Devemos sempre reconhecer seu grande trabalho em defesa do agronegócio,
e mais do que nunca valorizar os meio de comunicação que dispõe para que possamos
fazer chegar a nossa mensagem aos que tanto nos condenam.
Vamos em frente, sempre acompanhando seus passos, esteja onde estiver.
E diante do evento rio + 20, busquei artigo publicado no NOTICIAS AGRICOLAS ainda em 2009
que vale para os dias de hoje.
Um grande abraço e sucesso em seus propósitos.
Segue :
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL E A SUSTENTABILIDADE DO DESENVOLVIMENTO
Publicado em 20 de junho de 2012
Diante de todos os acontecimentos mundiais em relação a crescente crise econômica mundial que atinge desde os considerados países ricos bem como os pobres e os chamados emergentes, ao discutir “desenvolvimento sustentável” a RIO + 20 se confronta com a crise econômica que pode levar à INSUSTENTABILIDADE do desenvolvimento sócio econômico e ambiental a nível mundial.
A chamada ECONOMIA VERDE, pauta das discussões dos próximos anos, só poderá estar assegurada com o crescimento do AGRONEGÓCIO, porém o AGRONEGÓCIO não é palavra aceita por AMBIENTALISTAS. Agronegócio usa de tecnologia para promover aumento de produtividade para garantir a SUSTENTABILIDADE DA SEGURANÇA ALIMENTAR, bem como garantem superávit econômico para que governos promovam suas politicas sociais.
Ambientalistas cobram a redistribuição de renda, o Governo Brasileiro se orgulha de seus programas sociais, o Brasil, a China, a Índia entre outros, tem levado a possibilidade de milhões de famílias a ter acesso a melhor alimentação, promovendo o aumento do consumo, gerando maior demanda por alimento.
Diante do evento RIO + 20 que acontece aqui no Brasil, muito poderíamos escrever em relação ao Desenvolvimento Sustentável, no entanto a “sustentabilidade de todo desenvolvimento” promovido pelo ser humano depende diretamente da segurança alimentar, o que muitas vezes é esquecido pela sociedade manipulada por certas “ideologias” de quem tem o sensacionalismo ambiental como seu único meio de sobrevivência.
O NOTICIAS AGRÍCOLAS publicou artigo de minha autoria ainda em 2009 com repercussão em diversos meios de comunicação – http://www.noticiasagricolas.com.br/artigos/artigos-geral/49310-o-meio-ambiente-e-demanda-de-consumo.html - texto que vale para os dias de hoje na Rio + 20, quando os debates e os protestos de muitos “AMBIENTALISTAS” tentam emplacar para salvar o planeta sem fazer conta do seu próprio consumo.
Segue o ARTIGO – O MEIO AMBEINTE E DEMANDA DE CONSUMO, pouco longo mas reflete o debate que acontece nos dias de hoje:
Publicado em 09/06/2009 12:02
Atualizado em 14/07/2009 15:58
O MEIO AMBIENTE E DEMANDA DE CONSUMO
Muitos ambientalistas ainda defendem o extrativismo como forma de preservação do meio ambiente, sem fazer as contas da demanda de consumo necessária para atender as condições de sobrevivência do ser humano.
O consumo desenfreado de bens materiais levou ao aumento da produção de parafernálias consideradas pelo homem, essenciais para melhoria da qualidade de vida, sem levar em conta a degradação ambiental provocada com a exploração dos recursos naturais necessários para a industrialização.
As indústrias de automóvel recebem incentivos dos Governos para garantir a produção em nome da defesa da geração de emprego e do desenvolvimento social.
A concessão de linhas de crédito financeiro é disponibilizada para consumidores e assim aumentar as vendas de elétricos e eletrônicos em nome da modernidade.
As moradias há tempos deixaram de ser simples palhoças, casas com simples revestimento de concreto ou de cerâmica não é suficiente. Para satisfazer o luxo é necessário piso em madeira de mogno, móveis em cerejeira, paredes em marfim.
Duas geladeiras, três ou quatro televisores ligados na mesma casa é considerado necessário. Para o mundo da “moda” prateleira cheia de calçados, armários abarrotados de roupas e casacos. Um carro para a família já é pouco.
Toda esta demanda do consumidor gera o chamado desenvolvimento econômico, que leva o Governo a investir cada vez mais em infraestrutura de estradas para liberar o fluxo de veículos. As novas tecnologias aumentam o consumo desenfreado de energia e impõe a construção de usinas hidroelétricas, termoelétricas, usinas nucleares e eólicas, de acordo com a disponibilidade dos recursos de cada região e de cada País.
A degradação ambiental provocada pelos gases e pelos dejetos e resíduos sólidos gerado pelo consumismo da população é pouco contabilizada e esquecida pela população.
Nem mesmo os que se dizem ambientalistas e também diretores de ONGs que protestam contra o “desmatamento”, se esquecem de reduzir o consumo de bens e materiais quando se trata do próprio conforto do seu lar e transporte de sua família, como se fosse o desmatamento a única causa de degradação ambiental.
O consumo desenfreado é motivado através da mercendagens de sequentes programas que vão ao ar 24 horas por dia e em nome do sucesso, cada artista vende um segmento de bens e materiais. Muitos destes “atores e meios de comunicação” fazem frente a movimentos ambientalistas em nome da preservação do meio ambiente, sem se dar conta que no dia a dia contribuem sistematicamente para o aumento da degradação ambiental.
Fica muito fácil usar dos meios de comunicação e de seu prestigio artístico ou de sua autoridade publica para condenar quem esta produzindo, sem antes avaliar seu auto consumo e o quanto estão degradando de recursos naturais.
A biodiversidade é essencial para a sustentabilidade do meio ambiente e para a sobrevivência do homem. Para tanto devemos evitar a emissão de gases, o despejo de dejetos e o acumulo de resíduos sólidos que geramos no dia a dia.
Vivemos em um mundo que predomina a política capitalista e como todos os outros setores da economia os produtores rurais buscam seu desenvolvimento econômico que cresce de acordo com a demanda de consumo.
A população de seres humanos cresce ao redor do mundo e sua sustentação exige o consumo diário de alimento.
Estatísticas divulgadas indicam que milhões de pessoas ainda passam fome em todo o mundo, e só vamos controlar quando tivermos alimento suficiente para garantir no mínimo duas refeições diárias para cada ser humano.
Para alimentar, para vestir, calçar e abrigar este exercito de pessoas o mundo precisa da produção do feijão, do milho dos hortifrutigranjeiros, o suíno, o boi, o frango a galinha o ovo, leite e derivados, da madeira, da cerâmica (barro), do algodão, da ceda, da lá e do couro Para atender esta demanda desenfreada o produtor rural esta no campo criando os animais, cultivando a terra na produção de alimentos e reflorestando novas obras.
Enquanto existir demanda de consumo, enquanto vivermos em um mundo capitalista o produtor rural estará no campo produzindo alimento e gerando riquezas para o País. Agora quando você cidadão do perímetro urbano deixar de consumir, quando estivermos com os armazéns cheios sem ter para quem vender, certamente deixaremos de aumentar a produção.
Enquanto você continua consumindo estaremos aumentando a produção sem a necessidade de novos desmatamentos, mas precisamos da garantia de continuar explorando as áreas já consolidadas, e de recursos para investimentos na recuperação das áreas degradadas.
Em nome da geração de emprego e do desenvolvimento social o Governo isenta imposto e aumenta as linhas de crédito para o consumo de parafernálias sem protesto da população. Agora quando se trata de produção agropecuária o Governo aumenta a tributação e o crédito ao produtor rural fica restrito a regularização fundiária e a licenças ambientais que são bloqueadas pela atual legislação ambiental criada com fundamentos ideológicos e pouco técnicos.
- Quando se faz necessário o debate para a adequação da Legislação Ambiental para garantir a demanda de consumo, as lideranças rurais recebem troféus de machadinhas;
- Quando a mensagem do Governo trata de regularização fundiária os vigaristas são os produtores rurais;
- Quando o Governo trata de Programa Fome Zero e Bolsa Família o produtor rural é chamado a produzir;
- Quando o Governo anuncia superávit na balança comercial a garantia vem do agronegócio;
- Quando a sociedade fala em meio ambiente o condenado é o produtor rural;
- Quando você vai a compras das parafernálias você esquece das causas ambientais;
- Quando você se sentar diante da mesa, caso não lembrar de quem produz o alimento, pelo menos agradeça a Deus pelo alimento que garante a sua sobrevivência.
- Enquanto a sociedade estiver comprando nós estaremos aqui preservando para garantir a produção e atender a demanda de consumo.
Caro amigo João Batista,
Devemos sempre reconhecer seu grande trabalho em defesa do agronegócio,
e mais do que nunca valorizar os meio de comunicação que dispõe para que possamos
fazer chegar a nossa mensagem aos que tanto nos condenam.
Vamos em frente, sempre acompanhando seus passos, esteja onde estiver.
E diante do evento rio + 20, busquei artigo publicado no NOTICIAS AGRICOLAS ainda em 2009
que vale para os dias de hoje.
Um grande abraço e sucesso em seus propósitos.
Segue :
DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL E A SUSTENTABILIDADE DO DESENVOLVIMENTO
Publicado em 20 de junho de 2012
Diante de todos os acontecimentos mundiais em relação a crescente crise econômica mundial que atinge desde os considerados países ricos bem como os pobres e os chamados emergentes, ao discutir “desenvolvimento sustentável” a RIO + 20 se confronta com a crise econômica que pode levar à INSUSTENTABILIDADE do desenvolvimento sócio econômico e ambiental a nível mundial.
A chamada ECONOMIA VERDE, pauta das discussões dos próximos anos, só poderá estar assegurada com o crescimento do AGRONEGÓCIO, porém o AGRONEGÓCIO não é palavra aceita por AMBIENTALISTAS. Agronegócio usa de tecnologia para promover aumento de produtividade para garantir a SUSTENTABILIDADE DA SEGURANÇA ALIMENTAR, bem como garantem superávit econômico para que governos promovam suas politicas sociais.
Ambientalistas cobram a redistribuição de renda, o Governo Brasileiro se orgulha de seus programas sociais, o Brasil, a China, a Índia entre outros, tem levado a possibilidade de milhões de famílias a ter acesso a melhor alimentação, promovendo o aumento do consumo, gerando maior demanda por alimento.
Diante do evento RIO + 20 que acontece aqui no Brasil, muito poderíamos escrever em relação ao Desenvolvimento Sustentável, no entanto a “sustentabilidade de todo desenvolvimento” promovido pelo ser humano depende diretamente da segurança alimentar, o que muitas vezes é esquecido pela sociedade manipulada por certas “ideologias” de quem tem o sensacionalismo ambiental como seu único meio de sobrevivência.
O NOTICIAS AGRÍCOLAS publicou artigo de minha autoria ainda em 2009 com repercussão em diversos meios de comunicação – http://www.noticiasagricolas.com.br/artigos/artigos-geral/49310-o-meio-ambiente-e-demanda-de-consumo.html - texto que vale para os dias de hoje na Rio + 20, quando os debates e os protestos de muitos “AMBIENTALISTAS” tentam emplacar para salvar o planeta sem fazer conta do seu próprio consumo.
Segue o ARTIGO – O MEIO AMBEINTE E DEMANDA DE CONSUMO, pouco longo mas reflete o debate que acontece nos dias de hoje:
Publicado em 09/06/2009 12:02
Atualizado em 14/07/2009 15:58
O MEIO AMBIENTE E DEMANDA DE CONSUMO
Muitos ambientalistas ainda defendem o extrativismo como forma de preservação do meio ambiente, sem fazer as contas da demanda de consumo necessária para atender as condições de sobrevivência do ser humano.
O consumo desenfreado de bens materiais levou ao aumento da produção de parafernálias consideradas pelo homem, essenciais para melhoria da qualidade de vida, sem levar em conta a degradação ambiental provocada com a exploração dos recursos naturais necessários para a industrialização.
As indústrias de automóvel recebem incentivos dos Governos para garantir a produção em nome da defesa da geração de emprego e do desenvolvimento social.
A concessão de linhas de crédito financeiro é disponibilizada para consumidores e assim aumentar as vendas de elétricos e eletrônicos em nome da modernidade.
As moradias há tempos deixaram de ser simples palhoças, casas com simples revestimento de concreto ou de cerâmica não é suficiente. Para satisfazer o luxo é necessário piso em madeira de mogno, móveis em cerejeira, paredes em marfim.
Duas geladeiras, três ou quatro televisores ligados na mesma casa é considerado necessário. Para o mundo da “moda” prateleira cheia de calçados, armários abarrotados de roupas e casacos. Um carro para a família já é pouco.
Toda esta demanda do consumidor gera o chamado desenvolvimento econômico, que leva o Governo a investir cada vez mais em infraestrutura de estradas para liberar o fluxo de veículos. As novas tecnologias aumentam o consumo desenfreado de energia e impõe a construção de usinas hidroelétricas, termoelétricas, usinas nucleares e eólicas, de acordo com a disponibilidade dos recursos de cada região e de cada País.
A degradação ambiental provocada pelos gases e pelos dejetos e resíduos sólidos gerado pelo consumismo da população é pouco contabilizada e esquecida pela população.
Nem mesmo os que se dizem ambientalistas e também diretores de ONGs que protestam contra o “desmatamento”, se esquecem de reduzir o consumo de bens e materiais quando se trata do próprio conforto do seu lar e transporte de sua família, como se fosse o desmatamento a única causa de degradação ambiental.
O consumo desenfreado é motivado através da mercendagens de sequentes programas que vão ao ar 24 horas por dia e em nome do sucesso, cada artista vende um segmento de bens e materiais. Muitos destes “atores e meios de comunicação” fazem frente a movimentos ambientalistas em nome da preservação do meio ambiente, sem se dar conta que no dia a dia contribuem sistematicamente para o aumento da degradação ambiental.
Fica muito fácil usar dos meios de comunicação e de seu prestigio artístico ou de sua autoridade publica para condenar quem esta produzindo, sem antes avaliar seu auto consumo e o quanto estão degradando de recursos naturais.
A biodiversidade é essencial para a sustentabilidade do meio ambiente e para a sobrevivência do homem. Para tanto devemos evitar a emissão de gases, o despejo de dejetos e o acumulo de resíduos sólidos que geramos no dia a dia.
Vivemos em um mundo que predomina a política capitalista e como todos os outros setores da economia os produtores rurais buscam seu desenvolvimento econômico que cresce de acordo com a demanda de consumo.
A população de seres humanos cresce ao redor do mundo e sua sustentação exige o consumo diário de alimento.
Estatísticas divulgadas indicam que milhões de pessoas ainda passam fome em todo o mundo, e só vamos controlar quando tivermos alimento suficiente para garantir no mínimo duas refeições diárias para cada ser humano.
Para alimentar, para vestir, calçar e abrigar este exercito de pessoas o mundo precisa da produção do feijão, do milho dos hortifrutigranjeiros, o suíno, o boi, o frango a galinha o ovo, leite e derivados, da madeira, da cerâmica (barro), do algodão, da ceda, da lá e do couro Para atender esta demanda desenfreada o produtor rural esta no campo criando os animais, cultivando a terra na produção de alimentos e reflorestando novas obras.
Enquanto existir demanda de consumo, enquanto vivermos em um mundo capitalista o produtor rural estará no campo produzindo alimento e gerando riquezas para o País. Agora quando você cidadão do perímetro urbano deixar de consumir, quando estivermos com os armazéns cheios sem ter para quem vender, certamente deixaremos de aumentar a produção.
Enquanto você continua consumindo estaremos aumentando a produção sem a necessidade de novos desmatamentos, mas precisamos da garantia de continuar explorando as áreas já consolidadas, e de recursos para investimentos na recuperação das áreas degradadas.
Em nome da geração de emprego e do desenvolvimento social o Governo isenta imposto e aumenta as linhas de crédito para o consumo de parafernálias sem protesto da população. Agora quando se trata de produção agropecuária o Governo aumenta a tributação e o crédito ao produtor rural fica restrito a regularização fundiária e a licenças ambientais que são bloqueadas pela atual legislação ambiental criada com fundamentos ideológicos e pouco técnicos.
- Quando se faz necessário o debate para a adequação da Legislação Ambiental para garantir a demanda de consumo, as lideranças rurais recebem troféus de machadinhas;
- Quando a mensagem do Governo trata de regularização fundiária os vigaristas são os produtores rurais;
- Quando o Governo trata de Programa Fome Zero e Bolsa Família o produtor rural é chamado a produzir;
- Quando o Governo anuncia superávit na balança comercial a garantia vem do agronegócio;
- Quando a sociedade fala em meio ambiente o condenado é o produtor rural;
- Quando você vai a compras das parafernálias você esquece das causas ambientais;
- Quando você se sentar diante da mesa, caso não lembrar de quem produz o alimento, pelo menos agradeça a Deus pelo alimento que garante a sua sobrevivência.
- Enquanto a sociedade estiver comprando nós estaremos aqui preservando para garantir a produção e atender a demanda de consumo.