Muito bom artigo, amigo Osvaldo. Fez lembrar minha infância (que ainda hoje repito em minhas palestras), de como o mundo mudou a dieta alimentar... Naquele época, somente sacrificávamos uma galinha quando um dos dois estava doente!!!. No caso, um canja para o meu avô, ou quando a galinha apresentava algum sinal de fraqueza... Hoje no mundo quase todos se alimentam de aves, não somente naqueles dois casos de antigamente.... Assim justifico a inversão da equação que potencializou o consumo de proteína (no caso das aves).... Também lembrei que nossa geração é chamada de ´peito de frango`, porque naquele tempo, quando sentávamos à mesa, nosso pai era o primeiro a se servir da melhor parte do frango (o peito). Sonhávamos em um dia ser o pai, para sentar na mesa e repetir a escolha. Mas quando chegou a nossa vez, quando sentamos à mesa, foram sempre os nossos filhos que escolheram a melhor parte (eh, eh, eh...). Desejo pronta recuperação ao amigo. Forte abraço
Comentário referente a notícia: [b]Ando devagar porque já tive pressa, por Osvaldo Piccinin[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=129513
Muito bom artigo, amigo Osvaldo. Fez lembrar minha infância (que ainda hoje repito em minhas palestras), de como o mundo mudou a dieta alimentar... Naquele época, somente sacrificávamos uma galinha quando um dos dois estava doente!!!. No caso, um canja para o meu avô, ou quando a galinha apresentava algum sinal de fraqueza... Hoje no mundo quase todos se alimentam de aves, não somente naqueles dois casos de antigamente.... Assim justifico a inversão da equação que potencializou o consumo de proteína (no caso das aves).... Também lembrei que nossa geração é chamada de ´peito de frango`, porque naquele tempo, quando sentávamos à mesa, nosso pai era o primeiro a se servir da melhor parte do frango (o peito). Sonhávamos em um dia ser o pai, para sentar na mesa e repetir a escolha. Mas quando chegou a nossa vez, quando sentamos à mesa, foram sempre os nossos filhos que escolheram a melhor parte (eh, eh, eh...). Desejo pronta recuperação ao amigo. Forte abraço
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