Caro Sr. Liones Severo, sabe-se que o mercado, além de muito complexo, é também muito volátil.
O produtor brasileiro já demonstra sua capacidade em produzir, através dos recordes contínuos nas produções das safras.
Quando o sr. diz: ...”Nós temos que ter a percepção de conhecimento, capaz de nos trazer uma base firme de resultado de nossa agricultura”... Este pequeno trecho da entrevista é um tema que pode ser discutido e, pela complexidade, transformar-se em um Simpósio.
Como citei anteriormente, o produtor brasileiro tem a percepção em conviver harmoniosamente com o ambiente e, conseguir altas taxas de produtividade, usando com sabedoria, todos os recursos naturais à disposição, mas uma coisa me intriga, porque a maioria dos produtores comercializa parte de sua soja no mercado a termo? A tão conhecida “troca”!
Sabe-se que este mercado tem uma grande insegurança de liquidez e, com isto deve ter “embutido” uma alta taxa de spread, que, lógico, é o produtor quem paga.
As cooperativas e as tradings possuem seu pessoal que fazem as operações em bolsa, e este conhecimento é guardado a “sete chaves”, tanto é que a maioria dos produtores vê a bolsa de valores como um bicho-papão.
No mercado de opções as “CALL ou PUT”, conferem ao tomador várias alternativas, porque estas ferramentas não são levadas ao conhecimento do produtor rural?
Saudações de um matuto.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Liones Severo - Consultor Merc. do SIMConsult[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=139845
Caro Sr. Liones Severo, sabe-se que o mercado, além de muito complexo, é também muito volátil.
O produtor brasileiro já demonstra sua capacidade em produzir, através dos recordes contínuos nas produções das safras.
Quando o sr. diz: ...”Nós temos que ter a percepção de conhecimento, capaz de nos trazer uma base firme de resultado de nossa agricultura”... Este pequeno trecho da entrevista é um tema que pode ser discutido e, pela complexidade, transformar-se em um Simpósio.
Como citei anteriormente, o produtor brasileiro tem a percepção em conviver harmoniosamente com o ambiente e, conseguir altas taxas de produtividade, usando com sabedoria, todos os recursos naturais à disposição, mas uma coisa me intriga, porque a maioria dos produtores comercializa parte de sua soja no mercado a termo? A tão conhecida “troca”!
Sabe-se que este mercado tem uma grande insegurança de liquidez e, com isto deve ter “embutido” uma alta taxa de spread, que, lógico, é o produtor quem paga.
As cooperativas e as tradings possuem seu pessoal que fazem as operações em bolsa, e este conhecimento é guardado a “sete chaves”, tanto é que a maioria dos produtores vê a bolsa de valores como um bicho-papão.
No mercado de opções as “CALL ou PUT”, conferem ao tomador várias alternativas, porque estas ferramentas não são levadas ao conhecimento do produtor rural?
Saudações de um matuto.
Comentário referente a notícia: [b]ENTREVISTA: Confira a entrevista com Liones Severo - Consultor Merc. do SIMConsult[/b]
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