Fala Produtor - Mensagem
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Luiz Antonio Lorenzoni Campo Novo do Parecis - MT 17/06/2016 11:22
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Cácio Ribeiro de Paula
Bela Vista de Goiás - GO
Isso mesmo, Sr. Luiz Antonio.
Ha muitos querendo "arrancar uma casquinha"(ou "cascona") de quem trabalha e produz riqueza!!
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Caro Lorenzoni...vem mais aí..o estado de calamidade pública do Rio vai ser pago ou financiado por quem!!! a farra do presal onde o estado imaginando ter recursos infindaveis...a copa do mundo..a olimpiada no Rio imaginaram que o recurso do turismo também não tinha fim..juntou tudo isto a roubalheira e o estado que devia estar dormindo encima da bufunfa está quebrado...e quem vai pagar a CONTA!!!!! a população brasileira...ou seja MAMARAM as BENESSES e SOCIALIZARAM os PREJUIZOS...como brasileiro não concordo..independente de olimpiada ou não..e porque a olimpíada passa a conta a PAGAR FICA...assim é o Brasil e seus gestores públicos...olhem outro exemplo...onde passa a tocha...ora nada agrega em andar com um tição de fogo u município paga por isto e os municipios que não tem dinheiro para educação..saude..segurança..tem para promover um passeio com um tição de fogo...baboseiras...a conta do Rio vai sobrar ao produtor também..principalmente ao pessoal do MT..que não tem estradas...e pergunto a falta de estradas no MT é um caso de calamidade PÚBLICA...já decretaRAM!!!! É UMA BRINCADEIRA..
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Cácio Ribeiro de Paula
Bela Vista de Goiás - GO
Um dos 2 antiquissimos ditados, ou os dois, se preferirem, resumem o comportamento dos GESTORES PUBLICOS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO:
"CONTARAM COM O OVO DENTRO DA GALINHA" OU "TINHAM DINHEIRO PARA PELAR PORCO"...
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Cácio Ribeiro de Paula
Bela Vista de Goiás - GO
No início do século XX, Ludwig Von Mises observou que a ruína das republicas europeias estava associada ao inchaço do funcionalismo público e que os membros do congresso não mais se consideravam mandatários dos pagadores de impostos, mas procuradores daqueles que recebem salários, pagamentos, subsídios, auxílios e outros benefícios do tesouro e concluiu que quando chegamos nesta fase, a democracia se torna insustentável.
O Banco Mundial criou um indicador que calcula a carga tributária total que incide sobre as empresas de cada país e neste quesito os governos FHC, LULLA e DILMA conseguiram colocar o Brasil na 11ª posição.
No Brasil, as empresas pagam 70% de impostos em relação aos seus lucros. A Dinamarca, queridinha da esquerda festiva brasileira cobra 24%. E aí, os iluminados brazucas acham que a saída é aumentar impostos, taxar ainda mais o lucro das empresas, as grandes fortunas, a herança, etc. As instituições dos três poderes que deveriam zelar pelos pagadores de impostos, são procuradores e beneficiários das benesses do estado.
Aqui no MT, vimos recentemente as instituições sedizentes representantes dos produtores rurais, aprovarem aumento de impostos (Fethab), sobre os produtos produzidos por nós produtores. Estas instituições são mandatárias dos produtores ou procuradores dos beneficiários? A nossa democracia é sustentável? Com certeza, nas próximas eleições muitos destes sedizentes "nossos representantes" serão candidatos e, se eleitos, serão nossos mandatários ou procuradores dos beneficiários? Pense nisso.
O burocratismo e os privilégios à casta de funcionários públicos são, uma doença sociopolítica que pode levar a falência das instituições de um país. Enquanto essa estrutura não for alterada, o Brasil continuará vítima da elefantíase burocrática. E os trabalhadores da iniciativa privada ? que é quem emprega os mais pobres ? continuarão com os salários achatados. Isso quando tiverem emprego. Mas, claro, tudo isso é conversa fiada de um "neoliberal". A culpa é do sistema capitalista....
Obs. Hoje, pagamos de fethab na soja, 9,605% e de fac, 1,26% da UPF/MT que está em R$ 120,54. No "novo" fethab, a proposta inicial é de 19,8% da UPF, e claro, o fac também deverá subir, afinal não conseguiremos "representar os produtores" sem recursos né? E o que vocês acham que vai ocorrer com a UPF? Para quem teve acesso a minha planilha de custos, procure ver o impacto que isto trará aos custos. Relacione com a margem de contribuição e com o lucro se houver. Segure-se, ou cairá duro.