Desde que me conheço por gente, todo bem material tende a se valorizar ao longo do tempo. O bem imóvel (terra) não foge à regra. Desde que se tome as devidas práticas para mantê-la produtiva.
Sou um sexagenário e, vivenciei muitas áreas de "terra bruta" sofrerem altas valorizações.
Alguém se lembra do Projeto Jari, cujo investidor o bilionário norte-americano Daniel Keith Ludwig, mandou construir uma fábrica de celulose no Japão e traze-la para o Amapá??. Hoje o empreendimento sofre as agruras de sonhos impossíveis.
Quanto a vinda de estrangeiros para adquirir terras, isso ocorre há quase um século, ou alguém não conhece em sua cidade, algum português, italiano, japonês ou alemão, não naturalizado, que adquiriu terras e, hoje seus descendentes exploram a área.
Então, essa "nova lei", provavelmente é o ato de "arrebentar a porteira" para que a boiada passe.
Em outras palavras: É MAIS UMA "SUJEIRA" DOS REPRESENTANTES DO PODER !!!
Desde que me conheço por gente, todo bem material tende a se valorizar ao longo do tempo. O bem imóvel (terra) não foge à regra. Desde que se tome as devidas práticas para mantê-la produtiva.
Sou um sexagenário e, vivenciei muitas áreas de "terra bruta" sofrerem altas valorizações.
Alguém se lembra do Projeto Jari, cujo investidor o bilionário norte-americano Daniel Keith Ludwig, mandou construir uma fábrica de celulose no Japão e traze-la para o Amapá??. Hoje o empreendimento sofre as agruras de sonhos impossíveis.
Quanto a vinda de estrangeiros para adquirir terras, isso ocorre há quase um século, ou alguém não conhece em sua cidade, algum português, italiano, japonês ou alemão, não naturalizado, que adquiriu terras e, hoje seus descendentes exploram a área.
Então, essa "nova lei", provavelmente é o ato de "arrebentar a porteira" para que a boiada passe.
Em outras palavras: É MAIS UMA "SUJEIRA" DOS REPRESENTANTES DO PODER !!!