Fala Produtor - Mensagem
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Luiz Antonio Lorenzoni Campo Novo do Parecis - MT 20/03/2017 14:41
Comentário referente a notícia: Operação Carne Fraca: Propina e carne estragada abalam mercados interno e de exportação do BR-
Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Excelente seu comentário Sr. Luiz Antonio Lorenzoni, fundamentou muito bem o que a maioria dos estatistas e jornalistas esquerdistas não dizem e não querem que ninguém diga. O que foi escrito por você é a mais pura verdade.
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Rodrigo Rodrigues Almeida
Cachoeira Dourada - GO
Somente a exoneração dos funcionários públicos envolvidos na operação carne fraca é muito pouco, tinham que responder civilmente pelo crime cometido. É caso de cadeia!!!
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Dalzir Vitoria
Uberlândia - MG
Quem sabe se acharem um tal de Helio..que atuava ou atua com produção e ou abate de perus em Uberlandia e Mineiros sai mais coelho da cartola...ouvi em roda de fofoca de motoristas...mas as vezes é fofoca..embora quando atuava junto a Perdigão aprendi a ouvir a classe...ficava-se sabendo de tudo o que se passava na empresa inteira...
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Rodrigo Polo Pires
Balneário Camboriú - SC
Com relação a operação "carne fraca", independente da torcida contra ou a favor, é importante salientar que a PF e o MPF não "fiscalizaram" todas as indústrias, pois se a operação fosse em TODAS as plantas, com certeza muitas apresentariam irregularidades. Enquanto o MAPA deter o monopólio das certificações e credenciamentos, os vigaristas prosperarão, justamente por deterem o selo de qualidade do órgão estatal. "Quando comprar ou vender se torna objeto de regulação, os primeiros a serem comprados são os reguladores". No Brasil, o que não falta são órgãos públicos e burocratas para regular e fiscalizar, tanto em instancias municipais, estaduais e federais, e nem órgãos públicos para investigar, julgar e punir. E onde eles estavam? Se não fosse um "fiscal" denunciar e depois de um "curto" espaço de tempo de investigações, estaríamos todos "deitados em berço esplendido". O prejuízo vai ser enorme e se tudo continuar como está, ou seja, na mão do estado e dos burocratas, virão mais regulações e fiscalizações e...propinas. Está na hora do setor produtivo, exigir menos regulações e menos estado. Em um mercado livre e concorrencial, os melhores produtos se estabelecem, em um mercado regulado e controlado pelo estado, só se estabelece quem tem maior poder de propina.