MERCADO DE TRABALHO NA AGRICULTURA -- Concordo com você, sr. Moisés Barjud (aprosoja-PI), quando diz que há uma necessidade de mudança, talvez uma melhor flexibilização nas negociações entre empregados e empregadores. Hoje temos os acordos coletivos, que já amparam estes padrões de flexibilidade. Porem os empregadores brasileiros ainda não tem amadurecimento para negociar diretamente com seus funcionários, ainda temos uma grande parte que acreditam em “eu mando, você faz”.
No seu Estado existem aproximadamente 16 empresas na citada “lista negra”, todas elas ligadas ao trabalho escravo e ou infantil, o que torna isso muito pior, para esse tipo de atitude tem que haver punição.
Segundo um relatório divulgado pelo site o Brasil é o 3º pais do mundo com maior índice de trabalho escravo e infantil, 13 setores da economia brasileira usam trabalho escravo e ou infantil, estamos empatados com países como a Índia mundialmente conhecidos por este assunto. Este mesmo relatório traz 122 produtos em 58 países que usam trabalho escravo e ou infantil, desses 60 estão ligados ao agronegócio. A ação das leis que protegem os trabalhadores e a cobrança das mesmas, libertou cerca de 35.000 pessoas nos últimos 14 anos.
É preciso entender que lei foi feita para ser cumprida e ponto final, se tivéssemos tido uma desenvoltura maior neste parâmetro de negociação talvez nossas leis não fossem tão enérgicas, mais é necessário um maior crescimento na mentalidade dos empregadores antes que isso venha a acontecer no Brasil.
Só acho.
Ah esqueci de um detalhe, sem mão de obra, não existe lucro, não há empresa no Brasil que tenha crescimento considerado dentro da nossa economia, que não tenha aumentado sua mão de obra e as qualificado para este ou aquele trabalho.
Comentário referente a notícia: [b]Por que mudar a legislação trabalhista?, por Moysés Barjud[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=142787
MERCADO DE TRABALHO NA AGRICULTURA -- Concordo com você, sr. Moisés Barjud (aprosoja-PI), quando diz que há uma necessidade de mudança, talvez uma melhor flexibilização nas negociações entre empregados e empregadores. Hoje temos os acordos coletivos, que já amparam estes padrões de flexibilidade. Porem os empregadores brasileiros ainda não tem amadurecimento para negociar diretamente com seus funcionários, ainda temos uma grande parte que acreditam em “eu mando, você faz”.
No seu Estado existem aproximadamente 16 empresas na citada “lista negra”, todas elas ligadas ao trabalho escravo e ou infantil, o que torna isso muito pior, para esse tipo de atitude tem que haver punição.
Segundo um relatório divulgado pelo site o Brasil é o 3º pais do mundo com maior índice de trabalho escravo e infantil, 13 setores da economia brasileira usam trabalho escravo e ou infantil, estamos empatados com países como a Índia mundialmente conhecidos por este assunto. Este mesmo relatório traz 122 produtos em 58 países que usam trabalho escravo e ou infantil, desses 60 estão ligados ao agronegócio. A ação das leis que protegem os trabalhadores e a cobrança das mesmas, libertou cerca de 35.000 pessoas nos últimos 14 anos.
É preciso entender que lei foi feita para ser cumprida e ponto final, se tivéssemos tido uma desenvoltura maior neste parâmetro de negociação talvez nossas leis não fossem tão enérgicas, mais é necessário um maior crescimento na mentalidade dos empregadores antes que isso venha a acontecer no Brasil.
Só acho.
Ah esqueci de um detalhe, sem mão de obra, não existe lucro, não há empresa no Brasil que tenha crescimento considerado dentro da nossa economia, que não tenha aumentado sua mão de obra e as qualificado para este ou aquele trabalho.
Comentário referente a notícia: [b]Por que mudar a legislação trabalhista?, por Moysés Barjud[/b]
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