Fala Produtor - Mensagem
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 14/08/2016 06:47
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
O País vive um momento único. O evento esportivo mundial e, uma grave crise política. Em Outubro próximo vamos escolher prefeitos e vereadores em todos os municípios do território nacional. Ontem o jornalista e escritor, Merval Pereira, em artigo do jornal O Globo, escreve: "Uma decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) está causando polêmica, pois altera um ponto central da Lei da Ficha Limpa, liberando a maioria dos prefeitos que são considerados inelegíveis ao terem suas contas rejeitadas pelos tribunais de contas municipais.
Oplenário do STF decidiu que somente a votação da Câmara Municipal pode confirmar a inelegibilidade do prefeito e, em caso de omissão dos vereadores, o parecer emitido pelo Tribunal de Contas não gera a inelegibilidade prevista no artigo 1º, inciso I, alínea "g", da Lei Complementar 64/1990, conhecida como Lei da Ficha Limpa.
Essa decisão é a parte mais polêmica, pois um prefeito que teve as contas rejeitadas por um tribunal pode permanecer impune para sempre, desde que consiga que os vereadores não se reúnam para analisar suas contas. Para se ter uma ideia, o Congresso Nacional tem contas de governos anteriores que ainda não foram analisadas". ...Segue aquela pergunta que não quer calar: ...QUE PAÍS É ESSE ???
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Esse é o sistema que foi construido e vem sendo aperfeiçoado pelos politicos e empresários que vivem pendurados nas tetas do Estado. A democracia petista deu poder ao povo somente na hora do voto, depois de eleitos os ladrões o povo não tem poder nenhum, tem que aceitar de cabeça baixa. Esse lixo de democracia onde não se pode remover nenhum desses desgraçados do poder tem a garantia da constituição brasileira. Haja garantismo, a única maneira de lutar contra isso é não reconhece-los como lideranças.
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Alguns jornalistas famosos acordaram para o papel fundamental da entidades no atual estado das coisas, ainda que na impessoalidade, ou trocando em miúdos, não dando nome aos bois. De minha parte tenho insistido na idéia de que os dirigentes das entidades, organizações governamentais e não governamentais, instituições, etc..., construiram um Estado para eles mesmos, construiram um Estado em que a burocracia, o funcionalismo público, os politicos, podem se servir do Estado. E qual a critica? Ora, o Estado deve servir aos brasileiros, de outra forma como podem os brasileiros usufruirem da potencia socialmente criadora de cada individuo, se os meios de ação lhe são retirados? Todos os politicos sabem da necessidade da tecnologia, logistica e todo o discurso já bem surrado dos ruralistas, o problema é que são eles mesmos que trabalham para privar os setor de estradas, de baixos custos de produção, de independencia, neste último aspecto basta ver quem foram os primeiros que quebraram na cadeia das carnes, foram os independentes, e isso por que a classe dirigente não quer e não permite a independencia dos brasileiros, tudo tem que ser através do Estado, com a assinatura deles é lógico.