários com estas más notícias. Aliás, é a má notícia que repercute audiência.
A realidade dos incêndios, em todo país é caso de segurança nacional, quando se relaciona à Amazônia então, é caso de segurança internacional. O planeta inteiro sabe da importância das nossas florestas como fonte de revitalização do clima mundial. Daí, deve o governo, seja municipal, estadual ou federal, concentrar esforços no controle das queimadas. Sabedores, que nesta época em especial, há aumento na incidência de focos de incêndio, tem que haver um programa de educação prévia dos riscos, dos danos causados e das responsabilidades para quem provoca estes incêndios.
É neste período que as ONGs e seus militantes devem estar atentas, diuturnamente. Não basta alardear que há fogo quando em estado avançado, é preciso estar alerta no ato do início. O mundo tem disponibilidade de satélites, aviões, drones, etc...., ou seja, não nos falta tecnologia, porém falta vontade, solidariedade, humildade.
A Amazônia em chamas pede socorro. Se os governos, municipal, estadual e federal não tem recursos (financeiros, técnicos e logísticos), temos que ter humildade para pedir ajuda externa. Não a ajuda financeira, mas de tecnologia na vigilância, de equipamentos terrestres, aéreos, etc..., de combate a incêndios e tudo o mais que puder ser feito para salvar o pulmão do mundo.
Em momento posterior, devemos estudar a legislação brasileira e permitir que pessoas físicas e jurídicas externas possam adquirir áreas de reserva e/ou de florestas com o compromisso de preservá-las em benefício da humanidade.
Por isso, neste momento fatídico, temos o dever de abrir nossas fronteiras para receber todo o apoio necessário à eliminar as queimadas, em paralelo, apurar as origens e responsabilizar os responsáveis.
O momento exige o fim das queimadas. Apurar responsabilidades, fakes e outras "cositas más" é para depois, com o problema já resolvido.
A celeuma dos incêndios que atingem diversas regiões do Brasil -- e especialmente a região da Amazônia -- merece atenção especial não só do governo brasileiro, mas também do mundo todo e ajuda internacional no combate desses incêndios, sejam ocasionais ou criminosos.
O presidente Bolsonaro tem lá suas razões quando diz que a imprensa nacional e internacional vem acentuando críticas ao seu governo. Não é por menos que a imprensa mundial concentra seus noticiários nas ações do governo, infelizmente nosso presidente ainda não está consciente das responsabilidades de um chefe de estado, especialmente no que se extrai das suas falas. Assim, como o presidente Bolsonaro responde impensadamente aos questionamentos, resta à mídia encher os noticiários com estas más notícias. Aliás, é a má notícia que repercute audiência.
A realidade dos incêndios, em todo país é caso de segurança nacional, quando se relaciona à Amazônia então, é caso de segurança internacional. O planeta inteiro sabe da importância das nossas florestas como fonte de revitalização do clima mundial. Daí, deve o governo, seja municipal, estadual ou federal, concentrar esforços no controle das queimadas. Sabedores, que nesta época em especial, há aumento na incidência de focos de incêndio, tem que haver um programa de educação prévia dos riscos, dos danos causados e das responsabilidades para quem provoca estes incêndios.
É neste período que as ONGs e seus militantes devem estar atentas, diuturnamente. Não basta alardear que há fogo quando em estado avançado, é preciso estar alerta no ato do início. O mundo tem disponibilidade de satélites, aviões, drones, etc...., ou seja, não nos falta tecnologia, porém falta vontade, solidariedade, humildade.
A Amazônia em chamas pede socorro. Se os governos, municipal, estadual e federal não tem recursos (financeiros, técnicos e logísticos), temos que ter humildade para pedir ajuda externa. Não a ajuda financeira, mas de tecnologia na vigilância, de equipamentos terrestres, aéreos, etc..., de combate a incêndios e tudo o mais que puder ser feito para salvar o pulmão do mundo.
Em momento posterior, devemos estudar a legislação brasileira e permitir que pessoas físicas e jurídicas externas possam adquirir áreas de reserva e/ou de florestas com o compromisso de preservá-las em benefício da humanidade.
Por isso, neste momento fatídico, temos o dever de abrir nossas fronteiras para receber todo o apoio necessário à eliminar as queimadas, em paralelo, apurar as origens e responsabilizar os responsáveis.
O momento exige o fim das queimadas. Apurar responsabilidades, fakes e outras "cositas más" é para depois, com o problema já resolvido.