Fala Produtor - Mensagem
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Rodrigo Polo Pires Balneário Camboriú - SC 06/10/2016 07:55
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carlo meloni
sao paulo - SP
Se reclamam tenho duvida que sejam brilhantes-----Nos pertencemos ao UNIVERSO portanto EU ACHO que devemos estudar entender e seguir as leis do UNIVERSO ao qual pertencemos--- Ate' hoje todas as leis sao matematicas desprovidas de sentimentos e a meritocracia nada mais e' do que matematica pura-----No nascimento do ser humano milhoes concorrem mas somente a um ou a dois e' permitido nascer . Todos os outros sao eliminados.Para o ser humano provido de sentimentos e' muito duro aceitar um fato como este, entretanto esta e' uma lei do UNIVERSO-----Darwin demostrou que a evoluçao das especies tambem e regida da mesma forma----O grande problema e' que temos algumas religioes (nao todas) que nao aceitam a ciencia, e estas se esforçam para transmitir a humanidade as ideias confusas que elas conceberam mas que aos poucos estao se alinhando com a ciencia.--Entao ao olhar-mos para cima todos somos pobres em graus diferentes----Mas os seres humanos mais desprovidos de bens materias podem se encontrar nessa situaçao por milhares de motivos diferentes.--Pode ser por dureza do destino, pode ser por falta de garra, pode ser por indolencia, pode ser por capacidade mental, pode ser pelo simples desejo de viver hoje sem se preocupar com o amanha, enfim a lista e' infinita----O GRANDE PROBLEMA E" ENTENDER EM QUAIS SITUAÇOES O POBRE DEVE SER AJUDADO ou SE DEVE SER AJUDADO EM QUALQUER CIRCUNSTANCIA---
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Sr. Meloni, o texto inteiro é uma ironia que faz referencia à pretensão dos esquerdistas do discurso do..."tiramos milhões da miséria"...
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Paulo Roberto Rensi
Bandeirantes - PR
Sr. Rodrigo , esse discurso é a maior mentira do petismo, pois o Lula aparece em um vídeo no Youtube ... assista: .... https://www.youtube.com/watch?v=kY1MUqgykdE
O que mais humilha é a desfaçatez do "171"!! ... Enfim, estamos onde estamos, porque fomos conduzidos por esses quadrilheiros...
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
O texto faz uma descrição do que a esquerda pensa do pobre, se não vota no "partido operário", agora mais burguês que a mais fina burguesia, é burro, desinformado, não serve para a causa socialista. Acontece que o pobre de SP não votou no PT, provando que não é alienado e não aceita cabresto. Os pobres do Brasil foram enganados pelos "intelectuais" e pelos partidos socialistas, descobriram a verdade e viram que embarcaram numa canoa furada, o pobre não ouve mais o discurso ufanista, que divide as classes, ele percebe que na hora que precisa o seu melhor amigo é o patrão, muitas vezes a única pessoa capaz de ajudar em uma hora dificil. Os vendedores de ilusões foram bem sucedidos, quem falhou fomos nós que não olhamos para o pobre, que não olhamos para um ser humano, pensando que são macacos que não evoluiram! Percebe Sr. Meloni, o melhor programa social é um bom emprego, liberdade de empreender se não quiser ser empregado. Minha visão é muito diferente, para mim a maioria da pobreza está nessa condição pela injustiça das leis brasileiras, sim existe diferença entre lei e justiça, entre direito adquirido e direito legitimo, o pobre percebe primeiro que os ricos que o sistema prometido pelo socialismo, de ajuda, subsidios, empréstimos, bolsas, não funciona. São muitos os ricos (dependem da teta, são ladrões de dinheiro, méritos e dignidades) e não os pobres os defensores do socialismo, os que querem a continuidade de tal sistema. O pobre paulista não, esse votou em um rico que não é socialista na esperança de ser libertado do jugo do sistema público, para mostrar o mérito que tem, sabendo matemática ou não.
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jose carlos andrigo
Ibirá - SP
www.nutrifertilagricola.com
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carlo meloni
sao paulo - SP
Pobre, mas livre -- por Guy Franco, outubro de 2016.
As cabeças mais brilhantes e iluminadas do país reclamam dos resultados da última eleição municipal. Principalmente em São Paulo. Vi muita gente esculachando a periferia, que preferiu eleger um playboy capitalista a um prefeito cujo governo foi quase todo voltado para o centro expandido da capital. São pessoas que sabem do que falam. Afinal, votam pelo pobre. E quem melhor do que pessoas esclarecidas que votam e pensam e falam pelo pobre para dizer aos pobres o que é melhor para a vida deles?
São os guardiões do Bem e da Verdade. Mas aos olhos desses super-heróis da comiseração, parece que o pobre não é exatamente um indivíduo autônomo capaz de pensar por si e escolher seu caminho na vida sem uma mão paternalista para os conduzir. O pobre está mais para um cão abandonado na rua que depende da generosidade de terceiros; no caso, da generosidade dos eleitores politicamente esclarecidos.
Ou é isso ou o pobre é um desinformado, burro, sem instrução; um estorvo físico que deveria ser extirpado do planeta, como li estes dias na página de um intelectual e professor da Universidade de Brasília.
Esse tipo de pensamento não é novidade e vive aparecendo na internet ? mais do que fora dela, claro, porque o eleitor bom, justo e politicamente esclarecido do centro expandido dificilmente cruza na rua com alguém que mora em Guaianases ou Cidade Ademar (nem sabe apontar no mapa da cidade onde esses bairros ficam).
Não é fácil ser pobre no Brasil ou em São Paulo. O pobre, aqui, não tem autonomia sobre a própria vida, sobre as próprias escolhas. O circo em volta dele tenta de todas as maneiras prolongar a sua dependência. É mais vantagem o pobre como um sujeito infantil e com a maturidade de um mamão verde do que uma pessoa crescida e independente. O pobre independente não serve mais para a causa. E quem não serve para a causa pode e deve ser esculachado, entre outras coisas.