O brasileiro tem memória curta e, muitos nem se dão conta nas nulidades em que estão elegendo..., lembram-se do Maluf que bradava aos sete ventos que fora processado mas nunca condenado, hoje ele não pode sair do país pois a INTERPOL tem um mandado de prisão contra ele e, na data atual os mensaleiros estão a bradar que são presos políticos, perseguidos políticos e esta mentira será anunciada tantas vezes que daqui a alguns meses a maioria do povo principalmente os correligionários políticos não se lembrarão dos anos que correu a ação penal das provas e confissões analisadas dos recursos e postergações feitas pelos advogados, em suma tudo o que o estado de direito e democrático permite para que um cidadão se defenda mas, o mesmo é condenado e deverá pagar pelo crime cometido a menos que uma mentira seja tantas anunciada que em um determinado momento se transforma em verdade e aí um criminoso passa a ser um preso político de um pais democrático, de plena representatividade pública e com suas instituições em pleno funcionamento. Quem viver verá este absurdo.
Comentário referente a notícia: [b]Reynaldo-BH: ‘Sabíamos que Lula estava junto. Só não esperávamos a confissão’[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=131500
O brasileiro tem memória curta e, muitos nem se dão conta nas nulidades em que estão elegendo..., lembram-se do Maluf que bradava aos sete ventos que fora processado mas nunca condenado, hoje ele não pode sair do país pois a INTERPOL tem um mandado de prisão contra ele e, na data atual os mensaleiros estão a bradar que são presos políticos, perseguidos políticos e esta mentira será anunciada tantas vezes que daqui a alguns meses a maioria do povo principalmente os correligionários políticos não se lembrarão dos anos que correu a ação penal das provas e confissões analisadas dos recursos e postergações feitas pelos advogados, em suma tudo o que o estado de direito e democrático permite para que um cidadão se defenda mas, o mesmo é condenado e deverá pagar pelo crime cometido a menos que uma mentira seja tantas anunciada que em um determinado momento se transforma em verdade e aí um criminoso passa a ser um preso político de um pais democrático, de plena representatividade pública e com suas instituições em pleno funcionamento. Quem viver verá este absurdo.
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