Que preguiça, mas vamos lá... Sem sombra de dúvida o responsável pelo marketing do Blairo Maggi é bem melhor que o da Kátia Abreu, tudo que tenho lido do senador se parece com os quadrinhos do superman,... que parou um trem no braço, que inverteu a rotação da terra e parou o tempo, entre outras coisas... Aí perco meu tempo e vou ler o "avanço sobre a gestão anterior", leia-se Kátia Abreu. Logo no inicio caio de costas, apesar de ser moderno, o novo ministro deve seguir as diretrizes da ministra, digamos... caida, ou saida, não sei bem, mas não importa. Uma contradição assim já bastou para me incomodar. Está tudo escrito no artigo, leiam lá, ou vocês pensam que mudar o País não vai dar trabalho? E não estou falando de trabalho de enxada, de roça, estou falando de trabalho para desmascarar esses farsantes. Sigo a leitura e me deparo com um festival de baboseiras, das perigosas, como essa: "O país que tem muito dinheiro para o agronegócio, que garante nosso superávit primário. Mas tem muito pouco para o pequeno agricultor, que garante nosso alimento", diz Mario Mantovani. Ou essa: "O agronegócio entra com máquina, adubação, não gera desenvolvimento local, trabalho rural, levando a empobrecimento maior. Se é área que vai ser aberta, poderia ser feito de forma planejada", diz Marina Piatto. Mais isso: "Quase 100% da soja brasileira que vem da Amazônia não vem de desmatamento. Mas a China, que não assinou a moratória, compra direto do produtor. Há também produtores que vendem para empresas de ração", diz a engenheira agrônoma.
Que preguiça, mas vamos lá... Sem sombra de dúvida o responsável pelo marketing do Blairo Maggi é bem melhor que o da Kátia Abreu, tudo que tenho lido do senador se parece com os quadrinhos do superman,... que parou um trem no braço, que inverteu a rotação da terra e parou o tempo, entre outras coisas... Aí perco meu tempo e vou ler o "avanço sobre a gestão anterior", leia-se Kátia Abreu. Logo no inicio caio de costas, apesar de ser moderno, o novo ministro deve seguir as diretrizes da ministra, digamos... caida, ou saida, não sei bem, mas não importa. Uma contradição assim já bastou para me incomodar. Está tudo escrito no artigo, leiam lá, ou vocês pensam que mudar o País não vai dar trabalho? E não estou falando de trabalho de enxada, de roça, estou falando de trabalho para desmascarar esses farsantes. Sigo a leitura e me deparo com um festival de baboseiras, das perigosas, como essa: "O país que tem muito dinheiro para o agronegócio, que garante nosso superávit primário. Mas tem muito pouco para o pequeno agricultor, que garante nosso alimento", diz Mario Mantovani. Ou essa: "O agronegócio entra com máquina, adubação, não gera desenvolvimento local, trabalho rural, levando a empobrecimento maior. Se é área que vai ser aberta, poderia ser feito de forma planejada", diz Marina Piatto. Mais isso: "Quase 100% da soja brasileira que vem da Amazônia não vem de desmatamento. Mas a China, que não assinou a moratória, compra direto do produtor. Há também produtores que vendem para empresas de ração", diz a engenheira agrônoma.