Há um aspecto que deve ser considerado em relação às lideranças. Politicos, mesmo que tenham capacidade, não devem elaborar e nem executar políticas públicas..., isso deve ser deixado para técnicos altamente qualificados e capacitados. Aos políticos cabe fiscalizar a eficácia, abrangência, imparcialidade, os meios empregados e recursos aplicados. Lideres políticos sempre cedem às pressões de lobistas e principalmente aos seus interesses particulares ou partidários. O domínio dos altos cargos da administração pùblica não pode ficar à mercê de grupos corporativos constituídos de puxa-sacos profissionais ou simplesmente de grupos criminosos que esculhambam com o estado de Direito no Brasil.... Mais, o projeto, depois de elaborado, não pode ficar na dependência de este ou aquele sujeito permanecer ou não no cargo; bons projetos não funcionam de uma hora para outra como em um passe de mágica, demandam tempo, dinheiro e autonomia do grupo envolvido. Muitas vezes vemos autoridades destruírem bons projetos sem nem sequer entende-los, com base em promessas vazias e resultados de curto prazo -- geralmente possíveis somente devido à um longo e árduo trabalho anteriormente realizado e que se desfazem assim que os projetos são abandonados... A mediocridade necessita de apoio e afagos mútuos, já a competência não depende de opiniões, é um fato. Para a maioria dos políticos que se danem os fatos, querem faturar em cima da honestidade, no mínimo, alheia. Como afirmou nosso glorioso Felipão, a vida continua, escamoteando o fato de que “ganhei o dinheiro e agora sò me resta saber em que aplicar”... É o que restou da glorificação bem remunerada de ídolos sem qualidade.
Há um aspecto que deve ser considerado em relação às lideranças. Politicos, mesmo que tenham capacidade, não devem elaborar e nem executar políticas públicas..., isso deve ser deixado para técnicos altamente qualificados e capacitados. Aos políticos cabe fiscalizar a eficácia, abrangência, imparcialidade, os meios empregados e recursos aplicados. Lideres políticos sempre cedem às pressões de lobistas e principalmente aos seus interesses particulares ou partidários. O domínio dos altos cargos da administração pùblica não pode ficar à mercê de grupos corporativos constituídos de puxa-sacos profissionais ou simplesmente de grupos criminosos que esculhambam com o estado de Direito no Brasil.... Mais, o projeto, depois de elaborado, não pode ficar na dependência de este ou aquele sujeito permanecer ou não no cargo; bons projetos não funcionam de uma hora para outra como em um passe de mágica, demandam tempo, dinheiro e autonomia do grupo envolvido. Muitas vezes vemos autoridades destruírem bons projetos sem nem sequer entende-los, com base em promessas vazias e resultados de curto prazo -- geralmente possíveis somente devido à um longo e árduo trabalho anteriormente realizado e que se desfazem assim que os projetos são abandonados... A mediocridade necessita de apoio e afagos mútuos, já a competência não depende de opiniões, é um fato. Para a maioria dos políticos que se danem os fatos, querem faturar em cima da honestidade, no mínimo, alheia. Como afirmou nosso glorioso Felipão, a vida continua, escamoteando o fato de que “ganhei o dinheiro e agora sò me resta saber em que aplicar”... É o que restou da glorificação bem remunerada de ídolos sem qualidade.