Caro PAULO N. TOZATTI, temos que considerar que as terras americanas do meio-oeste são bem diferentes das nossas da região sul..., o lençol freático está a 2 ou 3 metros da superfície do solo enquanto as nossas estão à 40 mts, pelo menos, por isso nossas safras são feitas de chuvas bem distribuídas. Um ponto a considerar é que essas regiões que sofreram secas já estavam com secas crônicas nos últimos 2 anos. São semelhantes às terras argentinas que também sofreram secas crônicas nos últimos anos, o que tem oferecido persistentes perdas em todos os anos. O futuro dos preços da soja depende muito mais da condição de estoques críticos a nível mundial do que perdas pontuais nas safras. Mesmo que o relatório seja baixista o mercado não oferece uma condição de preços baixos no médio/longo prazo. Meu site é o www.simconsult.com.br, onde pretendo reunir o maior número de produtores para desenvolver e compactar procedimentos por melhores resultados de receita para as nossas produções agrícolas, mas não sei se os produtores brasileiros estão interessados em avançar em conhecimentos além da porteira. abraços
Caro PAULO N. TOZATTI, temos que considerar que as terras americanas do meio-oeste são bem diferentes das nossas da região sul..., o lençol freático está a 2 ou 3 metros da superfície do solo enquanto as nossas estão à 40 mts, pelo menos, por isso nossas safras são feitas de chuvas bem distribuídas. Um ponto a considerar é que essas regiões que sofreram secas já estavam com secas crônicas nos últimos 2 anos. São semelhantes às terras argentinas que também sofreram secas crônicas nos últimos anos, o que tem oferecido persistentes perdas em todos os anos. O futuro dos preços da soja depende muito mais da condição de estoques críticos a nível mundial do que perdas pontuais nas safras. Mesmo que o relatório seja baixista o mercado não oferece uma condição de preços baixos no médio/longo prazo. Meu site é o www.simconsult.com.br, onde pretendo reunir o maior número de produtores para desenvolver e compactar procedimentos por melhores resultados de receita para as nossas produções agrícolas, mas não sei se os produtores brasileiros estão interessados em avançar em conhecimentos além da porteira. abraços