Srs. produtores, nesse debate sobre a resistencia do glifosato, acho que cada um tem sua razão... Mas talvez a ótica seja diferente da qual os senhores estão vendo..., talvez a 'obrigatoriedade' do uso de mecanismos de ação diferente para controle de tiguera seja a saída para diminuirmos o risco de aumentarmos as espécies resistentes a molécula de glifosato, pois força os produtores a utilizarem um mecanismo de ação diferente...
Guilherme, para controle do milho tiguera em trigo.. Utilizamos graminicidas na dessecação, este inclusive controla os biótipos de azevém resistente que temos por aqui. Ou seja, não aumenta nossos custos e ainda evita que demais gramíneas sejam selecionadas pela molécula de glifosato.
Por fim.. Mantenho a convicção de que a tecnologia RR, seja ela em milho ou soja, é muito importante, basta sabermos MANEJAR.
Comentário referente a notícia: [b]Análise do uso de MILHO VT PRO2 seguido de SOJA RR[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=130106
Srs. produtores, nesse debate sobre a resistencia do glifosato, acho que cada um tem sua razão... Mas talvez a ótica seja diferente da qual os senhores estão vendo..., talvez a 'obrigatoriedade' do uso de mecanismos de ação diferente para controle de tiguera seja a saída para diminuirmos o risco de aumentarmos as espécies resistentes a molécula de glifosato, pois força os produtores a utilizarem um mecanismo de ação diferente...
Guilherme, para controle do milho tiguera em trigo.. Utilizamos graminicidas na dessecação, este inclusive controla os biótipos de azevém resistente que temos por aqui. Ou seja, não aumenta nossos custos e ainda evita que demais gramíneas sejam selecionadas pela molécula de glifosato.
Por fim.. Mantenho a convicção de que a tecnologia RR, seja ela em milho ou soja, é muito importante, basta sabermos MANEJAR.
Comentário referente a notícia: [b]Análise do uso de MILHO VT PRO2 seguido de SOJA RR[/b]
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