Trump não tem um plano para o Brasil, nem para a América do Sul, e a saída do Acordo do Pacífico é para nós uma oportunidade.
Por isso, tenho me movimentado no sentido de criarmos uma Iniciativa "Make South America Great Again" para tirar proveito desse vácuo.
Tem cara do Trump, só para chamar atenção.
Mas o Plano é nosso, fortalecerá muito mais o Brasil.
Já enviamos o boné para o Embaixador Sergio Amaral, meu colega de Harvard Stephen Bannon, e ele já está à venda no site do MBL, outro apoiador para o sucesso do Brasil.
Querendo apoiar a ideia é só usar na próxima passeata.
Primeiro, quero explicar a "agenda oculta" desse plano.
Está no "South America" em vez do "Latin America", pelas quais hoje somos conhecidos.
Nos mapas do século XIX, éramos América do Sul e América do Norte.
Éramos todos imigrantes da Europa, italianos, alemães, poloneses, como de fato somos.
Eles tiveram mais irlandeses, nós mais portugueses.
E nossos escravos eram do mesmo lugar, África.
Mas juntos tínhamos a mesma ambição de criar um continente único de paz, miscigenação e cordialidade, nos tornamos todos Americanos.
Com medo que Sul e Norte criassem um poderoso bloco econômico, a elite intelectual Francesa, a favor da União europeia, conseguiram impedir a nossa União.
Unidos, América do Norte e do Sul seriam um bloco econômico imbatível.
Para impedir a nossa união, inventaram o anti americanismo, na realidade usaram a carta do Racismo.
"Vocês não são da mesma raça dos italianos, alemães, poloneses e negros americanos.
Vocês são Latinos, vocês são inimigos dos Gringos e Anglo Saxões."
Eles criaram o termo América Latina, para substituir América do Sul.
Em 1923 inauguraram a Maison de L'Amerique Latine, o Haup Estudem America Latine na Sorbonne.
Os intelectuais Franceses, que criaram a USP, treinaram FHC.
Treinaram a turma Sorbonne de nossos Militares.
Nossa esquerda é mais anti americana do que marxista, graças à diplomacia francesa que temia a nossa união.
Nossa esquerda boba espalha o ódio Anti Americano que tanto influenciou Brizola, Geisel e o nosso Itamaraty, francês por excelência, até hoje.
Hoje você pensa que Americano é branco, vindo da Inglaterra e não da mistura de raças como a gente.
O problema que vejo é a esquerda brasileira, a direita brasileira, o Lide, a Fiesp, que não irão fazer nada.
Eu posso até admitir que num ganha-ganha os americanos levariam 55% e nós somente 45%.
Mas isso porque nós somos administrativamente incompetentes, nunca somos os primeiros a sugerir algo, e eles não.
Um das propostas será propor incentivar Harvard Business School, Stanford, Wharton a criarem sucursais no Brasil.
Se você quer mudar o racismo disseminado pela diplomacia francesa, compre o boné. (Stefhen Kanitz)
Trump. Perigo ou Uma Oportunidade?
Trump não tem um plano para o Brasil, nem para a América do Sul, e a saída do Acordo do Pacífico é para nós uma oportunidade.
Por isso, tenho me movimentado no sentido de criarmos uma Iniciativa "Make South America Great Again" para tirar proveito desse vácuo.
Tem cara do Trump, só para chamar atenção.
Mas o Plano é nosso, fortalecerá muito mais o Brasil.
Já enviamos o boné para o Embaixador Sergio Amaral, meu colega de Harvard Stephen Bannon, e ele já está à venda no site do MBL, outro apoiador para o sucesso do Brasil.
Querendo apoiar a ideia é só usar na próxima passeata.
Primeiro, quero explicar a "agenda oculta" desse plano.
Está no "South America" em vez do "Latin America", pelas quais hoje somos conhecidos.
Nos mapas do século XIX, éramos América do Sul e América do Norte.
Éramos todos imigrantes da Europa, italianos, alemães, poloneses, como de fato somos.
Eles tiveram mais irlandeses, nós mais portugueses.
E nossos escravos eram do mesmo lugar, África.
Mas juntos tínhamos a mesma ambição de criar um continente único de paz, miscigenação e cordialidade, nos tornamos todos Americanos.
Com medo que Sul e Norte criassem um poderoso bloco econômico, a elite intelectual Francesa, a favor da União europeia, conseguiram impedir a nossa União.
Unidos, América do Norte e do Sul seriam um bloco econômico imbatível.
Para impedir a nossa união, inventaram o anti americanismo, na realidade usaram a carta do Racismo.
"Vocês não são da mesma raça dos italianos, alemães, poloneses e negros americanos.
Vocês são Latinos, vocês são inimigos dos Gringos e Anglo Saxões."
Eles criaram o termo América Latina, para substituir América do Sul.
Em 1923 inauguraram a Maison de L'Amerique Latine, o Haup Estudem America Latine na Sorbonne.
Os intelectuais Franceses, que criaram a USP, treinaram FHC.
Treinaram a turma Sorbonne de nossos Militares.
Nossa esquerda é mais anti americana do que marxista, graças à diplomacia francesa que temia a nossa união.
Nossa esquerda boba espalha o ódio Anti Americano que tanto influenciou Brizola, Geisel e o nosso Itamaraty, francês por excelência, até hoje.
Hoje você pensa que Americano é branco, vindo da Inglaterra e não da mistura de raças como a gente.
O problema que vejo é a esquerda brasileira, a direita brasileira, o Lide, a Fiesp, que não irão fazer nada.
Eu posso até admitir que num ganha-ganha os americanos levariam 55% e nós somente 45%.
Mas isso porque nós somos administrativamente incompetentes, nunca somos os primeiros a sugerir algo, e eles não.
Um das propostas será propor incentivar Harvard Business School, Stanford, Wharton a criarem sucursais no Brasil.
Se você quer mudar o racismo disseminado pela diplomacia francesa, compre o boné. (Stefhen Kanitz)
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