A meu ver, a decisão de fazer ou deixar de fazer o seguro de safra deve considerar os diferentes cenários de custo-benefício, ponderando as diferenças de cada região do estado, assim como o tipo de solo e as características das cultivares. Um item muito relevante que deve ser observado é o LMI/hect, o Limite Máximo de Indenização, ou seja, a importância segurada por hectare, que é expressa em R$/hect. e não em sc/hect, o que muda muito o resultado dos cálculos. Portanto, tanto a IS, quanto a garantia em sc/hectare, devem ser levada em consideração pelos produtores. A seguradora, em caso de sinistro, pagará em em R$/hectare usando o PP, que é o Preço do Produto estabelecido na apólice e que nada tem haver com o preço de mercado. Além disso, temos ainda as Informações de Riscos Não Cobertos, que é quase uma arapuca aos produtores. No mais, a situação econômico-financeira do produtor é outro item importante, assim como a expectativa climática. Tudo isso em conjunto expõe o produtor a um nível de risco... Creio que dentre as variáveis, a expectativa climática seria o maior determinante, e o que temos hoje, no caso do RS, é uma condição elevada de risco para estiagem no próximo verão... Enfim, o assunto é extenso e complexo, mas em resumo, mesmo sabendo das desvantagens, eu ainda assim farei o seguro.
A meu ver, a decisão de fazer ou deixar de fazer o seguro de safra deve considerar os diferentes cenários de custo-benefício, ponderando as diferenças de cada região do estado, assim como o tipo de solo e as características das cultivares. Um item muito relevante que deve ser observado é o LMI/hect, o Limite Máximo de Indenização, ou seja, a importância segurada por hectare, que é expressa em R$/hect. e não em sc/hect, o que muda muito o resultado dos cálculos. Portanto, tanto a IS, quanto a garantia em sc/hectare, devem ser levada em consideração pelos produtores. A seguradora, em caso de sinistro, pagará em em R$/hectare usando o PP, que é o Preço do Produto estabelecido na apólice e que nada tem haver com o preço de mercado. Além disso, temos ainda as Informações de Riscos Não Cobertos, que é quase uma arapuca aos produtores. No mais, a situação econômico-financeira do produtor é outro item importante, assim como a expectativa climática. Tudo isso em conjunto expõe o produtor a um nível de risco... Creio que dentre as variáveis, a expectativa climática seria o maior determinante, e o que temos hoje, no caso do RS, é uma condição elevada de risco para estiagem no próximo verão... Enfim, o assunto é extenso e complexo, mas em resumo, mesmo sabendo das desvantagens, eu ainda assim farei o seguro.