Até alguns dias atrás todos estávamos apavorados com a seca... produtores de grãos desesperados para começar o plantio com a visão voltada para a safrinha, produtores de café (ao qual me incluo) desesperados com a falta de chuva para a florada, pecuaristas de carne e leite vendo o prejuízo aumentar a cada novo dia com a necessidade de compra de ração e silo, enfim, todos que dependem direta e indiretamente do agronegócio em nossa cidade (Coromandel/MG) rezando para que São Pedro “abrisse as torneiras”.
E graças ao bom Deus as chuvas chegaram..., os produtores de grão tiveram ótimas condições de plantio (chuvas à noite e sol durante o dia), os pecuaristas viram seus pastos brotando e nós, cafeicultores, contemplamos a florada de nossos cafezais.
Agora, no entanto, não precisamos entrar aqui em detalhes sobre o que a seca provocou para todos nós no quesito produção/futura, mas o que as chuvas em excesso estão provocando neste momento.
As lavouras de milho que se encontram no momento crucial para definição de produção (pendoamento) necessitam de sol para a polinização e fecundação..., além disso, as doenças fungicas e bacterianas proliferam a cada dia no sistema vegetativo (folhas e caule) da planta e que certamente debilitarão no futuro próximo a taxa fotossintética devido a diminuição da área foliar desta planta, ocasionando, além das perdas por deficiência de polinização, as perdas também por granação e qualidade do grão.
As lavouras de soja que podem ser divididas em precoces e tardias serão afetadas inevitavelmente pelo excesso de chuva: Precoces, já em fase de floração e muitas enchimento de grão vão sofrer com a indisponibilidade dos nutrientes no solo encharcado, podridão do caule, mofo branco e doenças bacterianas. Portanto, nesta soja teremos percas de natureza quantitativa (granação e pegamento de florada) e qualitativa (grãos mal formados e doentes). As sojas tardias provavelmente irão resistir mais a este período de chuvas, entretanto os gastos com fungicidas (ferrugem e doenças de final de ciclo) provavelmente provocarão um aumento nos custos de produção que afetarão de forma cruel nos possíveis ganhos do produtor.
VAMOS LEMBRAR QUE APESAR DOS BONS PREÇOS DOS GRÃOS NOS ULTIMOS ANOS, O PRODUTOR VEM CARREGANDO DIVIDAS (SECURITIZAÇÕES) E QUALQUER DESEQUILIBRIO NA PRODUÇÃO VAI AFETAR O EQUILIBRIO DE SUAS FINANÇAS.
Quanto às lavouras de café, não precisamos mais rezar este “pai nosso”, tanto a seca como estas chuvas vão mostrar sua face na tão esperada “SAFRA RECORDE BRASILEIRA”. Não conseguimos pulverizar, doenças bacterianas estão derrubando os frutos já granados, folhas caindo sem limites. Em agosto de 2012, saberemos o resumo desta ópera.
Parabéns ao amigo Geraldo Prizon, cuja família é um exemplo de competência e produtividade, são exemplos a serem seguidos. Entretanto, caro amigo Geraldo essa sua “má digestão” com as noticias sobre as chuvas não estarem afetando em nada a produção é o velho artifício da VELHACARIA DOS ESPECULADORES, DAQUELES QUE GANHAM NAS CUSTAS DO SUOR E DO SANGUE DOS PRODUTORES RURAIS..., ESTES ABUTRES TRABALHAM SOB A MAXIMA “UMA MENTIRA DITA VARIAS VEZES, ACABA VIRANDO VERDADE”.
O EXEMPLO MAIOR É O QUE ESTA ACONTECENDO COM O CAFÉ NO BRASIL.
Até alguns dias atrás todos estávamos apavorados com a seca... produtores de grãos desesperados para começar o plantio com a visão voltada para a safrinha, produtores de café (ao qual me incluo) desesperados com a falta de chuva para a florada, pecuaristas de carne e leite vendo o prejuízo aumentar a cada novo dia com a necessidade de compra de ração e silo, enfim, todos que dependem direta e indiretamente do agronegócio em nossa cidade (Coromandel/MG) rezando para que São Pedro “abrisse as torneiras”.
E graças ao bom Deus as chuvas chegaram..., os produtores de grão tiveram ótimas condições de plantio (chuvas à noite e sol durante o dia), os pecuaristas viram seus pastos brotando e nós, cafeicultores, contemplamos a florada de nossos cafezais.
Agora, no entanto, não precisamos entrar aqui em detalhes sobre o que a seca provocou para todos nós no quesito produção/futura, mas o que as chuvas em excesso estão provocando neste momento.
As lavouras de milho que se encontram no momento crucial para definição de produção (pendoamento) necessitam de sol para a polinização e fecundação..., além disso, as doenças fungicas e bacterianas proliferam a cada dia no sistema vegetativo (folhas e caule) da planta e que certamente debilitarão no futuro próximo a taxa fotossintética devido a diminuição da área foliar desta planta, ocasionando, além das perdas por deficiência de polinização, as perdas também por granação e qualidade do grão.
As lavouras de soja que podem ser divididas em precoces e tardias serão afetadas inevitavelmente pelo excesso de chuva: Precoces, já em fase de floração e muitas enchimento de grão vão sofrer com a indisponibilidade dos nutrientes no solo encharcado, podridão do caule, mofo branco e doenças bacterianas. Portanto, nesta soja teremos percas de natureza quantitativa (granação e pegamento de florada) e qualitativa (grãos mal formados e doentes). As sojas tardias provavelmente irão resistir mais a este período de chuvas, entretanto os gastos com fungicidas (ferrugem e doenças de final de ciclo) provavelmente provocarão um aumento nos custos de produção que afetarão de forma cruel nos possíveis ganhos do produtor.
VAMOS LEMBRAR QUE APESAR DOS BONS PREÇOS DOS GRÃOS NOS ULTIMOS ANOS, O PRODUTOR VEM CARREGANDO DIVIDAS (SECURITIZAÇÕES) E QUALQUER DESEQUILIBRIO NA PRODUÇÃO VAI AFETAR O EQUILIBRIO DE SUAS FINANÇAS.
Quanto às lavouras de café, não precisamos mais rezar este “pai nosso”, tanto a seca como estas chuvas vão mostrar sua face na tão esperada “SAFRA RECORDE BRASILEIRA”. Não conseguimos pulverizar, doenças bacterianas estão derrubando os frutos já granados, folhas caindo sem limites. Em agosto de 2012, saberemos o resumo desta ópera.
Parabéns ao amigo Geraldo Prizon, cuja família é um exemplo de competência e produtividade, são exemplos a serem seguidos. Entretanto, caro amigo Geraldo essa sua “má digestão” com as noticias sobre as chuvas não estarem afetando em nada a produção é o velho artifício da VELHACARIA DOS ESPECULADORES, DAQUELES QUE GANHAM NAS CUSTAS DO SUOR E DO SANGUE DOS PRODUTORES RURAIS..., ESTES ABUTRES TRABALHAM SOB A MAXIMA “UMA MENTIRA DITA VARIAS VEZES, ACABA VIRANDO VERDADE”.
O EXEMPLO MAIOR É O QUE ESTA ACONTECENDO COM O CAFÉ NO BRASIL.