Fala Produtor - Mensagem

  • Ana Freitas Fartura - SP 11/06/2011 00:00

    Por uma CPI da Soberania Ambiental. -- O que estamos assistindo é uma guerra das ONGS ambientalistas internacionais contra a agropecuária brasileira. É uma sucessão de mentiras que não pára e um ataque constante à Câmara e ao Senado, tentando indispor o Legislativo com a opinião pública. Tentando constranger o Executivo para que aceite argumentos mentirosos, vetando artigos essenciais do novo Código Florestal, que restabelecem a lei e a ordem no campo brasileiro.

    Hoje os jornais publicam uma pesquisa manipulada, de forma vergonhosa, paga por ONGS ambientalistas para gerar noticiário e exercer pressão sobre os parlamentares e sobre a Presidência da República. Isto uma semana depois que tentaram ligar as mortes de extrativistas na Amazônia, como se o fato tivesse ligação com o novo Código Florestal. Isto duas semanas depois que publicaram dados mentirosos sobre o desmatamento da Amazônia, com o objetivo de pressionar a Câmara na votação do relatório Aldo Rebelo.

    É hora de perguntar: a quem estas ONGS ambientalistas estão servindo? Quem está pagando o seu funcionamento? De onde vem o dinheiro internacional que sustenta muitas delas? Quanto de dinheiro o governo brasileiro está colocando nestas organizações, para que elas atuem contra os interesses do país? Como funciona o Fundo Amazônia, gerido pelo BNDES? Qual a relação destas instituições com o Ibama? Até que ponto estas ONGS aparelham ministérios e órgãos de governo? Até que ponto o Ambientalismo brasileiro prega aqui o que não é feito lá fora?

    O instrumento legal para buscar respostas a estas indagações é a CPI, a Comissão Parlamentar de Inquérito. Existe um fato concreto e determinado que atende ao interesse público: saber quem está por trás deste movimento contra a democracia e contra mais de 5 milhões de produtores rurais. A Frente Agropecuária, sozinha, tem os votos suficientes para instalar esta CPI da Soberania Ambiental. Tem mais de um terço da Câmara. Tem representatividade e legitimidade para investigar organizações internacionais como o Greenpeace, a WWF, a Conservation International, entre tantas outras. É hora de escancarar os objetivos que orientam estas organizações.

    É inaceitável que 14 ONGS ambientalistas, no momento em que a Câmara dos Deputados estava votando o Código Florestal, estivessem dentro do gabinete do ministro da Casa Civil e que, de lá, viesse um telefonema orientando a bancada do PT e os aliados a votarem contra o relatório Aldo Rebelo. De onde vem a força desta gente? Até quando o Brasil vai dobrar os joelhos porque no próximo ano haverá um evento do ambientalismo no Brasil? O setor mais importante da economia brasileira está em perigo. Até quando meia dúzia de organizações internacionais vai determinar o futuro do nosso país? É hora de colher as assinaturas. É hora de ir pra cima do imperialismo ambiental. Por uma CPI da Soberania Ambiental. Esta é a resposta para os ataques que elas vêm cometendo contra a democracia brasileira.

    fonte:blog do Coturno Noturno

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