GLAUBER SILVEIRA X ALISSON PAULINELLI: Não concordo com a frase de Glauber Silveira, na entrevista concedida ao Aleksander Horta, referindo-se, provavelmente, à soja e à China -- "...temos que caminhar com cautela, crescer a passos lentos, mas passos seguros”... Nas matérias que li, sobre os investimentos em infra-estrutura no Brasil por parte da China, e seu mega-interesse na aquisição de terras agricultáveis, comprovam isso.
Quanto ao milho, o mais nobre dos cereais (nos EUA), a reportagem do ex-ministro Alisson Paulinelli, ilustra muito bem o que tem de ser feito pelo Brasil para que ele saia da produção ridícula que mantinha, até há poucos anos.
Com a utilização possível desses dois cereais, na produção de bio-diesel e etanol, não há porque pisar no freio, da produção agrícola brasileira. Eles não são perecíveis, como a batata !!!
Sou mais pela redução das "reservas florestais" da amazônia, já, de 80 para 50%, como era antes, bem entendido somente nas terras aptas... para fazer justiça com o IDH daquela região, preparando o país para alimentar os mais 3 bilhões de seres humanos, que virão para habitar entre nós, até o ano de 2.050, e,,,,,arrebentar a boca do "balão".
A estagnação, é o que querem as ONGs e os ambientaistas tupiniquins, inadvertidos.
Como disse em artigo, José Neumane, do Estadão, o que não pode faltar na mesa do povo, é comida barata, "carne e farinha"
GLAUBER SILVEIRA X ALISSON PAULINELLI: Não concordo com a frase de Glauber Silveira, na entrevista concedida ao Aleksander Horta, referindo-se, provavelmente, à soja e à China -- "...temos que caminhar com cautela, crescer a passos lentos, mas passos seguros”... Nas matérias que li, sobre os investimentos em infra-estrutura no Brasil por parte da China, e seu mega-interesse na aquisição de terras agricultáveis, comprovam isso.
Quanto ao milho, o mais nobre dos cereais (nos EUA), a reportagem do ex-ministro Alisson Paulinelli, ilustra muito bem o que tem de ser feito pelo Brasil para que ele saia da produção ridícula que mantinha, até há poucos anos.
Com a utilização possível desses dois cereais, na produção de bio-diesel e etanol, não há porque pisar no freio, da produção agrícola brasileira. Eles não são perecíveis, como a batata !!!
Sou mais pela redução das "reservas florestais" da amazônia, já, de 80 para 50%, como era antes, bem entendido somente nas terras aptas... para fazer justiça com o IDH daquela região, preparando o país para alimentar os mais 3 bilhões de seres humanos, que virão para habitar entre nós, até o ano de 2.050, e,,,,,arrebentar a boca do "balão".
A estagnação, é o que querem as ONGs e os ambientaistas tupiniquins, inadvertidos.
Como disse em artigo, José Neumane, do Estadão, o que não pode faltar na mesa do povo, é comida barata, "carne e farinha"
ws