Sr. João Olivi, assisti a explanação do Dr. Henrique Jambiski, não o conheço pessoalmente, mas afirmo que sou um de seus clientes.
Sr. João, quando você é “forçado” a migrar de classe, é triste e, traumático.
A grande vantagem é daqueles que estão no “olho do furacão”, pois aí é uma região que persiste tempo calmo, lugar reservado aos “capitães de empresas”. Muitas responsáveis pela derrocada dos produtores rurais.
Já a classe dos produtores rurais vivem no entorno (periferia) das empresas, aí o furacão varre-os com ventos acima de 150 Hm/hr. Isto é o triste papel do produtor rural desta fábula, que não é de Esopo, mas de um matuto escrevinhador.
Ah! Citei acima a mudança de classe, mas não a especifiquei:
MUDÁ-SE DE PRODUTOR RURAL PARA REFÉM DO JUDICIÁRIO !
Sr. João Olivi, assisti a explanação do Dr. Henrique Jambiski, não o conheço pessoalmente, mas afirmo que sou um de seus clientes.
Sr. João, quando você é “forçado” a migrar de classe, é triste e, traumático.
A grande vantagem é daqueles que estão no “olho do furacão”, pois aí é uma região que persiste tempo calmo, lugar reservado aos “capitães de empresas”. Muitas responsáveis pela derrocada dos produtores rurais.
Já a classe dos produtores rurais vivem no entorno (periferia) das empresas, aí o furacão varre-os com ventos acima de 150 Hm/hr. Isto é o triste papel do produtor rural desta fábula, que não é de Esopo, mas de um matuto escrevinhador.
Ah! Citei acima a mudança de classe, mas não a especifiquei:
MUDÁ-SE DE PRODUTOR RURAL PARA REFÉM DO JUDICIÁRIO !
....”E VAMOS EM FRENTE” ! ! !....