Fala Produtor - Mensagem
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Petter Zanotti Assis - SP 08/11/2021 15:48
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carlo meloni
sao paulo - SP
Como ja' disse, querem vender um produto que adicionado ao sal reduz drasticamente as emissoes de metano do gado
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Aloísio Brito
Unaí - MG
Perfeito Sr Petter Zanotti!
Parece que está claro para todos, mas ainda somos uma sociedade muito limitada para tanto.
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Sinclair Iyama
Quem mais tenta impor limites e restrições são exatamente aqueles que mais poluem e menos preservam. Não por coincidência, são nações cujo desenvolvimento e progresso são pautados por matriz energética "suja", com metas utópicas para um 2030 "logo ali na esquina". O grande interesse está em pilhar a Amazônia e o território brasileiro, cuja efetiva defesa e manutenção passam invariavelmente pela dissuasão nuclear. "Tens bomba nuclear? Ah, sim, então sente-se à mesa e conversamos. Não tens? Então cale-se e siga o que te dizem". Forte abraço!
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carlo meloni
sao paulo - SP
O que de fato o Brasil ganhou assinando esse acordo?
Qual o papel do Brasil na emissão dos 'famigerados' GEE?
Como é composta nossa matriz energética?
São todas perguntas pertinentes para refletirmos sobre os reais interesses em jogo, quando nos impõem acordos com os quais nada ganhamos, e que só beneficiam outros países que teriam uma influência no clima mundial muito mais negativa que a supostamente imputada a nós!
Obrigar-nos a reduzir nossas emissões de metano atingirá diretamente nossa produção pecuária, algo que a Austrália, um dos nossos concorrentes no mercado mundial da carne, refutou imediatamente!
China e Índia respondem juntas por mais de 30% das emissões mundiais de GEE e não assinaram nenhum acordo, sendo que o líder chinês nem participou da COP, tendo sido seguido pela Rússia, que aliás reponde por um percentual maior que o nosso.
EUA e UE respondem juntos por mais de 20% das emissões de GEE, quase sete vezes mais que o Brasil (2,9%), mas se acham no direito de impor-nos restrições.
Enquanto o Brasil tem uma matriz energética baseada em recursos renováveis, superior a 80%, a média mundial não alcança 15%.
Preservamos o equivalente a 2/3 do nosso território com vegetação nativa, enquanto a Europa não passa de 3%, e nos EUA é equivalente a 1/3 do que preservamos aqui.
Esta conferência deixou muito claro que o objetivo nunca foi a preservação ambiental mas sim criar mecanismos para subjugar outros países e manter a dominação euro-yankee sobre o mundo, em especial sobre aqueles países com grandes riquezas naturais como o Brasil!
O governo brasileiro parece estar acordando para o fato que precisamos defender nossos interesses, mas para isso dependemos de uma área de defesa que esteja à altura da grandiosidade das nossas riquezas.
Não se trata de coincidência, mas tanto os principais poluidores que se recusaram assinar acordos nessa conferência, como aqueles países que dominam a agenda ambiental, tem em comum um ponto fundamental que nos falta: ogivas nucleares! a única arma de dissuasão real!
Países com armamento nuclear são de fato tratados de forma muito diferente que os demais...
O Brasil viu seu programa nuclear ser extinto por Collor, numa total falta de visão estratégica para o país, bem como teve seu direito de defesa tolhido por FHC, com a assinatura do TNP.
O assunto voltou à agenda nacional, haja visto os movimentos recentes contra nossa soberania no que diz respeito à Amazônia: precisamos colocar este tema em pauta, pois nosso futuro como nação continental que somos depende da nossa união territorial e de sua defesa intransigente.