Roberto Rodrigues, ex ministro da agricultura é o responsável pela difusão de uma das idéias mais infames na politica. A idéia de que o poder dos ministros é apenas um poder formal e que o verdadeiro poder é exercido informalmente por individuos dentro da burocracia. Segundo essa idéia, de nada vale a "experiencia" do novo ministro, pois ele será conduzido ao invés de conduzir. Começa por ouvir os grupos de interesses organizados, os coletivos, os movimentos sociais, o ministério do meio ambiente que entre outras coisas promove ideologia de gênero, e termina por ser seduzido por uma peitudona que organiza as viagens internacionais para cumprir "compromissos" agendados. Só alegria, hotéis de luxo, rapapés, cordão dos puxa sacos, e talvez até uma peitudona loira com generosos decotes, ou ainda quem sabe, coisa pior. Pronto, o circo está armado, domadores de leões, malabaristas, equilibristas, trapezistas e muitos palhaços. De que adianta resistir, não é mesmo? Se toda a experiencia profissional e poder de mando não podem ser exercidos? Afinal não é possivel mandar os funcionários embora pois são concursados, nomeados, ou o que valha. É desta forma que o poder é exercido por burocratas dentro do governo, a burocracia estatal que sabe o que pensam e quais são as prioridades dos funcionários com estabilidade no emprego, que obedecem não por imposição, autoridade ou respeito e sim por vontade, por aquilo estar de acordo com o que desejam. Muito fácil cair na gandaia e depois dizer que não pode fazer nada por que os funcionários públicos, a burocracia não deixou não é mesmo? Por isso digo que são necessárias capacidades especiais para tocar um ministério, na iniciativa privada quando o patrão não gosta manda embora, no funcionalismo público não.
É preciso força de caráter e de espirito para impor novas diretrizes, baseadas em pareceres técnicos e em experiencias de sucesso, de preferência privadas, adaptadas à realidade brasileira, sem ceder à grupos de interesse, nem ao interesse próprio, e por isso é preciso escorraçar politicos dos serviços do executivo e colocar em seus lugares técnicos de mérito que enfrentem o poder informal da burocracia, impondo a direção, conduzindo e não sendo conduzidos.
Roberto Rodrigues, ex ministro da agricultura é o responsável pela difusão de uma das idéias mais infames na politica. A idéia de que o poder dos ministros é apenas um poder formal e que o verdadeiro poder é exercido informalmente por individuos dentro da burocracia. Segundo essa idéia, de nada vale a "experiencia" do novo ministro, pois ele será conduzido ao invés de conduzir. Começa por ouvir os grupos de interesses organizados, os coletivos, os movimentos sociais, o ministério do meio ambiente que entre outras coisas promove ideologia de gênero, e termina por ser seduzido por uma peitudona que organiza as viagens internacionais para cumprir "compromissos" agendados. Só alegria, hotéis de luxo, rapapés, cordão dos puxa sacos, e talvez até uma peitudona loira com generosos decotes, ou ainda quem sabe, coisa pior. Pronto, o circo está armado, domadores de leões, malabaristas, equilibristas, trapezistas e muitos palhaços. De que adianta resistir, não é mesmo? Se toda a experiencia profissional e poder de mando não podem ser exercidos? Afinal não é possivel mandar os funcionários embora pois são concursados, nomeados, ou o que valha. É desta forma que o poder é exercido por burocratas dentro do governo, a burocracia estatal que sabe o que pensam e quais são as prioridades dos funcionários com estabilidade no emprego, que obedecem não por imposição, autoridade ou respeito e sim por vontade, por aquilo estar de acordo com o que desejam. Muito fácil cair na gandaia e depois dizer que não pode fazer nada por que os funcionários públicos, a burocracia não deixou não é mesmo? Por isso digo que são necessárias capacidades especiais para tocar um ministério, na iniciativa privada quando o patrão não gosta manda embora, no funcionalismo público não.
É preciso força de caráter e de espirito para impor novas diretrizes, baseadas em pareceres técnicos e em experiencias de sucesso, de preferência privadas, adaptadas à realidade brasileira, sem ceder à grupos de interesse, nem ao interesse próprio, e por isso é preciso escorraçar politicos dos serviços do executivo e colocar em seus lugares técnicos de mérito que enfrentem o poder informal da burocracia, impondo a direção, conduzindo e não sendo conduzidos.