Para quem conhece Jonh Stuart Mill sabe que clareza não é uma de suas características. Vou tentar falar o que, basicamente, ele diz nesse trecho do livro. O que ele defende aqui como sendo a liberdade individual é a liberdade de opinião, toda liberdade de opinião, menos a religiosa. E aqui é necessário um parêntesis, jamais o Catolicismo obrigou quem quer que seja a ir à igreja, ou mesmo pegou um porrete para induzir alguém a dar-lhe dinheiro. Dentro da Igreja, se exorta ao bem. Jesus libertou a humanidade do ódio, - aos que querem libertação -.
Esse conceito de liberdade, de fazer o homem aquilo que quer, vem de Epicteto e depois de Aristóteles. Após veio a liberdade interior, etc...
Também não sei de qual moral nos fala o autor do texto, se na Roma antiga o conceito de liberdade era vinculado à livrar-se da necessidade, e fizeram isso utilizando a escravidão. E a república Romana matou milhares de Cristãos, devorados por feras, crucificados, queimados vivos...
Os liberais, ao atacar os dogmas da igreja, criam outros. Como o de que o homem é proprietário de eu próprio corpo de pode fazer dele o que bem entender... Digam isso à um Pai que ama o filho viciado em drogas, à uma Mãe que vê a filha abortar um filho atrás do outro...
Ainda sobre a liberdade há um outro conceito que diz que liberdade é o poder de agir politicamente.
O liberalismo exigiu a separação entre Igreja e Estado, e junto com o comunimos, critica a oposição ao aborto, ao suicídio, que são questões fundamentais da própria sobrevivência da religião, ao mesmo tempo em que preserva de criticas, organizações comunistas que estão dentro da Igreja, como o Cimi, que única e exclusivamente, age politicamente.
E é exatamente o que o PT, comendo pelas beiradas quer fazer, impedir aqueles que fazem oposição à sua ideologia de agir politicamente. Literalmente, tirar o poder de agir politicamente, daqueles que se lhe opõe.
Comentário referente a notícia: [b]A liberdade individual segundo John Stuart Mill, por Rodrigo Constantino[/b]
Veja a notícia completa http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=149450
Para quem conhece Jonh Stuart Mill sabe que clareza não é uma de suas características. Vou tentar falar o que, basicamente, ele diz nesse trecho do livro. O que ele defende aqui como sendo a liberdade individual é a liberdade de opinião, toda liberdade de opinião, menos a religiosa. E aqui é necessário um parêntesis, jamais o Catolicismo obrigou quem quer que seja a ir à igreja, ou mesmo pegou um porrete para induzir alguém a dar-lhe dinheiro. Dentro da Igreja, se exorta ao bem. Jesus libertou a humanidade do ódio, - aos que querem libertação -.
Esse conceito de liberdade, de fazer o homem aquilo que quer, vem de Epicteto e depois de Aristóteles. Após veio a liberdade interior, etc...
Também não sei de qual moral nos fala o autor do texto, se na Roma antiga o conceito de liberdade era vinculado à livrar-se da necessidade, e fizeram isso utilizando a escravidão. E a república Romana matou milhares de Cristãos, devorados por feras, crucificados, queimados vivos...
Os liberais, ao atacar os dogmas da igreja, criam outros. Como o de que o homem é proprietário de eu próprio corpo de pode fazer dele o que bem entender... Digam isso à um Pai que ama o filho viciado em drogas, à uma Mãe que vê a filha abortar um filho atrás do outro...
Ainda sobre a liberdade há um outro conceito que diz que liberdade é o poder de agir politicamente.
O liberalismo exigiu a separação entre Igreja e Estado, e junto com o comunimos, critica a oposição ao aborto, ao suicídio, que são questões fundamentais da própria sobrevivência da religião, ao mesmo tempo em que preserva de criticas, organizações comunistas que estão dentro da Igreja, como o Cimi, que única e exclusivamente, age politicamente.
E é exatamente o que o PT, comendo pelas beiradas quer fazer, impedir aqueles que fazem oposição à sua ideologia de agir politicamente. Literalmente, tirar o poder de agir politicamente, daqueles que se lhe opõe.
Comentário referente a notícia: [b]A liberdade individual segundo John Stuart Mill, por Rodrigo Constantino[/b]
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